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:: ‘Tribunal de Justiça da Bahia’

TJBA instala hoje novo cartório integrado

cartório integradoCom a expectativa de um aumento de produtividade de 30%, o segundo cartório integrado do Tribunal de Justiça da Bahia será instalado nesta segunda-feira (13), às 17 horas, no Fórum Cível Orlando Gomes, no bairro de Nazaré.

Totalmente digitalizada, a nova unidade vai reunir as 8ª, 9ª, 15ª e 19ª Varas de Relações de Consumo da Capital que, juntas, reúnem aproximadamente 29 mil processos.

São ações judiciais relacionadas à planos de saúde, revisão de contratos de compra e venda de imóveis e veículos, ações que envolvam prestação de serviços essenciais, a exemplo de água e luz, bancos e busca e apreensão de veículos, dentre outras.

De acordo com a juíza Carla Ceará, uma das integrantes do cartório – que contará também com os juízes Moacir Reis, Josefison Oliveira e Osvaldo Rosa – a decisão de todos em aderir ao cartório integrado partiu por acreditar no projeto, uma iniciativa da presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago.

O segundo cartório integrado surge seis meses após a primeira unidade, inaugurada em agosto do ano passado, no primeiro andar do Fórum Cível Orlando Gomes, reunindo as 2ª, 5ª, 10ª e 11ª varas das Relações de Consumo.

Mês do Júri: Bahia fica na quarta colocação em número de sessões pautadas e realizadas

O Tribunal de Justiça da Bahia foi um dos que mais se destacaram no Mês Nacional do Júri, promovido em todo o país, durante o mês de novembro, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Com a realização de 203 sessões do tribunal do júri, das 227 programadas para o período, a Bahia ficou em quatro lugar no mapa dos julgamentos agendados e realizados, de acordo com números divulgados pelo CNJ.

A juíza Jacqueline Campos, gestora das metas do júri na Bahia, considerou os números expressivos. “Especialmente se levarmos em conta as eleições municipais, quando os juízes tiveram de priorizar os trabalhos eleitorais”, lembrou.

Ela destacou a importância das condições propiciadas pela presidente do Tribunal, desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, e o apoio dos corregedores Osvaldo de Almeida Bonfim e Cynthia Maria Pina Resende, das corregedorias Geral da Justiça e das Comarcas do Interior.

Segundo dados enviados ao Conselho Nacional de Justiça pelos Tribunais de Justiça, foram realizados pelo menos 2.980 sessões no país, durante o Mês Nacional do Júri. As edições de 2014 e 2015, juntas, somaram cerca de 5 mil julgamentos de crimes dolosos contra a vida. A campanha do Mês Nacional do Júri integra a Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), parceria que une o Conselho Nacional de Justiça, o Conselho Nacional do Ministério Público e o Ministério da Justiça.

Sistema Processo Judicial Eletrônico será implantado em mais sete comarcas

pje1O Tribunal de Justiça da Bahia suspendeu o expediente nas varas cíveis das comarcas de Baianópolis, Igaporã, Brejinhos, Santa Luzia, São Gabriel, Serra Dourada e Serra Preta para a implantação do Sistema Processo Judicial Eletrônico (Pje).

A suspensão do expediente começou nesta segunda-feira (17) e na quarta-feira (19).

Os decretos judiciários, suspendendo o expediente nessas comarcas, foram publicados na edição de sexta-feira (14), no Diário da Justiça Eletrônico.

Em outro decreto, a Presidência do Tribunal transferiu a implantação do Sistema PJe na Vara Cível da Comarca de Paratinga para o período de 28 de novembro a 2 de dezembro.

O Tribunal de Justiça da Bahia acompanha a Resolução nº 185 do CNJ, de 18 de dezembro de 2013, que instituiu o PJe como sistema de processamento de informações e prática de atos processuais e estabelece os parâmetros para sua implementação e funcionamento.

O TJBA tem avançado na implantação do PJe na Bahia e sempre realiza treinamentos com os servidores antes da implantação do sistema.

Decreto determina a retomada de prazos em processos envolvendo bancos após fim da greve

00decreto_judiciarioA Presidência do Tribunal de Justiça da Bahia determinou a retomada da contagem de prazos processuais e de audiências em que são partes o Banco do Nordeste do Brasil, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, suspensa no dia 6 de setembro.

O restabelecimento dos prazos foi retomado na última segunda-feira (10), em razão do término da greve dos bancários, e tinham sido suspensos no âmbito do Poder Judiciário da Bahia devido justamente à paralisação bancária.

O decreto judiciário nº 930, retomando a contagem dos prazos, foi assinado pela presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago.

Valente: Decisão favorece prefeitura sobre convênio para obras de pavimentação

ValenteUma decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), publicada nesta quinta-feira (30), beneficia a prefeitura de Valente, na região sisaleira do estado.

A medida visava garantir o contrato de convênio com a Conder [Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia] para pavimentação de rua que dá acesso a uma creche na localidade de Casas Populares.

A verba de quase R$ 500 mil estava condicionada a entrega pelo município de documentos de certidão positiva de débitos relativos a créditos tributários federais e dívidas ativa da União, condição exigida pela Conder.

