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:: ‘Vereadores de Salvador’

Programa Pé na Escola é aprovado; investimento inicial previsto é de R$ 30 milhões

Programa Pé na Escola é aprovado; investimento inicial previsto é de R$ 30 milhões

Foto: Antonio Queirós

Os vereadores de Salvador aprovaram o Projeto Pé na Escola (PL nº 291/2018), por 26 votos a 8, na sessão ordinária desta terça-feira (11). De autoria do Poder Executivo Municipal, a proposta visa ofertar cerca de 10 mil vagas para crianças em idade pré-escolar (4 e 5 anos), em parceria com instituições privadas de ensino. O investimento inicial previsto para o programa é de R$ 30 milhões, com recursos 100% municipais. As instituições selecionadas deverão funcionar em locais onde não há vagas ofertadas pela prefeitura, seja através da rede própria ou por meio de convênio. A aprovação da matéria gerou muito debate entre os vereadores. Enquanto os governistas defendiam a ampliação de vagas para o Ensino Infantil, oposicionistas cobravam que os educadores de Salvador fossem ouvidos para aprimoramento da matéria.

O líder da bancada governista, vereador e professor Henrique Carballal (PV) defendeu a proposta. “Acho que não se deve fazer oposição por oposição. O Pé na Escola garante 100% das crianças atendidas. O prefeito ACM Neto vai zerar o déficit de vagas. É muito difícil se posicionar de forma contrária diante de uma proposta como essa”, afirmou Carballal.

Por outro lado, vereadores da oposição, também ligados à educação, não pouparam o projeto de críticas. Para o presidente da Comissão de Defesa da Criança e do Adolescente da Câmara, vereador Hilton Coelho (PSOL), o Programa Pé na Escola, é uma forma da Prefeitura fugir de sua responsabilidade. “Significa o fim do concurso público para a área de educação. Terceiriza uma atividade fundamental do Estado, algo vedado pela Constituição”, lamentou.

Câmara de Salvador autoriza empréstimo junto à Caixa

Câmara de Salvador autoriza empréstimo junto à CaixaOs vereadores de Salvador aprovaram, na sessão ordinária desta terça-feira (14), por 29 votos a 9, o PL nº 520/17, do Executivo, que pede autorização para contratar operação de crédito junto à Caixa Econômica Federal, no valor de R$75 milhões. Desse total, R$63 milhões serão destinados à conclusão da obra e aquisição de equipamentos para o Hospital Municipal e os R$12 milhões restantes para requalificação de ruas no Centro Histórico.

Os vereadores que votaram contra o projeto argumentaram que faltou debate público e planilhas mostrando a necessidade do crédito, lembrando que vários imóveis do Município foram desafetados justamente para a construção do hospital. Segundo o vereador José Trindade (PSL), líder da oposição, faltavam apenas R$13 milhões para a conclusão da obra. “O que será feito com os outros R$50 milhões?”, questionou.

Além da bancada da oposição, posicionaram-se contrários ao empréstimo os vereadores independentes Edvaldo Brito (PSD) e Hilton Coelho (PSOL), que manifestaram preocupação com a gestão tributária responsável. Marta Rodrigues (PT) protestou contra o fato do projeto “não ter sido sequer submetido aos conselhos da Cidade e de Saúde”. Votaram contra o projeto, ainda, os vereadores Sílvio Humberto (PSB), Hélio Ferreira (PCdoB), Carlos Muniz, Sidninho e Toinho Carolino, do Podemos.

O líder da bancada do governo, Henrique Carballal (PV), e o vereador Joceval Rodrigues (PPS) rebateram os argumentos da oposição e garantiram que o Município recuperou, na gestão do prefeito ACM Neto, sua capacidade de endividamento.

O projeto – Localizado em Cajazeiras, o Hospital Municipal terá 200 leitos, sendo 30 de UTI, e capacidade para 60 mil atendimentos mensais. Já o projeto de requalificação contemplará o Terreiro de Jesus, praças no Pelourinho e as praças Municipal, Castro Alves, Cairu, Inglaterra e Marechal Deodoro. Além disso, há intervenções que buscam a valorização do potencial cultural, turístico e do patrimônio edificado, do ordenamento do comércio formal e informal, de maneira a facilitar a circulação de pedestres na praça e a preservação do patrimônio.

Aprovado projeto que reorganiza a Guarda Municipal

Vereadores de SalvadorOs vereadores de Salvador aprovaram, na sessão ordinária desta segunda-feira (4), três projetos de iniciativa do Executivo Municipal: o substitutivo ao PL Nº 181/16, que reorganiza a Superintendência de Segurança Urbana e Prevenção à Violência (Susprev) e a Guarda Municipal; o PL Nº 180/16, que altera a Lei do Ato Olímpico (nº 7720/2009); e o PL Nº 441/15, que altera a lei que institui o Programa de Parcerias Público-Privadas do Município (Nº 6.975/ 2006).

