WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia


Micareta de Feira 2024 - PMFS
.
Micareta 2024 - Feira de Santana
.
PMSE---BANNER---SAO-JOAO-728x90

:: ‘polícia federal’

Vereador diz que é preciso cobrar posicionamento do MPE e da PF acerca dos relatórios da CPI da Saúde

Vereador Professor Ivamberg (PT)

Vereador Professor Ivamberg (PT) – Foto: Divulgação/Ascom

O relator da CPI da Saúde na Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS), vereador Professor Ivamberg (PT), acredita que é preciso criar uma comissão na Casa para cobrar um posicionamento do Ministério Público Estadual (MPE) e da Polícia Federal (PF) acerca dos relatórios que foram entregues pelos membros da CPI como resultado das investigações. O parlamentar fez tal sugestão durante a sessão ordinária da Câmara nesta terça-feira (20).

Isso porque o vereador Jurandy Carvalho (PL) propôs a instauração de uma nova CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito – para apurar a gestão da IMAPS em unidades de saúde d município, a exemplo da policlínica do Feira X, que está sofrendo com problemas como a falta de materiais para atendimento à população feirense. :: LEIA MAIS »

Câmara de Feira de Santana vai pedir afastamento do prefeito por 90 dias

Câmara de Feira de Santana vai pedir afastamento do prefeito por 90 dias

Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

Com o intuito de falar sobre a operação da Polícia Federal (PF) que aconteceu nesta quinta-feira (04), no município de Feira de Santana, e os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde na Câmara, os vereadores da cidade convocaram uma entrevista coletiva para abordar sobre os assuntos. A coletiva aconteceu na sala de reuniões da Casa.

A PF deflagrou, na manhã desta quinta-feira (4/8), a Operação No Service, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investigação relativa a irregularidades na contratação de empresa de propriedade do atual Secretário de Saúde de Feira de Santana, para realizar consultoria em Unidade de Pronto Atendimento do município por valores superfaturados.

Na entrevista coletiva, o presidente do Legislativo feirense, vereador Fernando Torres, disse que o objetivo da coletiva é esclarecer a população sobre o que aconteceu ontem da ação da Polícia Federal na cidade. “A ação da Polícia Federal que aconteceu ontem aconteceu através de uma denúncia que foi feita por mim. Eles investigaram e comprovaram que realmente havia os crimes cometidos pelo secretário Marcelo Britto e pela Prefeitura. E que, de agora por diante, tem mais dados ainda para passar para a Polícia Federal, como a venda do Hospital HTO, que é fictícia. E vários outros crimes que já cometeram nessa gestão”, disse.

Fernando Torres informou que a Câmara não pode pedir o afastamento do prefeito. “A Câmara não pode fazer a cassação do prefeito se comprovar crime. Quem pode afastar é a Justiça federal. E a Câmara vai pedir a Polícia Federal que a mesma peça a Justiça Federal para que faça o pedido do afastamento do prefeito por 90 dias para que possa fazer uma investigação melhor. Por que sem a presença do prefeito, que é o investigado, eu acredito que a Polícia Federal vai agir melhor”, afirmou. :: LEIA MAIS »

Polícia Federal afasta dois secretários municipais

Polícia Federal afasta dois secretários municipais

Foto: Divulgação/PRF

A PF deflagrou, na manhã desta quinta-feira (4/8), a Operação No Service, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investigação relativa a irregularidades na contratação de empresa de propriedade do atual Secretário de Saúde de Feira de Santana, para realizar consultoria em Unidade de Pronto Atendimento do município por valores superfaturados.

A investigação detectou que a do município realizou licitação em 2018 para contratação de Organização Social para efetuar a gestão compartilhada de uma Unidade de Pronto Atendimento, sendo celebrado naquele ano, com prazo de vigência de 12 meses, pelo valor de R$ 11.909.004,00 – podendo ser renovado por 5 anos.

Apurou-se que a entidade gestora da UPA firmou contrato de prestação de serviços médicos, em 2020, com empresa pertencente ao atual Secretário de Saúde do município pelo valor de R$ 44 mil mensais, mas que, segundo foi constatado, não houve qualquer tipo de prestação de serviços pela empresa contratada, seja de serviços médicos ou de consultoria. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana: Polícia Federal combate disseminação de pornografia infantil

Polícia Federal

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal cumpriu, nesta quinta-feira (26/5), mandado judicial de busca e apreensão, na cidade de Feira de Santana, decorrente de investigação relativa a armazenamento e disponibilização de pornografia infantojuvenil pela internet. A ordem judicial foi expedida pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana/BA.

