Zé Neto critica abandono e desrespeito aos feirantes por parte da gestão municipal

Foto: Divulgação/Ascom

Em visita a feirinha da Cidade Nova no último domingo (28), o deputado federal Zé Neto conversou com a população que frequenta o espaço, além dos comerciantes, feirantes, e destacou o completo abandono desses espaços em toda cidade, por parte da Prefeitura Municipal.

“Sempre que posso visito a feirinha da Estação Nova que também está completamente abandonada, e nesse domingo em visita a feira da Cidade Nova pude constatar a falta de estrutura como por exemplo a cobertura totalmente danificada, sanitários sujos, sem a devida manutenção e limpeza, lixo acumulado, enfim, um cenário de completo desrespeito com a população feirense e aos trabalhadores(as)”, disse Zé Neto.

Ao lado de representações de Luiz da Feira e Robinson Almeida, candidatos a deputado estadual, Zé Neto também destacou sua contribuição como deputado federal através de indicação de emenda parlamentar de R$ 4 milhões para cobertura e revitalização da feira do Tomba, que foi completamente negada pelo prefeito.

“Diante de tanto descaso, não há como compreender o que essa gestão municipal pensa com relação aos trabalhadores(as) do nosso município. A feira do Tomba, abandonada há tantos anos, quando ia receber um investimento de R$ 4 milhões para sua reforma e cobertura, foi devolvido pelo município, à medida que o prefeito se negou a autorizar a licitação para realização da obra. Com isso, o prefeito de Feira, que reclama que a cidade tem um orçamento apertado, deixa de receber esses importantes benefícios e benfeitorias que foram inclusive discutidas com a comunidade do bairro, comerciantes e frequentadores da feira, demonstrando o quanto essa administração se distancia e desrespeita a nossa cidade e suas necessidades. A questão da informalidade das feiras livres sempre foi um espaço de defesa do nosso Mandato, e não deixaremos de estar sempre colocando o que precisa ser feito e dialogando com aquelas e aqueles que vivem na ponta, e precisam de mais atenção e políticas públicas adequadas”, concluiu. (Ascom)