O projeto da Guarda Municipal teve o apoio da bancada da oposição, com exceção do vereador Hilton Coelho (PSOL), mediante compromisso assumido pela bancada governista com os representantes da categoria de instalação imediata de mesa de negociação. “Esta mesa de negociação é fundamental para a continuidade do processo de adequação da Guarda Municipal à legislação federal”, frisou a líder da oposição, vereadora Aladilce Souza (PCdoB). Joceval Rodrigues (PPS) confirmou, em nome da bancada do governo, a continuidade da negociação.

Risco

O projeto do Ato Olímpico teve os votos contrários dos vereadores Hilton Coelho e Edvaldo Brito (PSD), que justificaram argumentando posição coerente com a adotada na votação dos critérios para a Copa do Mundo (em 2009), quando também votaram contra.

Na votação do projeto das PPPs a bancada da oposição votou contra por considerar absurda a alteração da composição do Fundo Garantidor. “Da forma como está coloca em risco o patrimônio público e retira os riscos da iniciativa privada, sobretudo das empreiteiras”, argumentou Hilton Coelho. O vereador Edvaldo Brito também votou contra.

Além desses projetos os vereadores mantiveram dois vetos parciais do prefeito ACM Neto a projetos de autoria dos vereadores Geraldo Júnior (SD) e Alfredo Mangueira (PMDB), e aprovaram dois projetos de iniciativa dos vereadores Suíca (PT) e Eliel Souza (PV).

 

Ampliação do Reda será votada quarta-feira (27)

Foto: Valdemiro Lopes

Foto: Valdemiro Lopes

Por acordo de lideranças, os vereadores de Salvador agendaram para a sessão ordinária de quarta-feira (27) a votação do projeto de lei complementar, de autoria do vereador Claudio Tinoco (DEM), que amplia de dois para quatro anos a validade dos contratos dos educadores da rede municipal pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). O compromisso foi assumido, por sugestão do presidente do Legislativo municipal, vereador Paulo Câmara (PSDB), diante de dezenas de professores que lotava as galerias do Plenário Cosme de Farias.

Salvador: Vereadores debatem PDDU com entidades representativas do comércio e indústria

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Foto: Assessoria do vereador

Com o tema “Os Impactos para o Comércio e a Indústria”, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio) e Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) realizaram um encontro para debater com os vereadores de Salvador o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU). A matéria urbanística segue em tramitação na Casa Legislativa, onde também ocorrem audiências públicas com participação popular e transmissão pela TV Câmara.

O evento ocorrido na manhã da última terça-feira (20), na Casa do Comércio, contou com as participações dos vereadores Leo Prates (DEM), relator da Comissão do Projeto do Plano Diretor; Arnando Lessa (PT), presidente da Comissão do PDDU na Câmara; Geraldo Júnior (SD), presidente da Comissão Especial de Acompanhamento e Discussão do PDDU; e Claudio Tinoco (DEM), presidente da Comissão de Finanças. O secretário municipal de Urbanismo, Sílvio Pinheiro, também participou da mesa de trabalho.

O vereador Leo Prates destacou que os debates realizados junto à Fecomércio e Fieb foram de fundamental importância para ouvir a sociedade civil e construir um novo e melhor PDDU para a cidade. “É preciso trazer e estimular os negócios de forma legal para Salvador. Acredito que o fim das zonas exclusivas residenciais é o principal avanço para trazer, de forma legal, o empreendedor que tinha migrado para a Região Metropolitana de volta para Salvador”, analisou.

Vereadores participam de debate no MP sobre PDDU

img (3)Vereadores de Salvador participaram na segunda oficina do projeto que tramita na Câmara Municipal sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) na terça-feira (16), realizada por iniciativa do Ministério Público da Bahia, no bairro de Nazaré.

Aladilce Souza (PCdoB) Claudio Tinoco (DEM), Joceval Rodrigues (PPS), Leo Prates (DEM), Suíca (PT), Pedrinho Pepê (PMDB), Silvio Humberto (PSB), Waldir Pires (PT), entre outros, marcaram presença, além de integrantes da sociedade civil organizada.

O líder da bancada do governo, vereador Joceval Rodrigues, destacou que a proposta está sendo “amplamente debatida” pela Casa e refutou qualquer comentário que indique algum tipo de pressão feita pelo Poder Executivo para aceleração a votação da matéria.

“Pela primeira vez, temos um processo com tantas audiências e discussões. O objetivo do Executivo é que a proposta seja aprimorada pela Câmara. A intenção é que o Legislativo possa ouvir o que emana do povo e possa colocar em adequação. Existe uma mudança muito grande deste processo em relação ao PDDU antigo. Não quero olhar pelo retrovisor, mas na comparação, tem que se admitir que esse processo está sendo conduzido com mais transparência”, afirmou Joceval Rodrigues.



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