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Alagoinhas inicia mobilização para conquistar o Selo Unicef

Alagoinhas inicia mobilização para conquistar o Selo Unicef

Foto: Divulgação/PMA

Na manhã da última terça-feira, 30, no auditório do Centro Municipal de Atendimento ao Contribuinte (CMAC), aconteceu a primeira reunião com todas as secretarias integrantes da mobilização em prol da aquisição do Selo Unicef para Alagoinhas. Sob responsabilidade da equipe técnica da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), a certificação representa o compromisso da administração pública em colocar crianças e adolescentes no centro das políticas públicas, assegurando seus direitos e construindo um futuro mais justo e inclusivo.

Ao efetivar a adesão ao Selo Unicef, Alagoinhas assumirá a responsabilidade de desenvolver ações concretas, até 2028, que impactem diretamente na vida da população mais jovem. Por meio de uma série de metas e resultados que devem ser alcançados, o município precisa cumprir as atividades previstas para este ano, em que cada etapa é dada na garantia do fortalecimento da rede de proteção, consolidando políticas intersetoriais que permitirão avançar para fases futuras.

“A partir do momento em que o município decidiu aderir ao Selo Unicef, precisamos ter o planejamento para alcançar as metas, os resultados para as nossas crianças. Quando falamos sobre criança e adolescente temos que falar em atendimento em sua plenitude, envolvendo saúde, educação, desenvolvimento, vulnerabilidade, combate às violências, entre outras áreas. Passaremos nas secretarias municipais mobilizando as pessoas para alcançarmos, com o nosso trabalho, as vidas das nossas crianças. Quando melhorarmos a situação de nossas crianças e adolescentes, também melhoramos a situação de nossa população como um todo”, enfatizou a secretária da Sedes, Lianne Carmo, que reiterou ainda que Alagoinhas já vem trilhando políticas públicas de proteção à infância e adolescência, garantindo os direitos desses dois segmentos sociais. :: LEIA MAIS »

Médicos de Camaçari denunciam descaso da Prefeitura e retomam mobilização

Médicos de Camaçari denunciam descaso da Prefeitura e retomam mobilização

Médicos de Camaçari

Reunidos em assembleia, na noite desta quinta-feira (19), os médicos de Camaçari voltaram a manifestar a insatisfação com as condições de trabalho no município, destacando o que consideram como descaso o tratamento que a Prefeitura dá aos profissionais e a saúde da população. Os médicos assinalam que a categoria permanece, há três anos, sem recomposição salarial, acumulando perdas superiores a 20% e não vislumbram a mínima boa vontade dos gestores em negociar esse passivo. “Não foi cumprida nem mesmo a incorporação da produtividade – ponto negociado em janeiro deste ano e prometido para abril. Além disso, também não está sendo pago o retroativo das promoções e progressões, obtidas por força do Plano de Carreira dos servidores municipais”, afirmam.

Os profissionais relataram ainda que as mesas de negociação estão suspensas desde a gestão anterior e a construção de um PCCV específico dos médicos não evoluiu. Ainda nesse sentido, reivindicam a melhoria das condições de trabalho. Outra preocupação apontada na assembleia foi com a segurança nos locais de trabalho. Há relatos de assaltos dentro das unidades de atendimento e nos arredores, vitimando médicos e usuários dos serviços, situação que tende a se agravar, caso não sejam tomadas providências para melhorar a segurança pública.

Entre as ações de iniciativa do Sindimed, ficou definido que o secretário de Saúde será procurado para uma reunião. O Sindicato buscará também a retomada da interlocução com o Bispo Diocesano de Camaçari, Dom João Carlos Petrini, que já vinha acompanhando a problemática. Além disso, o Sindimed fará uma comunicação ao Ministério Público do Estado pedindo que intervenha no sentido de melhorar as condições de segurança nos locais de trabalho. O Sindicato está divulgando, também, uma nota de apoio à mobilização dos médicos. Veja a nota a seguir:

Nota de apoio à mobilização dos médicos de Camaçari

O Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed) denuncia publicamente o descaso com que a Prefeitura de Camaçari trata os profissionais e a saúde da população do município. Há três anos, a categoria permanece sem recomposição salarial, acumulando perdas da ordem de 20%, o que significa um achatamento insuportável no sustento dos profissionais.

A incorporação da produtividade – ponto negociado em janeiro deste ano e prometido para abril, até hoje não foi implementada. Além disso, também não está sendo pago o retroativo das promoções e progressões, obtidas por força do Plano de Carreira dos servidores municipais. Como se não bastasse, as negociações estão suspensas desde a gestão anterior e a construção de um PCCV específico dos médicos não evoluiu. Além disso, há uma deterioração crescente das condições de trabalho.

Os médicos denunciam ainda que trabalham em meio a forte insegurança. Assaltos e ameaças dentro das unidades de saúde e nos arredores estão vitimando médicos e usuários, situação que tende a se agravar, caso não sejam tomadas providências para melhorar a segurança pública. Os médicos estão mobilizados e contam com todo apoio do Sindimed. O objetivo é a retomada das negociações com a gestão municipal e a superação da crise no âmbito da saúde. Nesse sentido o Sindicato concentra sua ação e seguirá fortalecendo a mobilização da categoria.

Degradação do Rio São Francisco mobiliza a Comissão de Meio Ambiente

Trecho do Rio São Francisco atingido pela seca, no município mineiro de Pirapora. (Foto: Ivan Rodrigues/Prefeitura Municipal de Pirapora)

Trecho do Rio São Francisco atingido pela seca, no município mineiro de Pirapora. (Foto: Ivan Rodrigues/Prefeitura Municipal de Pirapora)

O avanço da degradação do Rio São Francisco levou a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) a definir como prioridade para este ano a avaliação da política de revitalização dessa bacia hidrográfica.

O “rio da integração nacional”, que corta cinco estados das Regiões Sudeste e Nordeste, está “condenado à morte” pelo despejo de esgoto, assoreamento e destruição de mata ciliar, na opinião do presidente da comissão, Otto Alencar (PSD-BA).

Usando de prerrogativa de fiscalização que têm as comissões permanentes do Senado, a CMA quer saber o que tem sido feito para revitalizar o Rio São Francisco, como pré-requisito para a transposição de suas águas.

“Antes da transposição, tem que ter a revitalização. Senão, não vai ter água para a transposição. Ou então o próximo presidente da República vai colocar lá um epitáfio: “Aqui jaz o rio São Francisco”, afirma o parlamentar, que em diversas ocasiões chamou atenção para o problema.

No orçamento de 2015, diz o senador, é maior a previsão de recursos para a transposição do que para a revitalização. No entanto, ele alerta que não haverá água nos canais que estão sendo construídos se o rio não for revitalizado.

Fonte: Agência Senado