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:: ‘saúde mental’

MP requer instalação de oito leitos de saúde mental no Hospital Regional de Juazeiro

Hospital Regional de Juazeiro

Hospital Regional de Juazeiro – Foto: Reprodução/Sesab

O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), por meio da promotora de Justiça Rita de Cássia Caxias, ajuizou ação civil pública requerendo que a Justiça determine a instalação de oito leitos de saúde mental no Hospital Regional de Juazeiro. O MP instaurou o inquérito civil para apuração da falta de leitos de retaguarda em saúde mental no Hospital Regional de Juazeiro, considerando a necessidade da oferta de suporte hospitalar estratégico para a Rede de Atenção Psicossocial e para a Rede de Atenção às Urgências. “Apesar da informação de que havia processo para contratação de oito leitos psiquiátricos no Hospital Geral de Juazeiro, o referido certame não foi concluído e, portanto, a contratação dos leitos não foi efetivada, prejudicando a assistência especializada em psiquiatria do Município, região e Rede PEBA, que inclui os estados de Pernambuco e Bahia”, destacou a promotora de Justiça.

Ela complementou que a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) foi provocada a se manifestar sobre a temática, e encaminhou análise técnica da Diretoria de Gestão do Cuidado confirmando que o Hospital Regional de Juazeiro é o único hospital do Munícipio, sob gestão estadual, que possui perfil assistencial para implantação de oito leitos de saúde mental, conforme a legislação da Rede de Atenção Psicossocial. :: LEIA MAIS »

Bahia ampliará assistência à saúde mental

Bahia ampliará assistência à saúde mental

Foto: Leonardo Rattes/Sesab

O Governo do Estado ampliará o número de serviços que prestam assistência à saúde mental. Serão construídos mais 24 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e unidades de acolhimento. Essas unidades, que começarão a ser construídas em 2024, são especializadas no tratamento e reinserção social de e pessoas com sofrimento ou transtornos mentais graves e persistentes, constituído por uma equipe multiprofissional.

As novas unidades serão construídas dentro do Programa de Fortalecimento do SUS no Estado da Bahia – PROSUS II, que está sendo elaborado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. Na primeira fase do programa, foram entregues, nos anos de 2019 e 2020, dez Caps ao todo. Todas essas unidades reforçam a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) da Bahia que hoje conta com 327 Caps.

Uma das unidades entregues pelo Governo do Estado em 2019 foi o Caps Armação, na capital baiana. O centro é um do tipo 3, que proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana. Um dos usuários da unidade é o marceneiro Luiz Júnior.

Ele conta que antes de iniciar o acompanhamento no Caps tinha uma visão completamente diferente da que tem hoje. “Achava que era um lugar que só tinha usuários de drogas e aqueles com pouca sanidade mental, depois que comecei meu tratamento vi que estava errado. Venci o preconceito e tenho uma assistência muito humanizada. Sou abraçado pelos profissionais e pelos demais pacientes como se fossem da minha família”, conta ele.

Além destes centros, a Sesab anunciou a construção de 42 novas Unidades Básicas de Saúde e 38 novas Unidades Básicas de Saúde Indígenas (UBSi). “Todo esse investimento faz parte de uma estratégia de podermos ampliar ainda mais o acesso do cidadão à assistência à saúde. Dentro da perspectiva de ampliação da rede, estamos preocupados também com as questões de saúde mental”, aponta a secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana.

De acordo com a Secretária, o PROSUS tem como objetivo ampliar o acesso e a qualidade dos serviços de saúde na rede de atenção do estado, através do fortalecimento da atenção primária, da descentralização e regionalização das ações de média e alta complexidade e interoperabilidade de dados em saúde para toda a rede SUS do estado da Bahia. :: LEIA MAIS »

População ainda sente reflexos da pandemia na saúde mental

A prevalência global de ansiedade e depressão aumentou em 25% no primeiro ano da pandemia de Covid-19, de acordo com um resumo científico divulgado, em março desse ano, pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Cerca de 90% dos países pesquisados incluíram a saúde mental e o apoio psicossocial nos planos e resposta à doença.  Uma preocupação é a oferta de serviços públicos em saúde mental.

No Brasil, além das opções de atendimento psicológico e psiquiátrico em clínicas e hospitais privados, existe a Rede de Atenção Psicossocial, a RAPS, que estabelece os pontos de atenção de atendimentos pelo SUS às pessoas com transtornos mentais e com necessidades devido ao uso de álcool e outras drogas. Hoje, de acordo com o Ministério da Saúde, o país conta com 2.742 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) habilitados e estruturados em 1.845 dos seus 5.568 municípios.