O prefeito Ismael Ferreira de Oliveira (PT) disse que a ação partiu da necessidade de não perder o prazo do convênio, que se encerra no começo de julho. “Como a Câmara não conseguiu enviar a certidão, fizemos isso para não perder o prazo. Questão de segurança mesmo”, disse.

A decisão que deu ganho de causa ao Município de Valente foi determinada pelo desembargador Olegário Monção Caldas.

Portal Cleriston Silva

Filadélfia: TJ suspende repasse de R$ 2 milhões para instituto previdenciário

FiladélfiaA presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Maria do Socorro, suspendeu a decisão para que o Município de Filadélfia, no centro-norte baiano, repasse, em 30 dias, as contribuições previdenciárias para o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos da cidade, sob pena de multa diária de R$ 5 mil. O juízo determinou que a Prefeitura repasse para o instituto o valor de R$ 2,8 milhões.

A Procuradoria de Filadélfia recorreu da decisão de primeiro grau por entender que afronta a ordem e a economia públicas, na medida em que esgota todo o objeto da ação; causa danos irreversíveis ao Município; e não há previsão orçamentária para o pagamento estipulado. Ainda sustentou que a decisão causa impacto na folha de pagamento salarial dos servidores e na prestação de serviços públicos essenciais.

Também explanou que no mês de março recebeu da União, a título de Fundo de Participação dos Municípios (FPM) Bruto, menos de R$ 2 milhões, insuficiente para cumprir a decisão judicial, ainda que totalmente destinado a este fim em detrimento da execução das demais ações políticas. A Procuradoria afirmou que a municipalidade pagou R$ 468 mil nos meses de outubro a dezembro de 2015, proposta ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), em dezembro do ano passado.

A ação para o repasse da verba foi proposta pelo próprio instituto. Segundo a ação, o objetivo era que fosse repassado de forma regular as contribuições previdenciárias devidas ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) da quota retida dos servidores no pagamento da folha e da parte patronal devida no décimo dia útil de cada mês.

Para Maria do Socorro, o juízo, ao determinar o pagamento integral da dívida, esgota o objeto da ação, e que o ato pode comprometer o cumprimento das demais obrigações constitucionais da Administração. Com a liminar cassada, a municipalidade não fica desobrigada a efetivar o repasse regular das contribuições, sendo suspenso apenas o pagamento integral da dívida.

Portal Cleriston Silva

TJ mantém decisão e São Gonçalo dos Campos continua obrigada a suspender festejos e reformar escolas

Prefeito de São Gonçalo dos Campos, Antonio Dessa Cardozo, o Furão.

Prefeito de São Gonçalo dos Campos, Antonio Dessa Cardozo, o Furão.

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) negou liminar requerida pelo Município de São Gonçalo dos Campos e manteve a decisão judicial que determinou a suspensão da realização de festejos promocionais e a reforma de escolas do município. O pedido foi formulado em uma Ação Civil Pública (ACP) proposta pelo Ministério Público estadual, por meio da promotora de Justiça Laíse de Araújo Carneiro. A desembargadora Heloísa Graddi, da Quarta Câmara Cível, determinou a manutenção da sentença original, proferida pela juíza Ely Christianne.

Na decisão, a desembargadora destacou que o MP asseverou que a utilização dos recursos públicos do Município “sofreu evidente desvio de finalidade”, ao destinar quase R$500 mil para custear dois dias de festas de inauguração de obras públicas, indicando, por meio de documentos, que as verbas utilizadas na contratação dos serviços dos eventos impugnados teria como origem “fonte de recurso educacional”. A ACP demonstrou ainda que as contratações deveriam ser suspensas e os valores do Fundo de Participação bloqueados, com o objetivo de “evitar evasão de recursos públicos”. A decisão reconhece que, como argumentou o MP, “na localidade é necessário reparar a estrutura das escolas municipais”.

Justiça recebe denúncias do MP contra prefeitos de Belmonte, Governador Mangabeira, Tanquinho e Valente

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) recebeu as denúncias do Ministério Público estadual contra os gestores municipais de Belmonte, Governador Mangabeira, Tanquinho e Valente. Eles foram denunciados em ações penais formuladas pelo Núcleo de Investigação de Crimes Atribuídos a Prefeitos (CAP) que foram analisadas pelas Primeira e Segunda Câmaras Criminais do TJ em sessões realizadas nos últimos dias 15 e 31 de março.

Os gestores de Valente, Ismael Ferreira de Oliveira, e de Belmonte, Alice Maria Magnavita Elias de Brito, foram denunciados por contratações de atrações musicais feitas por atravessadores ocasionais em festejos promovidos pelos Municípios, e também por contratação irregular de serviços contábeis. As irregularidades ocorreram nos exercícios de 2013 (Belmonte) e 2014 (Valente). O prefeito de Tanquinho, Jorge Flamarion Ramos de Souza, responderá por contratação irregular de servidores públicos entre os anos de 2009 e 2014. Já a prefeita de Governador Mangabeira, Domingas Souza da Paixão, vai responder por ausência de prestação de contas de convênio firmado com ente estadual no exercício de 2013.



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