:: ‘Aeroporto de Feira de Santana’

Conforme tratativas efetuadas com o ministro da Aviação Guilherme Ramalho em exercício no último sábado (13), o deputado Zé Neto esteve na tarde de ontem (18) no Ministério da Aviação, com o assessor especial João Lannari para buscar auxílio do Ministério junto à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). O objetivo da visita foi acelerar os procedimentos de homologação da pista de giro do Aeroporto de Feira de Santana.

A referida pista, que foi ampliada para atender aviões de grande porte, teve suas obras encerradas no mês de Julho do ano passado e de lá para cá já passou por todas as inspeções da Anac que agora precisa efetuar a homologação definitiva para que a mesma seja utilizada nos voos que estão sendo feitos no aeródromo feirense, especialmente os comerciais com jatos Embraer. Essa homologação supre juntamente aos testes de PAPI – já realizados pela Aeronáutica que orienta os procedimentos de pouso a partir da Aeronáutica – as exigências da Empresa Azul para instalar os voos diários para Campinas, saindo de Feira às 6 horas com retorno às 22 horas.

No início deste mês de fevereiro a equipe da Força Aérea Brasileira esteve em Feira de Santana e encerrou os procedimentos do PAPI que devem ser homologados e registrados nos próximos 15 dias, restando tão somente a homologação e registro final da área de giro que ora é requerido a conclusão junto ao Ministério da Aviação.

A Força Aérea Brasileira (FAB) esteve na manhã desta quarta-feira (3) no Aeroporto João Durval Carneiro, em Feira de Santana, para realizar a inspeção do sistema PAPI, sistema de luzes que tem por objetivo informar aos pilotos sobre a altitude correta, ou precisa, em que se encontra o avião, quando este faz a aproximação à pista, para aterrar.

De acordo com a assessoria de comunicação de deputado estadual Zé Neto, vive-se um momento decisivo para o aeroporto de Feira. Segundo ela, o Governo já fez toda a parte que lhe cabia, desde a recuperação das Avenidas Sérgio Carneiro e Santo Antônio até a reconstrução do aeroporto, a instalação do núcleo de incêndio, bem como tem acompanhado de perto as intervenções feitas pela UTC, que administra atualmente o aeroporto. As cabeceiras da pista também já estão recuperadas, para receber voos maiores esperando tão somente o registro final na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), no Rio de Janeiro.