Embora existam essas opções de apoio oferecidos pelo SUS, conforme Nilton Correia, psicólogo e professor do curso de Psicologia da UNIFACS, são necessários mais investimentos, não apenas no quantitativo de unidades, mas na formação profissional e na qualidade dos serviços ofertados.

Outra necessidade, de acordo com o professor, é a quebra de estigmas. “Mesmo diante dos avanços significativos que tivemos em relação ao tema, ainda temos uma questão relevante que, se alcançada, nos possibilitará uma quebra de paradigmas, que é o não estigma às pessoas com transtornos mentais”, destaca o psicólogo. :: LEIA MAIS »

Dependência tecnológica: especialista alerta prejuízos à saúde mental durante a pandemia

Foto: Psiquiatra e mestre em Saúde Comunitária, Mateus Freire – Foto: Divulgação / Ascom

O uso excessivo em tecnologia tornou-se desenfreado nos últimos tempos, graças à evolução explosiva de dispositivos tecnológicos e à facilidade de uso associada a ele. Segundo um relatório produzido pelo We Are Social e Hootsuite de janeiro de 2021, somos cerca de 4,66 bilhões de usuários na internet. Se no planeta existe, segundo estimativas de julho de 2020, uma população global de 7,8 bilhões de pessoas, então mais da metade do mundo está ligado na rede.

A pandemia e o seu necessário isolamento social potencializaram um dos problemas mais comuns da modernidade: a dependência tecnológica. Confinados entre quatro paredes, muitos enxergaram a internet como um meio de se distrair da realidade conturbada e a única alternativa para se comunicar, além de potencializar mudanças de hábitos que tornaram a tecnologia cada vez mais preponderante na vida das pessoas. O online é agora fundamental em processos de trabalho, de aprendizagem e até de entretenimento.

Pesquisa realizada pelo Laboratório Delete-Detox Digital e Uso Consciente de Tecnologias, da Universidade Federal do Rio De Janeiro (UFRJ), evidencia essa dependência. Realizado no período de 1º de novembro de 2020 a 1º de janeiro de 2021, o estudo mostra que 62,5% das pessoas usaram tecnologias por mais de três horas todos os dias, e 49,1% por mais de quatro horas, durante o período de isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana ganha unidade de internação psiquiátrica integral

Foto: Divulgação

A população de Feira de Santana, no centro-norte da Bahia, e sua Região Metropolitana (RMFS) passa a contar com uma maior atenção e apoio à saúde mental. A Quíron inaugura, nesta terça-feira (2), uma unidade privada de internação psiquiátrica em tempo integral, no bairro Santa Mônica. O objetivo é acolher as demandas dos pacientes que se encontram em crise aguda.

A unidade privada de internação psiquiátrica integral conta com 19 leitos e uma equipe multidisciplinar, formada por médico psiquiatra, psicólogo, enfermeira, assistente social, terapeuta ocupacional, farmacêutico e técnico de enfermagem, além de educador físico e professor de dança.

A Quíron, que tem 130 pacientes matriculados no seu hospital dia – o primeiro de Feira de Santana, fundado em 2014 – e realiza 1.700 atendimentos ambulatoriais por mês, conta ainda com uma estrutura de oito consultórios, farmácia, refeitório, além de salas de atividades em grupo, como expressão corporal, ginástica, exibição de filmes, trabalhos manuais e arteterapia, além de piscina para realização de atividades ao ar livre.

“Fizemos uma pesquisa há sete anos e nela constatamos que Feira de Santana e seu entorno era uma das regiões mais carentes em cuidados de saúde mental do interior do estado. Nossa intenção é cuidar das pessoas que se encontram em sofrimento psíquico, e levar a saúde mental para mais perto da população deste município e região metropolitana. Trabalhamos com psiquiatria preventiva e terapêutica com profissionais especializados, sendo a nossa abordagem humanizada, um aspecto do cuidado que nos diferencia”, ressalta Vivian Pires, diretora executiva e sócia fundadora da Quíron. :: LEIA MAIS »

Ações online marcam Janeiro Branco em Feira de Santana 

Janeiro Branco – Foto: Divulgação

Como informa o site nacional do Janeiro Branco, o objetivo da campanha é chamar a atenção da sociedade para questões e necessidades relacionadas às saúdes mental e emocional das pessoas e instituições humanas. Em Feira de Santana, a inciativa está sendo marcada por ações online, devido à pandemia, a exemplo da live a ser realizada no próximo sábado (23), às 19h, no Instagram da iniciativa (@janeirobrancofsa).

