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:: ‘Centro Comercial Popular’

Shopping popular de Feira será para pessoas da classe G, de gente, diz empresário

Obras do Centro Comercial Popular seguem dentro do cronogramaO presidente do Grupo UAI e da Fundação Doimo, Elias Tergilene Pinto Júnior, esteve em Feira de Santana, nesta quarta-feira (06), onde concedeu entrevista coletiva na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) sobre o andamento da obra do Shopping Popular. Considerado o “rei do varejo popular” no Brasil, Elias representa o Consórcio Feira Popular S/A, vencedor da licitação pública e responsável pela construção e implantação do Shopping Popular.  Durante cerca de 2 horas conversou e tirou dúvidas da imprensa feirense sobre o empreendimento.  Na oportunidade, Elias que já foi vendedor de esterco, camelô e serralheiro contou toda sua trajetória até se tornar empreendedor social e revelou os planos para Feira de Santana. “Sou um ex-camelô e comecei minha vida empresarial vendendo esterco nas ruas. Através do empreendedorismo, me tornei empresário e sócio de uma multinacional italiana, Grupo Doimo. Sou presidente e fundador da Fundação Doimo, fundador da rede de shopping UAI e sócio fundador da Holding Favela em sociedade com a CUFA” contou.  Elias destacou o impacto que o Shopping Popular vai causar na cidade e destacou que o equipamento é voltado para “classe G, de gente”, expressão criada por ele. “Vamos transformar o shopping popular numa central de vendas no atacado e no varejo onde os camelôs que estão na cidade é que vão ter as lojas. Sendo assim, quanto mais dinheiro eles ganharem mais dinheiro circulará na cidade. São 53 mil metros quadrados com 1800 boxes para camelôs, além de bancos, praça de alimentação, estacionamento para 600 carros, ou seja, é um impacto tremendo na economia da cidade. Todo comércio será impactado. Isso é empreendedorismo social que tem como foco trabalhar com os pequenos comerciantes”.

OBRA EMBARGADA

Elias esclareceu que todas as providencias que o Ministério do Trabalho exigiu já foram tomadas. “Eles fizeram algumas exigências e nós vamos cumprir. Nossos trabalhadores não faziam refeições na obra como foi dito, todas as refeições são feitas e um restaurante do centro de abastecimento. Mas mesmo assim colocamos uma mesa de refeições na obra, conforme determinou o Ministério do Trabalho, assim como deixamos os banheiros de acordo com as exigências deles”.  Segundo ele, a expectativa de término da obra é para setembro de 2018.

INVESTIDORES

“Os investidores do Shopping Popular são: Mais Invest S/A, Fundação Doimo que são de capital italiano, a UAI Infraestruturas S/A é capital brasileiro e Max One que é de capital chinês. Ou seja, quem está investindo são empresas nacionais e internacionais. Ratifico, as lojas são para os comerciantes da cidade de Feira de Santana. Inclusive foi feita uma lei na Câmara feirense que regulamenta isso, e deixa claro que as lojas são para as pessoas de Feira de Santana”.

Projeto do Centro Comercial Popular deverá sofrer alteração

José Ronaldo de CarvalhoO projeto arquitetônico para construção do Centro Comercial Popular deverá sofrer alteração, como foi anunciado pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho, na manhã desta quarta-feira, 14, em entrevista ao programa Bom Dia Feira, ancorado pelo radialista Dílson Barbosa e transmitido pela Rádio Princesa FM.

O equipamento, que vai organizar e revitalizar o centro comercial de Feira de Santana, será constituído de um único pavimento e um amplo estacionamento com capacidade para 700 veículos. “Essa será uma obra com uma força extraordinária, que vai revitalizar o centro da cidade, colocando as pessoas em local digno, decente e seguro. Além de revigorar também o Centro de Abastecimento, onde será instalado”, afirmou. O novo projeto será apresentado em uma reunião no próximo dia 20.

Às vésperas de iniciar um novo mandato como prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo disse que está com “coragem e determinação” para dar continuidade ao trabalho que vem desenvolvendo na segunda maior cidade do estado, e que dará início a nova gestão precavido ao observar as dificuldades que o país ainda enfrenta de ordem econômica e política. “As notícias ainda são muito ruins e cada dia que passa preocupam e vão se agravando. Mas, eu espero que essas questões todas sejam resolvidas para que a economia volte a crescer. Um país com 12 milhões de desempregados é algo extremamente grave, difícil e que abala a todos”.

José Ronaldo falou que “a previsão orçamentaria de Feira de Santana é bem realista”. Neste ano, de janeiro a setembro de 2016 o Município arrecadou R$ 35 milhões a menos comparado ao mesmo período de 2015. “As despesas não diminuíram, e por isso, nós tivemos imensas dificuldades. Daí a necessidade de realizar cortes. E vamos continuar agindo nessa linha, porque a previsão de arrecadação também não está correspondendo”.



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