Segundo a Polícia Federal, a investigação detectou o usuário das contas de redes sociais que teria armazenado e divulgado arquivos de imagem e vídeo contendo registro de cena de sexo explícito e pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. Foi possível verificar, ainda, que o suspeito realizou a produção e o compartilhamento de vídeo contendo imagem de abuso sexual infantil.

Ainda segundo a PF, no local das buscas de hoje, foram apreendidos um notebook e um aparelho celular em poder do investigado, os quais serão submetidos à perícia com a finalidade de constatar a ocorrência do crime. :: LEIA MAIS »

Secretário de Saúde depõe na PF: “Estou fazendo mudanças que desagradam uma parte das pessoas”

Secretário de Saúde de Feira de Santana depõe na PF foto Anderson Dias site Política In Rosa

Secretário de Saúde, Marcelo Britto – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

O secretário de Saúde de Feira de Santana, Marcelo Britto, esteve na manhã desta quarta-feira (24) na sede da Polícia Federal (PF) para prestar depoimento sobre uma acusação de que ele teria recebido R$ 400 mil num suposto esquema de superfaturamento em serviços prestados por sua empresa à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro da Queimadinha. A empresa do secretário prestou serviços de consultoria a unidade de saúde por dois meses. O secretário compareceu com o advogado Guga Leal e passou mais de duas horas prestando depoimento.

Ao sair do depoimento e em coletiva de imprensa, Marcelo Brito informou que fez o depoimento educadamente, de forma muito tranquila e nenhuma pergunta ficou sem resposta. “Foi feita de forma educada, tranquila, sem agressão, sem xingamento. Parabéns ao delegado da Polícia Federal, pois conduziu de forma muito boa as perguntas”, disse.

Questionado o que foi perguntado, Marcelo Britto pediu que aguardasse o próprio depoimento. “Foram perguntados assuntos específicos sobre a denúncia”, relatou. Ele afirmou que não recebeu os R$ 400 mil em dois meses na assessoria da UPA da Queimadinha. “Recebi aproximadamente duzentos e poucos mil reais referente a serviço de consultoria e atendimento”, afirmou.

Perguntado se acreditava que a Polícia Federal tem alguma prova contra ele, o secretário afirmou que só a Polícia Federal vai responder se tem prova contra ele. “Se tiver, vou ser sancionado conforme a lei. Se não tiver, arquiva-se o inquérito e encerra o processo”, relatou.

Sobre os custos da sua assessoria, Marcelo ressaltou que o valor é cobrado dependendo do serviço que é prestado. “Tem serviços que, talvez, R$ 1 mil seja muito caro. E tem outros serviços de R$ 1 milhão que sai barato. Aí vai depender da avaliação e do resultado que possa ser trazido de cada um dos serviços prestados”, ressaltou.

A consultoria prestada para a UPA da Queimadinha é na área de saúde. “Serviços esses que eu já presto há, talvez 20 anos, em grandes hospitais como o Hospital Português em Salvador, Recife e Interior de Minas Gerais. É um serviço muito interessante. E os valores são até superiores”, relatou.

Sobre intimação

O secretário Marcelo Britto disse que não viu nada de mais, pois é uma obrigação de um secretário e de qualquer cidadão no momento que é chamado a depor ou através do órgão de fiscalização você comparecer e fazer o depoimento necessário.

Perguntado se continuaria como secretário, Marcelo Britto afirmou que, enquanto o Diário Oficial não publicar a sua exoneração, continuará secretário. “No dia que publicar a minha exoneração a pedido ou por determinação do prefeito, deixo de ser secretário e continuo médico”.

Marcelo Britto acredita que é uma missão apesar de ser um médico renomado aceitar ser secretário. “No momento que fui convidado para assumir a Secretaria de Saúde sabia que você termina se envolvendo indevidamente em questões políticas. Não sou político, não sou candidato a nada. Sou candidato a fazer uma boa gestão na Secretaria de Saúde. E é esse papel que estamos fazendo. Eu sabia que poderia enfrentar muitos percalços, mas tudo na vida é uma missão. Percebi que podia ajudar em alguma coisa sendo secretário de Saúde, mesmo com todas as dificuldades e a área política tentando interferir. Ainda assim assumi a Secretaria. Diria que quase nunca me arrependo de nada”, declarou.

