:: ‘Câmara Municipal de Salvador’
Vereadores apostam em ano produtivo para construção do PDDU e Louos
A expectativa dos líderes do Poder Legislativo soteropolitano é de que o ano de 2016 seja produtivo para a Câmara Municipal de Salvador, principalmente em virtude do processo de elaboração e votação do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) e da Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo do Município de Salvador (Louos). Os projetos, na opinião unânime dos vereadores, vão “capitanear” os debates na Casa.
Na projeção feita pelo presidente do Legislativo, vereador Paulo Câmara (PSDB), o Carnaval logo após a reabertura dos trabalhos, a Semana Santa e as eleições não atrapalharão o desempenho da Câmara neste ano. O chefe do Poder Legislativo aposta no planejamento realizado para conseguir bons resultados.
“Estamos fazendo todo o dever de casa, de forma esmiuçada, para garantir a votação legítima desses projetos, com transparência e respeitando o Regimento Interno. Será um ano de muito trabalho, de fevereiro a maio, com foco no PDDU, e na sequência discutiremos a Louos. No segundo semestre, com as eleições, não perderemos a qualidade do trabalho. Com bons projetos, mesmo em ano eleitoral, teremos, ao final de 2016, um balanço positivo”, afirmou Paulo Câmara.
Fonte: CMS
Taxistas exigem a regulamentação da profissão
O vereador Everaldo Augusto (PCdoB) considerou que o reajuste da tarifa de táxi é apenas um paliativo e disse que o prefeito está sendo irresponsável em não tratar os graves problemas do serviço na cidade. O reajuste foi de 10,48% e passou a valer no dia 12 de janeiro. Com a alteração, a bandeirada passou de R$ 4,35 para R$ 4,81. A bandeira 1 agora custa R$ 2,42 por km rodado, e a bandeira 2 R$ 3,38.
“Os taxistas exigem respeito e regulamentação da profissão e a prefeitura não pode ser irresponsável e lavar as mãos quanto aos graves problemas que existem no serviço. O reajuste é necessário para atualizar a inflação do período, mas existem outras questões que não se resumem a defasagem da corrida. Um exemplo é o número de alvarás circulando na cidade, que hoje ninguém sabe de fato quantos são. A prefeitura fala em sete mil, mas não dá certeza, não sabe nas mãos de quem estão e como foram adquiridos. Também não se sabe o número de automóveis nas locadoras.”, destacou.
Fonte: CMS