Coordenador do Janeiro Branco em Feira de Santana, o psicólogo, professor, especialista em Neuroreabilitação e integrante do Núcleo de Neuromodulação da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Kleber Fialho, diz que há “preocupação também com os profissionais de saúde, pincipalmente nessa época de pandemia, que estão adoecendo”. Um dos objetivos específicos da campanha é também contribuir para a construção, fortalecimento e disseminação de uma ‘cultura de saúde mental’ que favoreça, estimule e garanta a efetiva elaboração de políticas públicas em benefício da saúde mental da sociedade.

Acolhimento e voluntariado

Para receber atendimento, a pessoa pode cadastrar-se clicando aqui. Para ser voluntário, o indivíduo pode cadastra-se clicando aqui. Entre os comprometidos com a iniciativa estão médicos, psicólogos, psiquiatras, advogados, assistentes sociais, cantores, jornalistas e demais pessoas da comunidade feirense. :: LEIA MAIS »

“Impacto do racismo na saúde mental é tão grave quanto outras doenças do corpo”, diz psiquiatra

Ivan Araujo, médico psiquiatria.

Ivan Araujo, médico psiquiatria – Foto: Divulgação / Ascom

A violência psicológica sofrida através do preconceito racial pode gerar adoecimento mental e levar a uma série de transtornos, desde quadros ansiosos depressivos, a depender da intensidade dessa forma de violência, até quadros mais graves. A afirmação é do médico psiquiatria Ivan Araujo. Ele destaca que o indivíduo que sofre preconceito racial pode desenvolver alguns comportamentos evitativos, sentimentos de menos valia e vivem constantemente vulneráveis a outras formas de violência.

“É interessante que muitas vezes a pessoa não tem o histórico familiar de transtorno mental e, após ter sofrido uma forma de violência muito intensa, pode desenvolver formas de doenças graves. Tanto instituições relacionadas a saúde quanto da justiça, têm verificado que essas formas de violência interferem no processo saúde/doença”, destacou.

De acordo com o especialista, no ano de 2002 a Organização Mundial de Saúde (OMS) fez um relatório sobre violência e saúde, entendendo que o racismo é uma forma de perpetuação de violência étnica. Outro dado apresentado pelo psiquiatra é do ano de 2007, quando o Ministério da Saúde fez um relatório chamado Atenção Integral à Saúde da População Negra, mostrando que o indivíduo que sofre preconceito adoece mais e a taxa de suicídio é maior na população negra do que na população parda ou branca. Outro estudo do ano de 2016 indica que o risco de suicídio é 46% maior em jovens e adolescentes negros do que em brancos. :: LEIA MAIS »

Janeiro Branco: HEC promove roda de conversa com funcionários para discutir sobre importância da saúde mental

HEC promove roda de conversa com funcionários para discutir sobre importância da saúde mental

Foto: Divulgação

Com o tema “Quando você é quem cuida, quem cuida de você?”, os(as) colaboradores(as) do Hospital Estadual da Criança (HEC) participaram na tarde desta quarta-feira (15), no auditório da unidade, de uma roda de conversa pelo Janeiro Branco – mês da conscientização sobre a saúde mental – para discutir sobre a importância dos cuidados e possíveis estratégias para manutenção da saúde mental, tanto no cotidiano hospitalar quanto na vida pessoal. Estiveram presentes os representantes do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de Feira de Santana: a Psicóloga Polyana Rebouças, a Fisioterapeuta Luana Santana e o Enfermeiro Raimundo Mozart, bem como funcionários do HEC de diferentes áreas de atuação.

De acordo com a psicóloga Ielma Soares, “o Janeiro Branco vem para nos sensibilizarmos a pensarmos algo que é para nós muito precioso: nossa saúde mental. E hoje, com essa roda de conversa, propusemos uma reflexão em torno desse mês, que inicia o ano, e é um momento em que estamos mais abertos a criar estratégias e pensarmos ‘Por onde estamos caminhando? Onde queremos chegar?’; e do branco, que, como um papel, escrevemos planos e propostas. Por isso, o que refletimos na tarde de hoje é como podemos e devemos incluir a saúde mental e as estratégias em saúde mental para esse novo ano que se inicia”. :: LEIA MAIS »



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