Possível perseguição

Questionado sobre se acredita que está sendo perseguido, Marcelo Britto afirmou que não há perseguição, mas sim são interferências políticas. “Porque a gente faz uma série de mudanças dentro da Secretaria e que desagradam uma parte das pessoas. Quem poderia estar levando algum tipo de vantagem, deixa de levar. E, lamentavelmente, as pessoas tentam levar vantagem em tudo. E isso não seria o ideal. O ideal é que todo mundo fizesse o seu papel”, falou.

Sobre a possibilidade de ser convocado a depor na CPI da Saúde, instaurada na Câmara Municipal de Feira de Santana, Marcelo Britto disse que está à disposição dos vereadores.

“No dia em que eles desejarem. Já fui chamado duas vezes e já mandei ofício duas vezes marcando a data, e um dia antes cancelaram. Estou à disposição de qualquer um dos vereadores e da imprensa. Se me fizerem perguntas, irão receber as respostas verdadeiras, honestas e claras, do jeito que eu faço quando dou entrevistas”, finalizou.

Secretário é denunciado na Polícia Federal e Câmara articula CPI da Saúde

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

Após protocolar denúncia contra o secretário de Saúde, Marcelo Brito, na tarde desta quarta (15), na Polícia Federal, o presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD), anunciou que está sendo viabilizada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar irregularidades financeiras na área de saúde. A iniciativa é do vereador Silvio Dias (PT) e o processo está na fase de coleta de assinaturas.

“Estivemos na Polícia Federal, junto com uma comissão de vereadores, e o delegado Fábio Marques acatou a nossa denúncia e prometeu apurar”, contou Fernando Torres, na sessão desta quinta-feira (16). Na PF, foram apresentadas notas fiscais que comprovam que a empresa GSM, supostamente pertencente ao secretário Marcelo Brito, recebeu dinheiro da pasta durante dois meses por serviços prestados.

De acordo com o presidente, a referida empresa, que segundo ele tem sede no Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO), prestou serviços de consultoria para a UPA da Queimadinha por R$400 mil, quando o preço de mercado fica em torno de R$20 mil. “É um absurdo e parece que houve mais notas fiscais”, disse Torres, comparando a situação ao caso da prefeitura de Guarujá (SP), onde o prefeito Valter Suman foi preso.

“É uma nova forma de roubar, as UPAs precisam é de médicos, enfermeiros e remédios”, destacou Fernando Torres, ressaltando que, por meio da CPI, será pedida a prisão dos envolvidos. Ele criticou a justificativa de Marcelo Brito de que não era secretário quando ocorreu a prestação dos serviços. “É o rato tomando conta do queijo”, pontuou, lembrando que trata-se de recursos federais. :: LEIA MAIS »

Vereador diz que Polícia Federal apura compra de apoio eleitoral em bairro de Feira de Santana

Vereador Isaías de Diogo

Vereador Isaías de Diogo (MDB)

O vereador Isaías de Diogo (MDB) em seu pronunciamento nesta terça-feira (15), na Câmara Municipal de Feira de Santana, fez uma denúncia de que a Polícia Federal (PF) investiga a prática de “propina” por parte de pré-candidatos a vereador que estariam atuando em bairros como a Rua Nova, em Feira de Santana, para buscar o apoio de cabos eleitorais.

De acordo com Isaías, a proposta em troca de apoio atinge valores de 5 mil a   8 mil reais. “Quando ele vai levar a mala de dinheiro, leva uma arma para intimidar o povo”, disse o vereador, se referindo a um pré-candidato, especificamente.

Ainda de acordo com Isaías, quem comete essa prática “é ladrão, corrupto, enganador das pessoas, jamais deve estar nesta Casa”. :: LEIA MAIS »

Vereador reclama de compra de votos e falta de fiscalização da PF nas eleições

Vereador Lulinha

Vereador Lulinha (DEM)

O vereador Lulinha (DEM) que foi candidato a deputado estadual e não conseguiu se eleger reclamou que houve compra de votos nessa eleição por parte de alguns candidatos. Segundo Lulinha, não houve por parte da Polícia Federal o mesmo rigor na fiscalização como houve na eleição para vereador. “Estava escancarado nos bairros e distritos de Feira de Santana a compra de votos. Não houve uma posição da Polícia Federal como houve na eleição de vereador onde a PF intimidou essa ação, o que deu a oportunidade de muitos vereadores se elegerem”, afirmou. Lulinha reclamou ainda da desorganização no processo eleitoral por parte do Tribunal Regional Eleitoral do Estado da Bahia.



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia