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:: ‘licitações’

MPF denuncia organização criminosa que fraudava licitações para desviar verbas da Saúde e da Educação

No âmbito da Operação Sombra e Escuridão, o Ministério Público Federal (MPF) em Ilhéus/Itabuna (BA) ofereceu denúncia, no dia 8 de fevereiro, contra treze pessoas, por formação de organização criminosa, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva. O grupo está relacionado ao desvio de aproximadamente R$ 30 milhões por meio de empresas irregulares e de diversas ilegalidades em licitações e contratos públicos. Segundo a denúncia, trata-se de uma organização criminosa (Orcrim) estruturalmente ordenada – com divisão de tarefas entre seus membros – que busca a obtenção de vantagens indevidas a partir de licitações fraudadas e contratações irregulares. Foram diversas as modalidades de fraudes cometidas: simulação de concorrência, conluio de empresas, modificação ilegal de contratos, sobrepreço/superfaturamento, subcontratações ilícitas, falsidade documental ou ideológica, atos de corrupção e outros ilícitos praticados mediante ajustes, com o concurso de agentes públicos e em conexão eventual com outra Orcrim independente.

Nesta ação penal, o MPF denuncia os integrantes do grupo e descreve seus modos de atuação. A denúncia faz referência, ainda, a licitações fraudadas e outros ilícitos em, ao menos, sete municípios. Os crimes cometidos em cada uma das licitações/contratos estão sendo investigados, individualmente, em inquéritos específicos instaurados a partir da investigação que deu origem a esta denúncia. No total, tais inquéritos apuram crimes relacionados a licitações ocorridas em 14 municípios. De acordo com o procurador da República Tiago Modesto Rabelo, na medida em que essas apurações forem concluídas, outras denúncias devem ser ajuizadas.

Os crimes foram cometidos entre os anos de 2013 e 2018 e envolveram recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fundo Nacional de Saúde (FNS) e Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Os recursos eram direcionados a serviços de transporte escolar, transporte alternativo, reformas em escolas, construção de creche, dentre outros. :: LEIA MAIS »

Secretário de Administração não comparece à sessão da Câmara de Ilhéus

Câmara de Vereadores de Ilhéus

Câmara de Vereadores de Ilhéus

O secretário municipal de Administração não compareceu à convocação da Câmara de Vereadores de Ilhéus, requerida pelo vereador e presidente Lukas Paiva.  Em oficio encaminhado ao Legislativo, a Secretaria de Administração informou que o secretário Bento Lima precisou se deslocar para Salvador por interesse do município e não pode estar presente à sessão.

A convocação do secretário foi feita para que a Prefeitura de Ilhéus explique as denúncias sobre problemas de ordem pública, a exemplo dos preços em licitações. Uma nova data será marcada para que o secretário compareça ao Legislativo e sane as dúvidas dos vereadores e da população.

MP deflagra “Operação Quali” para desarticular quadrilha que frauda licitações

O Ministério Público do Estado da Bahia deflagrou no início da manhã desta segunda-feira, dia 28, uma operação para desarticular organização criminosa envolvida com a prática de fraudes em licitações. A “Operação Quali” é realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas do MP (Gaeco) com o apoio do Departamento de Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil (Draco) e do Centro de Operações Especiais (COE), da Polícia Civil. Estão sendo cumpridos 21 mandados de busca e apreensão, 8 mandados de prisão temporária e 6 de condução coercitiva em Salvador e Lauro de Freitas.

Os alvos da operação são empresas que atuam no ramo de impressos gráficos e que formaram cartel para vencerem licitações em órgãos públicos estaduais e municipais. De acordo com as investigações, o grupo atua há anos na capital e no interior da Bahia e tem conseguido vencer licitações, com preços superfaturados, em diversos órgãos. O superfaturamento, aponta o Gaeco, gira em torno de 20% do valor do serviço, sendo que milhões de reais já foram desfalcados dos cofres públicos.



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