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:: ‘Câmara Municipal de Vitória da Conquista’

Projeto que concede subvenção para empresa de urbanização é discutido na Câmara

Câmara Municipal de Vitória da ConquistaA Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC) realizou nessa terça (25) uma sessão extraordinária para abrir a discussão do Projeto de Lei (PL) nº 08/2017, de autoria do Executivo, que autoriza o Município a conceder subvenção econômica à Emurc (Empresa Municipal de Urbanização de Vitória da Conquista). O dinheiro será para manutenção das atividades da empresa. A proposta é que a Prefeitura possa destinar até R$ 3 milhões para cada exercício financeiro de 2017 e 2018. Uma nova sessão extraordinária está agendada para a próxima sexta (28) na parte da manhã, para dar continuidade à discussão.

O vereador Luís Carlos Dudé (PTB), líder do Governo, ressaltou o compromisso dos colegas que comparecerem em peso à sessão. Segundo Dudé, se trata de um tema fundamental para o Município. Ele afirmou que existem R$ 60 milhões de reais em obras a serem tocadas pela Emurc que vem passando por dificuldades desde a década de 1970 e que necessita, neste momento, de um aporte da Prefeitura Municipal para tocar suas atividades.

Já o líder da oposição, Fernando Jacaré (PT), afirmou que cada edil presente cumpriu seu papel comparecendo à sessão para leitura do projeto que segue agora para as comissões. Vasconcelos ressaltou cada vereador deve estudar a proposta e votar pelo que for melhor para o município. Em sua fala, disse se orgulhar das gestões petistas, feita por homens e mulheres de mão limpas. Segundo Fernando, a bancada de oposição se reunirá para discutir o PL.

Vereador critica cobrança de taxa mínima pela Embasa: “A região inteira é roubada”

vereador Edjaime Rosa BibiaNa sessão especial sobre a escassez de água realizada pela Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), ocorrida nessa quarta, 5, o vereador Edjaime Rosa Bibia (PMDB) tratou de dois temas: abastecimento de água pela Embasa e a distribuição pelos caminhões pipa por meio da Defesa Civil. Segundo ele, os caminhões abasteciam as casas de localidades da zona rural rotineiramente, mas passado o pleito “baixam uma portaria, direto de Salvador, que a Coordenação aqui tinha que colocar água em uma casa só e com a distância de 500 metros”. Para ele, não é uma decisão correta, “porque está descumprindo um acordo que fizeram lá atrás, um ou dois anos atrás”. Em sua fala, afirmou que não concorda com a situação em que está a distribuição de água na zona rural. “Tem muitas pessoas que não podem nem sair de suas casas por motivo de saúde e idade avançada”, falou.

Para ele, as ações empreendidas por autoridades fazem parte da obrigação de cada órgão com a população. Sobre as contas de água cobradas pela Embasa, nomeadamente a taxa mínima, artificio que criticou. “A região inteira é roubada por duas vezes. Porque, a taxa mínima só chega para pobre. A taxa mínima não chega para rico. Tem que acabar com a taxa mínima porque você tem que pagar o que passa no hidrômetro”, disse.

“Eu não acho justo eu ser um vereador e ganhar mais do que um professor”

Vereador Jorge BezerraNa sessão que discutiu a Reforma da Previdência, realizada pela Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), na última quarta-feira (22), o vereador Jorge Bezerra (SD) voltou a criticar a Embasa. Segundo ele, no Dia Mundial da Água “é lamentável que essa empresa que tanto nos lesa, para não dizer roubar, descumpre o calendário de distribuição da água que eles fizeram para o racionamento”.

Sobre a PEC 287 que trata da Reforma da Previdência o edil a considerou a “PEC da miséria”, pois retira direitos dos trabalhadores. O parlamentar ainda comentou a reivindicação dos monitores de creches e escolas do município que pedem a regulamentação da profissão desde 2011, quando o Ministério da Educação deu autonomia para os municípios nesse tema. “Nós temos nessa Casa dois ex-secretários de Educação do município de Vitória da Conquista. Meu nobre colega [Professor Cori], parabenizo o senhor por essa brilhante ideia, mas lamento que Vossa Excelência, junto com o vereador Valdemir [Dias], quando estava na Secretaria de Educação do município não reconheceram os direitos desses trabalhadores que são monitores e exercem a profissão de professores e são mal remunerados”.

Ele advertiu que os todos os políticos devem se preocupar com a valorização dos educadores. “Porque todos os profissionais passam pela mão dos professores e não é justo que um monitor professor ganhe uma miséria dessa de um salário de novecentos e poucos reais por mês. É inadmissível, é inaceitável. Eu não acho justo eu ser um vereador e ganhar mais do que um professor”, disse. Bezerra se colocou à disposição dos educadores e afirmou que assinou abaixo-assinado que solicita do prefeito e secretário de Educação, Marcelo Melo, para os salários dos monitores sejam corrigidos.



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