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:: ‘hepatite B’

Bahia é destaque em certificação do Ministério da Saúde por eliminação da transmissão vertical de HIV e sífilis

Bahia é destaque em certificação do Ministério da Saúde por eliminação da transmissão vertical de HIV e sífilis

Foto: Rafael Nascimento – Ascom MS

A Bahia foi destaque na cerimônia que marcou a certificação do Ministério da Saúde (MS) para estados e municípios que contribuem para a eliminação da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatite B. O evento ocorreu nesta sexta-feira (29), em Brasília.

A transmissão vertical se dá da mãe para o bebê durante a gestação, o parto ou o aleitamento. Para evitar esse tipo de transmissão, as gestantes devem fazer o pré-natal, com todos os testes e cuidados disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), que dispõe de insumos para prevenção, diagnóstico e tratamento, como preservativos, testes rápidos e laboratoriais, fórmula láctea, antibióticos e antirretrovirais.

Este ano, a Bahia tem cinco municípios contemplados pelas boas práticas voltadas para a eliminação da sífilis e do HIV. Alagoinhas recebeu Selo Prata Rumo a eliminação da sífilis; Eunápolis e Teixeira de Freitas conquistaram Selo Prata Rumo a eliminação do HIV; Santo Antônio de Jesus, ganhou Selo Prata Rumo a eliminação da sífilis e do HIV; e Luís Eduardo Magalhães foi contemplado com Certificado de Eliminação da Transmissão Vertical da sífilis e do HIV.

Presente na cerimônia, em Brasília, coordenadora do Programa Estadual de HIV, Aids e outras ISTs da Bahia, Eleuzina Falcão, destacou a importância da certificação do governo federal e afirmou que a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) tem trabalhado alinhada à Agenda 2030 da ONU, com 50% dos municípios com população igual ou maior que 100 mil certificados.

“Essa experiência proporciona maior integração entre a vigilância, atenção básica, assistência e rede laboratorial nos municípios, além do reconhecimento do papel do controle social para a melhoria na qualidade do pré-natal, parto e puerpério com vistas à prevenção da transmissão vertical do HIV, sífilis e Hepatite B”, enfatizou. :: LEIA MAIS »

HEC oferece vacinação contra hepatite B para colaboradores

Hospital Estadual da CriançaNo dia 28 deste mês comemora-se o Dia Mundial contra as Hepatites Virais. Para celebrar a data e como estratégia de prevenção, o Hospital Estadual da Criança (HEC) / Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil (LABCMI), através do Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), está ofertando aos seus colaboradores vacinação contra a hepatite B nesta terça-feira (19).

A iniciativa vai permitir que os colaboradores do HEC mantenham o cartão de vacinação atualizado. A enfermeira do Trabalho, Dayane Leal, responsável pela iniciativa, explica importância da ação. “Cerca de 700 mil pessoas morrem por ano no mundo por causa da hepatite B, de acordo com um levantamento da Organização Mundial de Saúde (OMS). Isso é preocupante, visto que há formas de prevenção contra a doença, dentre elas a vacinação”, afirma.

A enfermeira acrescenta: “Mesmo que seja recomendada para crianças e adultos, a vacina deve ser administrada especialmente em profissionais da área da saúde. Depois das três doses da vacina da hepatite B, o paciente pode atingir uma imunidade de até 95% e que dura para o restante da vida, sem a necessidade de reavaliação”.

Dayane Leal frisa: “Contudo, quem foi imunizado no passado, mas que desempenha atividade com alto risco de infecção com hepatite B, poderá passar por testes adicionais de comprovação da imunidade”.

Causa e transmissão – A doença é causada pelo vírus VHB que, dentro do organismo humano, ataca os hepatócitos (células do fígado) e começa a se multiplicar, o que leva à inflamação do órgão. Esse é um dos tipos mais frequentes de hepatites virais que existem (que são classificados pelas letras A, B, C, D e E).

A transmissão pode ocorrer pelo contato com sangue, saliva, sêmen e secreções vaginais de uma pessoa infectada. O contágio também pode acontecer durante a gravidez (da mãe para o feto). Todas essas situações de risco reforçam a necessidade da imunização através da vacina da hepatite B. vale ressaltar que a aplicação da vacina ocorre em três doses injetáveis e de maneiras distintas para crianças e adultos.

 



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