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:: ‘Sars Cov 2’

Rede Genômica Fiocruz alerta para aumento de linhagens do coronavírus

Coronavírus

Foto: Reprodução/PMFS

A Rede Genômica Fiocruz, por meio de técnicas de PCR que amplificam o gene Spike do Sars-CoV-2, inferiu a frequência de variantes que têm a mutação Spike_69/70del. Esta mutação corresponde à perda de dois aminoácidos no genoma viral, alteração que pode ser detectada por exames de diagnóstico, como o PCR, sem a necessidade do sequenciamento do genoma total do vírus. A linhagem Ômicron BA.5 e suas subvariantes, incluindo a BQ.1.1, dominam o cenário epidemiológico brasileiro desde meados de 2022 e o perfil de linhagens com a mutação Spike_69/70del era visto em praticamente 100% dos testes realizados.

Nesta semana, entretanto, a Rede Genômica Fiocruz detectou um aumento considerável de variantes com ausência da mutação Spike_69/70del em testes de PCR realizados em dezembro. Considerando o cenário global da diversidade de variantes do Sars-CoV-2, os pesquisadores concluíram que o aumento de variantes sem essa mutação pode corresponder à linhagem XBB.

Nas análises da Rede, a frequência de possíveis linhagens XBB – uma forma recombinante de duas linhagens distintas da Ômicron BA.2 – apresentou crescimento constante em dezembro, de menos de 5% no início do mês para 15% na última semana. Os estados nos quais foram detectadas a possível circulação de linhagens XBB são Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso e Santa Catarina.

Dentre as diferentes linhagens XBB, a XBB.1.5 – apelidada de “Kraken” – tem causado grande preocupação no mundo, especialmente nos EUA, onde está se disseminando rapidamente e aumentando o número de hospitalizações por Covid-19. No Brasil, dados de sequenciamento genômico detectaram duas amostras com a linhagem XBB.1.5, em São Paulo. Entretanto, os dados genômicos de dezembro ainda são escassos, destacando a importância de ferramentas de inferência de variantes por PCR para a detecção precoce da mudança do perfil de circulação do vírus. :: LEIA MAIS »

Bahia não tem circulação de variante indiana da Covid-19

Foto: Sesab

Com um total de 368 exames de sequenciamento genético do vírus da Covid-19 realizados em nove meses, a Bahia não tem circulação da variante indiana da Covid-19 (Delta). De acordo com o último boletim divulgado pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), a variante Gamma (antiga P.1, originária em Manaus) ainda é responsável por quase 80% das infecções no estado.

Reconhecida como a 3ª maior unidade de vigilância laboratorial do país e classificado na categoria máxima de qualidade pelo Ministério da Saúde, o Lacen-BA analisou amostras de 150 municípios dos nove Núcleos Regionais de Saúde.

As amostras continham genomas completos do Sars-CoV-2, a partir das quais foi possível identificar que circulam no estado 23 linhagens diferentes do vírus da Covid-19. Entre elas, as variantes Alpha (Reino Unido) e Gamma (Manaus), consideradas como variantes de preocupação e de interesse. Por orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), as variantes são agora denominadas por letras do alfabeto grego.

“Na Bahia, não foi identificada a circulação das cepas Beta (África do Sul) e Delta (Índia). A variante Gamma e a do Reino Unido (Alpha) ainda são as predominantes no mapeamento genético que fazemos que é essencial para o planejamento e definição de ações na área da Vigilância Epidemiológica do Estado”, explica a diretora do Lacen-BA, Arabela Leal. :: LEIA MAIS »

Lacen identifica variante peruana do coronavírus em circulação na Bahia

Foto: Divulgação / Sesab

Mais uma cepa foi sequenciada e identificada pelo Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Muniz (Lacen). Trata-se da linhagem peruana C.14, que foi introduzida no estado a partir de um viajante que aportou em Salvador de navio, em fevereiro.

Desde que começou a realizar o sequenciamento genético do vírus Sars Cov 2, responsável pela infecção pandêmica que já fez mais de 11 mil vítimas fatais na Bahia, o Lacen já identificou 13 diferentes linhagens do vírus em cerca de um ano, provavelmente vinculadas a múltiplos eventos de importações ocorridas simultaneamente e que justificam o alto número de infecções registradas no estado.

Os estudos indicam que o número de linhagens circulantes mudou com o tempo desde a identificação da linhagem B.1.1.162, a primeira confirmada por testes de sequenciamento genético em fevereiro de 2020, marcando a introdução primária de casos importados da Europa.

Em janeiro 2021 foram também detectadas no estado as novas variantes do SARS-CoV2 recentemente identificadas no Brasil, sendo elas a variante P.1 e P.2 isoladas pela primeira vez no norte e no sudeste do país. :: LEIA MAIS »



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