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:: ‘Agropecuária’

PIB da agropecuária cresce 0,7% no 3º trimestre

PIB da agropecuária cresce 0,7% no 3º trimestre

Foto: Divulgação/Min. Agricultura

Um dos combustíveis para o crescimento da economia no terceiro trimestre do ano, a agropecuária registrou um crescimento de 0,7% no Produto Interno Bruto (PIB). No período encerrado em setembro, o valor ficou em R$ 61,9 bilhões, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação ao mesmo intervalo do ano passado, o PIB do agronegócio avançou 2,5%. De acordo com o instituto, no acumulado de 12 meses, houve alta de 0,4%.

Segundo o IBGE, o bom desempenho do setor se explica, em parte, pelo ganho de produtividade do café, que aumentou sua produção em 26,6% e pela do algodão herbáceo, com alta de 28,4%. Já o PIB nacional cresceu 0,8% no período e somou R$ 1,7 trilhão.

Economia baiana encerra 2017 com alta de 0,4%

Economia baiana encerra 2017 com alta de 0,4%

Construção da Ferrovia Oeste-Leste – Luiz Eduardo Magalhães / Barreiras
Na foto: Soja
Foto: Alberto Coutinho

De acordo com Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan), o Produto Interno Bruto (PIB) baiano registrou avanço de 0,7%, na comparação do quarto trimestre de 2017 com igual período de 2016, e encerrando o ano com alta de 0,4%. Considerando a série com ajuste sazonal (4º trimestre de 2017 em comparação com o 3º trimestre do mesmo ano), a variação também ficou em 0,4%.

Quando comparado ao mesmo período do ano anterior, o PIB da Bahia apresentou resultado positivo de 0,7% no quarto trimestre de 2017. De acordo com os cálculos realizados pela SEI, o desempenho no último trimestre do ano dos três setores da atividade econômica foi negativo para Agropecuária (-10,3%) e para Indústria (–2,2%) e positivo para Serviços (2,5%). Essa combinação de fatores resultou em uma ascensão de 0,7% do Valor Adicionado da economia baiana. Outro fator determinante na repercussão da taxa do PIB foi a alta de 0,9% dos Impostos sobre produtos.

Frente ao ano de 2016, a economia da Bahia em 2017 apresentou um leve crescimento (0,4%), após dois anos com quedas. O Valor Adicionado foi de 0,5% e os impostos apresentaram queda de 0,7%. Apesar da contração no quarto trimestre de 2017, o setor agropecuário terminou o ano crescendo 15,1%). Os principais cultivos do estado foram determinantes para a variação em 40,7% da safra de grãos – soja (57,7%), feijão (84,8%), café (41,1%). Já os produtos cana de açúcar (-49,6%) e cacau (-27,6%) contribuíram para que o setor não alcançasse uma taxa maior.

O setor de serviços – setor com maior peso na economia (71,0%) – registrou alta de 0,7%, onde as maiores variações positivas foram observadas nos segmentos de comércio (2,8%), e atividades imobiliárias (1,2%). A expansão desse setor é reflexo da queda na taxa de juros, do aumento do consumo das famílias, aumento da massa de rendimentos e do resgate do FGTS por parte da população.

O industrial registrou queda em todas as quatro atividades que compõem o setor. O fraco desempenho dessas atividades refletiu no Valor Adicionado da indústria com queda de 3,3%. As maiores retrações foram observadas na Extrativa (-11,0%) e Eletricidade e água (-7,5%). Além dessas atividades a indústria de transformação que representa 54% do setor, caiu 2,1%, puxada pela metalurgia (-26,6%) e produtos derivados do petróleo (-10,9%). A atividade da construção civil também sentiu os efeitos macroeconômicos da economia nacional e retraiu 2,9%.

Adab renova convênio para implementação do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária

Adab renova convênio para implementação do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade AgropecuáriaA Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri), garantiu no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília, a extensão de um termo aditivo ao convênio que apoia a reestruturação e implementação do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). O contempla a alteração no prazo de vigência, prorrogando para 30 de abril de 2019, e também a inclusão dos novos valores que chegam a quase R$ 4,5 milhões referente ao repasse financeiro, e R$ 269 mil como valor da contrapartida distribuído nas metas e etapas conforme plano de trabalho. “Conseguimos essa garantia quando estivemos aqui em novembro de 2017. Vamos ajustar alguns detalhes técnicos junto à superintendência regional do ministério, para que possamos assinar e receber os recursos que estão garantidos”, ressaltou o diretor-geral da Adab, Paulo Cezar, após sair da reunião, na sede do Mapa, em Brasília, na quarta-feira (28).

Os investimentos vão colaborar na prevenção de novas pragas e a manutenção do status de Área Livre da Mosca-da-Carambola, Monilíase do Cacaueiro, Mofo Azul do Tabaco e, do Huanglonbing – HLB, que segundo estimativas, podem causar prejuízo da ordem de R$ 2,2 bilhões na produção de citros. “Há uma necessidade de ajustes no contrato, mas os recursos para a Bahia estão garantidos”, reiterou o secretário substituto da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), Jorge Caetano.

Os valores serão utilizados no exercício 2018 e tem o objetivo de garantir o tempo necessário para a conclusão dos processos licitatórios de aquisição dos insumos e contratação de empresa especializada para execução do monitoramento e controle da Ceratitis capitata (Meta 7), além da necessidade da manutenção dos serviços de Defesa Agropecuária no estado, sob pena da perda do status sanitário alcançado para diversas enfermidades e pragas dos vegetais, com sérios prejuízos para esse importante setor da economia nacional.

