Secretário destaca desafios da Saúde em Feira de Santana

Secretário de Saúde de Feira de Santana, Rodrigo Matos – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa
O secretário de Saúde, Rodrigo Matos, em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre os desafios enfrentados na pasta. Ele afirma que são desafios imensos e que muito lhe honra a confiança do prefeito José Ronaldo de Carvalho dada a ele e sua equipe. “Eu lidero esse processo dentro da Saúde, mas tenho uma grande equipe engajada que vai ajudar a fazer frente a esses desafios”, disse.
E continuou: “Eu diria três coisas de grande importância: Uma é reestruturação da Atenção Básica, pois Atenção Primária à Saúde é a porta preferencial de entrada dos usuários no sistema. E é assim que tem que ser desde qualificada. Por isso que o desafio é qualificar. É qualificar de uma forma tanto do ponto de vista de infraestrutura quanto do ponto de vista de processo e qualificação técnica. O segundo pilar é gestão. É uma gestão profissional, formatar processos para que a gente não fique só apagando incêndio como se diz no dito popular. Para que a gente possa fazer uma gestão qualificada, com planejamento estratégico e que possamos entregar uma política pública adequada. E o outro pilar que eu julgo ser muito importante é: o compromisso da inauguração, implantação do Hospital Municipal prometido na campanha e que certamente será efetivado. Será um hospital qualificado que atenda as expectativas do povo de Feira de Santana”, afirmou.
Indagado qual foi o maior desafio desde que assumiu a Secretaria, Rodrigo Matos afirmou que o grande desafio inicial foi zerar a fila em 100 dias, que foi um compromisso de campanha do prefeito e estamos fazendo de uma forma muito célere. “A outra questão são os atrasos salariais que pegamos da gestão anterior e o prefeito está determinado em resolver porque ele valoriza muito os trabalhadores de Saúde. E, obviamente, precisamos de um tempo para que as coisas possam serem resolvidas porque em um, dois, três meses não se resolve um processo de atraso as vezes de três ou quatro meses”, informou.