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:: ‘vereador Luiz Carlos Suíca’

Suíca critica agressão a transexual na capital baiana

Segundo o vereador, a violência contra membros da comunidade LGBT merece um basta

Segundo o vereador, a violência contra membros da comunidade LGBT merece um basta

Mais um caso de violência contra transexual em Salvador revoltou o vereador Luiz Carlos Suíca (PT). Dessa vez foi a jovem Bruna Menezes Conceição Dantas Vitória, de 23 anos, moradora de Pernambués, que foi alvo de transfobia e chegou a receber ameaça de morte, durante ação na segunda-feira (14).

“A violência contra membros da comunidade LGBT merece um basta. E a sociedade também precisa entrar neste debate e dá um basta. É um absurdo que ainda tenhamos que tratar de situações como esta em uma sociedade que se gaba por ser ‘evoluída’. O respeito aos direitos individuais é quase nulo, e ainda temos que enfrentar entraves para que as investigações levem, de fato, a uma punição aos agressores”, salienta Suíca.

O vereador ainda chama a atenção de autoridades públicas que fazem declarações e têm opiniões intolerantes. “Essas figuras, muitas vezes são referências na sociedade e quando fazem isso publicamente acabam fomentando as ações de violência”.

Conforme relatos, Bruna foi surpreendida por dois homens, um deles com porrete e outro com revólver. Ela recebeu diversas pauladas no corpo. Na ocasião, o marido foi defende-la e acabou levando um tiro na virilha. O caso é acompanhado pelo titular da 11ª Delegacia de Tancredo Neves, onde um dos agressores está detido e deve responder por tentativa de homicídio qualificado.

Suíca questiona monopólio de cervejaria no carnaval

O vereador cobrou a aprovação do estatuto do folião, que tem o objetivo de garantir direitos comuns aos foliões

O vereador cobrou a aprovação do estatuto do folião, que tem o objetivo de garantir direitos comuns aos foliões

O vereador Luiz Carlos Suíca (PT) disse que vai acionar o Ministério Público e o Procon, para apurar a denúncia de que está havendo compra casada na entrega de kits de uma cervejaria patrocinadora do carnaval. “Tenho recebido reclamações constantes que ao retirar o kit para trabalhar no carnaval, como sombreiro e isopor, os trabalhadores são obrigados a comprar R$ 300 em mercadorias. Se o kit é gratuito, você não pode obrigar ninguém a comprar a cerveja naquele local”, salienta Suíca. Ainda de acordo com o vereador, essa ação caracteriza uma compra casada, proibida pelo código de defesa do consumidor.

Suíca também voltou a pedir o debate para a aprovação do estatuto do folião, projeto de lei de sua autoria que tramita na Câmara, com o objetivo de coibir atividades semelhantes. “Cobramos apenas a aprovação da peça como forma de ajudar a garantir direitos comuns aos foliões durante a maior festa popular do mundo, e durante eventos públicos na capital”.

O projeto de lei também aborda a proibição da venda de uma só marca de cerveja, regulação de ambulantes, valorização do carnaval como possibilidade de renovação da tradicionalidade, e ampliação dos carnavais nos bairros. A peça ainda versa sobre o fortalecimento do carnaval em quase toda a periferia da capital, para valorizar os artistas locais e a festa multicultural, envolvendo pessoas de todas as idades e de diferentes bairros e comunidades.



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