Segundo Paulo Cezar, a renovação do convênio é fundamental em decorrência das demandas na área de sanidade animal, que são acrescidas a cada dia, por delegações de competência pelo Mapa para atuação em diversos programas, como os de prevenção e controle de Brucelose e Tuberculose, da Raiva dos Herbívoros, Sanidade Avícola, Sanidade dos Equídeos, Sanidade Aquática e de caprinos e Ovinos.

A Bahia é pioneira na adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi), permitindo o escoamento da produção baiana para outros estados, sendo atualmente um dos oito no Brasil a ter este reconhecimento, demandando recursos financeiros para sua manutenção e ampliação.

Indústria e agropecuária lideram crescimento em 2017

Depois da recessão do ano passado, as perspectivas para 2017 mostram uma virada no cenário. Dois setores vão liderar a recuperação da economia: agropecuária e indústria. Puxado por uma supersafra, exportações em alta e pela volta do consumo, as previsões para o ano mostram que o Brasil superou a crise. Os dados, que revelam um quadro favorável para o Brasil neste e nos próximos anos, são do setor privado e foram reunidos pelo Banco Central. Eles fazem parte do Boletim Focus, divulgado toda segunda-feira.

De acordo com a pesquisa, o PIB agropecuário, que caiu 6,6% no ano passado, vai crescer 4,32% neste ano. A indústria, que caiu 3,8%, vai avançar 3%. O setor de serviços, que registrou queda de 2,7%, também voltará a crescer em 2017 e deve avançar 0,02%. Diante desse quadro, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017 é de retomada do crescimento. As previsões de especialistas econômicos é de que o País cresça 0,48% neste ano. Na prática, esses números positivos significam mais emprego, renda e investimentos.

Safra e emprego na indústria

No campo, a expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de uma safra de grãos recorde, com 222,9 milhões de toneladas – um aumento de 19,5% frente da safra anterior. Com esse volume, será preciso mais trabalhadores e as vendas internas e externas também devem aumentar.

Na indústria, a expectativa de melhora do consumo já levou a aumento das contratações nas fábricas. Em janeiro, de dez ramos industriais, 12 criaram novos postos de trabalho – foram 17,5 mil vagas a mais em um dos setores que mais sofreu com a crise que durou até o ano passado.

Faturamento da agropecuária cresce e atinge R$ 545,9 bi

Produção de sojaA agropecuária será um dos pilares para o crescimento do País em 2017. Com a expectativa de uma safra recorde de grãos, com 219,1 milhões de toneladas, os produtores devem faturar R$ 545,9 bilhões neste ano. Os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e foram divulgados nesta segunda-feira (13).

Caso esse valor se confirme, será 2,9% maior que o registrado no ano passado, quando esse faturamento bruto chegou a R$ 530 bilhões. Segundo o ministério, o aumento de produtividade será o principal combustível para os ganhos maiores no ano. “O aumento previsto para a produção de milho, soja, arroz, algodão e feijão é a principal fonte desse crescimento da renda da agricultura em 2017”, explicou o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Garcia Gasques.

Do total que será obtido no ano, 66,8% vem das lavouras e 33,2% da pecuária. Entre os produtos para os quais se esperam bom desempenho estão algodão herbáceo, com aumento real de 14,9%; amendoim (+25,9%); banana (16,5%); feijão (38%); milho (33%); fumo (22,2%); soja (5,7%); e uva (30,3%).

Desempenho da pecuária em 2017

Na pecuária, o melhor desempenho vem sendo observado em carne suína, leite e ovos. Esses produtos mostram uma melhora nos preços neste ano, o que deve influenciar o faturamento favoravelmente.

Os resultados regionais mostram recuperação de estados do Nordeste, que no ano passado tiveram fortes perdas devido às secas que afetaram principalmente áreas de Cerrado do Piauí e da Bahia. Para esses estados, as previsões de colheita de soja, algodão, milho e feijão são classificadas como boas.

As regiões Sul e Centro-Oeste lideram o faturamento esperado, sendo o  Sul com R$ 154,2 bilhões e o Centro-Oeste, R$ 150,2 bilhões. Em seguida, Sudeste, R$ 143,4 bilhões, e  Nordeste, R$ 52,4 bilhões, e Norte, R$ 32 bilhões.

ADAB realiza ação fiscalizatória em Cabaceiras do Paraguaçu

GadosVisando coibir o uso de proteínas e gorduras de origem animal na alimentação de ruminantes, no município de Cabaceiras do Paraguaçu, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária (ADAB), vinculada à Secretaria da Agricultura (SEAGRI), realizou ação fiscalizatória em um estabelecimento rural do município, onde comprovou o uso de cama aviária na alimentação de bovinos.

A utilização de cama aviária é um procedimento proibido para alimentação de animais, pois este produto possui restos de ração de aves que contém proteínas de origem animal em sua composição levando ao risco de surgimento do “Mal da Vaca Louca” (EEB – Encefalopatia Espongiforme Bovina), nos animais.

Na ação foram detectados oito bovinos alimentando-se da cama aviária. Após atuação realizada pelos técnicos da ADAB, os animais foram encaminhados para o abate no frigorífico Frifeira, que é supervisionado pelo Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.).

Esta medida faz parte de um conjunto de ações que visam à prevenção da ocorrência da doença no Estado, mantendo o Brasil sob o risco insignificante da enfermidade sendo esta, a melhor classificação que a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) pode conferir a um país. Para isso, é papel da ADAB reforçar junto aos produtores, que não utilizem este produto ou rações sem a Inspeção Estadual (S.I.E.) ou Federal (S.I.F.), pois estarão sujeitos as sanções impostas pela Portaria 41 do MAPA e Portaria 441 Estadual.



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