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:: ‘UPAs’

Pessoas com sintomas leves devem procurar as unidades de saúde dos bairros, orienta Secretaria Municipal de Saúde

Unidade de Saúde da Família da Rua Nova e Barroquinha

Unidade de Saúde da Família da Rua Nova e Barroquinha – Foto: Divulgação/PMFS

Pessoas com sintomas leves, a exemplo de dor de cabeça, pequenos cortes, superfícies raladas e diarreia sem desidratação, devem procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou Unidades de Saúde da Família (USF) do bairro para receberem assistência. A orientação é da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana.

A coordenadora do setor de média complexidade, Vera Lúcia Galindo, relata que por serem locais com muitos equipamentos e um suporte mais especializado, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e as policlínicas tornam-se a primeira opção para quem sente um mal-estar.

“As UPAs e Policlínicas são uma referência para a população feirense. O problema é que essa alta demanda de casos que não se classificam como urgência e emergência somada aos pacientes internados esperando regulação pode comprometer a qualidade do serviço, pois gera uma sobrecarga, que por consequência, provoca uma demora que aquele morador não precisava passar se ele tivesse escolhido ir na unidade do bairro”, explicou Vera.

A coordenadora ainda pontua os quadros que podem ser tidos como emergência, “Caso ou suspeita de acidente vascular cerebral (AVC), infarto, hemorragia, pneumonia com falta de ar, febre acima de 38.9, úlcera na perna com necrose ou falta de sensibilidade são situações que necessitam procurar as UPAs e Policlínicas de forma imediata”, frisou. :: LEIA MAIS »

Policlínicas e UPAS registram aumento de 75 por cento no número de atendimentos

Policlínicas e UPAS registram aumento de 75 por cento no número de atendimentos

Feira de Santana

As sete policlínicas mais as duas Unidades de Pronto Atendimento 24h de Feira de Santana realizaram, de janeiro a junho deste ano, 630.347 atendimentos. Apenas 408 casos foram transferidos para hospitais, em um percentual de apenas 0,06%. Os números representam um aumento de 75,24% da demanda em relação ao mesmo período de 2017, onde foram registrados 359.686 atendimentos na rede de urgência e emergência do município. As transferências hospitalares reduziram 21,83%, em comparação as 522 pessoas transferidas nos primeiros seis meses do ano anterior.

Em 2018, a maior demanda até agora foi registrada na Policlínica do Tomba, onde deram entrada 117.620 pessoas, sendo transferidas apenas cinco crianças e 34 adultos – uma resolutividade de quase 100%. Os números também apontam que quase duplicaram os atendimentos na unidade. 68.199 foram os atendimentos neste mesmo período em 2017. Para a coordenadora das policlínicas, Evani Cerqueira, o aumento da demanda se dá por causa da localização. “A policlínica do Tomba foi a primeira unidade de Feira de Santana e hoje é a mais conhecida. No ano passado a policlínica esteve em reforma e estava funcionando em outro local, onde retornou em março de 2017 para seu local de origem, isso explica o aumento de atendimentos”, afirma.

Nas demais unidades, o registro foi de 91.376 no bairro Rua Nova, 85.312 no George Américo, 82.290 no Feira X, 73.899 na UPA da Mangabeira e 57.650 no bairro Parque Ipê. Já nos distritos, a Policlínica de Humildes atendeu 37.351 e São José 29.236. A mais nova UPA do bairro Queimadinha totalizou, nos meses de abril a junho, 55.613 atendimentos.

Médicos de UPAs prometem paralisações

A partir desta quinta-feira (01), médicos prometem paralisações e operações padrão nas unidades de pronto atendimento (UPAs) de Salvador. Eles garantem também que os atendimentos de urgência estão mantidos. Pacientes classificados com fichas vermelhas serão atendidos. Os demais devem procurar outras unidades.

O protesto é por melhores condições de trabalho e contra o edital de contratação de novos médicos através de Reda (Regime de Direito Administrativo), que propõe salário abaixo do que é praticado atualmente e várias outras distorções de função.  A greve é por tempo indeterminado, até que a Prefeitura faça os ajustes necessários nos critérios de contratação.

A paralisação atingirá inicialmente as UPAs Adroaldo Albergaria, em Periperi, Hélio Machado, em Itapuã e o Centro de Saúde Rodrigo Argolo, em Tancredo Neves, que são as primeiras afetadas pelo Reda.

Caso a proposta aviltante do Reda não seja reformulada, a paralisação que começa nessas três unidades se estenderá, gradativamente, às demais UPAs do município. A greve tem por objetivo reverter os abusos da Prefeitura, que prejudicam os médicos e a população.

