:: ‘Município de Central’
Central: Marcell Moraes defende delegacia de proteção animal para punir crimes na região
Um assassino de cães tem amedrontado moradores do município de Central, na região de Irecê. Apelidado de “Neguinho”, o homem está sendo acusado de atirar em cachorros e ameaçar seus donos e mesmo assim, continuar impune. O deputado estadual e protetor dos animais, Marcell Moraes (PV), repudiou o ato covarde e chamou atenção da Secretaria de Segurança Pública para apuração devida dos fatos.
“Maltratar animais é crime com pena, inclusive, de detenção. Mas, ainda assim, tem gente que insiste nesse tipo de violência contra esses seres indefesos”, disse o verde.
O parlamentar ressalta a importância da criação de delegacias especializadas em proteção animal. “A polícia especializada terá a missão de acolher e investigar e inibir todas as ocorrências relacionadas aos animais, especialmente em casos de maus-tratos como este. Já apresentei o projeto na Assembleia Legislativa, indicando a instalação de Delegacias Especializadas no Estado, e diante de atrocidades como essa peço a sensibilidade do governador Rui Costa”, finalizou.
Segundo a denúncia de moradores, eles não estariam nem mesmo conseguindo registrar a denúncia na delegacia da cidade de Central, sendo ignorados pelas autoridades.
Ex-prefeito de Central é acionado por falta de prestação de contas em convênio
A falta de prestação de contas de recursos recebidos pelo Município de Central para um convênio na área de educação motivou o promotor de Justiça Hugo Fidelis Araújo a ajuizar ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o ex-prefeito Leonandes Santana da Silva. Segundo o promotor de Justiça, o Município firmou um convênio com a Secretaria Estadual de Educação com o objetivo de implementar o programa ‘Todos pela Alfabetização’ (Topa), visando à alfabetização e à inclusão de jovens na modalidade de educação de jovens e adultos.
Por meio desse convênio, foi repassado ao Município verba estadual no valor de R$ 7.216 para a compra de gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar e material pedagógico. “No entanto, o então prefeito de Central no ano de 2012 não prestou contas dos valores recebidos”, destacou Hugo Fidelis.