Distorções

A categoria diz que o edital publicado no final do ano passado contém uma série de inconformidades, entre elas atribuições profissionais consideradas como descabidas, que aumentam a sobrecarga de trabalho e podem prejudicar ainda mais o atendimento à população.

Além disso, os critérios de seleção são subjetivos e dão margem a direcionamentos e manipulações na hora de definir quem será contratado.

O Sindimed destaca ainda que já solicitou a impugnação do edital, mas a Prefeitura insiste em manter o que a classe diz ser distorções. Entre elas, por exemplo, a atribuição de orientação de estudantes de medicina sem remuneração adicional.

O assunto já foi tratado em reunião no Cremeb e em assembleia dos médicos, no dia 22 de janeiro, quando foi definida a paralisação.

Desrespeito e ameaças

O Sindimed ressalta ainda que além “do desrespeito aos novos, os médicos que estão há mais tempo na Prefeitura também vivem um clima de instabilidade”. Segundo o sindicato, profissionais que trabalham há anos nestas unidades estão sendo ameaçados de demissão, a partir de fevereiro. “O clima é tenso e tudo circula em forma de boatos. Os médicos não receberam nenhum comunicado da Prefeitura tratando do assunto”, dizem.

Os médicos estão mobilizados para barrar esse Reda e garantem que contam com o apoio da população. “A luta é por melhoria na rede de Saúde, ambiente de trabalho digno e atendimento de qualidade aos usuários”, finalizam.

MPs ajuízam ação pedindo reabertura das Unidades de Pronto Atendimento de Roma e Escada

Os Ministérios Públicos estadual e Federal ajuizaram ontem, dia 20, uma ação civil pública pedindo o restabelecimento dos serviços prestados nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Roma e Escada, que tiveram suas atividades encerradas em dezembro de 2016. Segundo a promotora de Justiça Rosa Patrícia Salgado e o procurador da República Fábio Conrado Loula, autores da ação, “os cidadãos soteropolitanos estão sofrendo sérios prejuízos na assistência à sua saúde”, em razão do encerramento das atividades das UPAs dos bairros de Roma e do Subúrbio Ferroviário (UPA de Escada). Os serviços de urgência prestados pela UPA consistem, especialmente, no acolhimento aos pacientes e seus familiares em situação de urgência e emergência, prestando atendimento aos pacientes acometidos por quadros agudos ou agudizados, de natureza clínica, bem como prestando o primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica e de trauma.

Na ação, os MPs requerem em tutela de urgência que qualquer outro serviço ofertado na Rede de Urgência e Emergência da Região Metropolitana de Salvador Ampliada, que venha a impactar na assistência à saúde da população não seja encerrado pelo Estado; e que sejam restabelecidas as ações e serviços de saúde de urgência e emergência que eram ofertados nos Distritos de Itapagipe e Subúrbio Ferroviário. Além disso, pedem que a Justiça determine à União que se abstenha de desabilitar as UPAs de Roma e do Subúrbio Ferroviário, mantendo o recurso de custeio e qualificação das mesmas, ou remanejando as verbas de custeio para outra UPA no Distrito de Itapagipe e no Subúrbio Ferroviário. Como pedido final, os MPs requerem que seja iniciado, em 90 dias, o processo de solicitação de incentivo financeiro de UPA 24h Nova, de Porte III, no Distrito de Itapagipe; e que sejam observados os prazos para conclusão da obra e início de funcionamento da UPA.

ACM Neto solicita aumento dos repasses para a saúde e habilitação de quatro UPAs

zzbsbEm audiência na tarde desta terça-feira (8) com o ministro Ricardo Barros (Saúde), o prefeito ACM Neto reivindicou o aumento dos repasses do teto de média e alta complexidade e a habilitação das UPAs de São Cristóvão, Brotas, Paripe e Pirajá. Acompanhado pelo secretário da Saúde, José Antonio Rodrigues, do vice-prefeito eleito, Bruno Reis, e do secretário Luiz Carreira (Casa Civil), o prefeito falou sobre os investimentos que fez na saúde desde o início da atual administração e disse que pretende desenvolver novos projetos a partir de janeiro do ano que vem, quando inicia o seu segundo mandato.

Ainda em Brasília, nesta quarta-feira (9), no Palácio do Planalto, ACM Neto vai participar do lançamento do “Cartão Reforma”, programa inspirado no Morar Melhor, criado na atual administração e que tem como meta reformar 100 mil casas em cinco anos. Até agora, mais de 10 mil residências já foram reformadas e outras 10 mil estão em obras com término previsto até o final deste ano. Na solenidade do Palácio do Planalto, que terá a presença do presidente Michel Temer, o prefeito ACM Neto fará uma exposição sobre o Morar Melhor.



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