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:: ‘Impeachment’

Vereador pede impeachment do prefeito de Feira de Santana

Vereador Pedro Cícero (Cidadania)

Vereador Pedro Cícero (Cidadania)

O vereador Pedro Cícero (Cidadania), em seu pronunciamento nesta terça-feira (17), na Câmara Municipal de Feira de Santana, declarou que, se o prefeito Colbert Filho continuar atrasando os salários dos profissionais de saúde, a Casa pretende pedir o impeachment dele.

“Eremita Mota (diz, dirigindo-se a presidente da Casa), nós já temos 13 votos. Se Colbert continuar atrasando o salário dos profissionais, vamos pedir o seu impeachment logo e acabar com essa história. O cidadão trabalha oito horas por dia mostrando que realmente a saúde é essencial e, de repente, Colbert dá uma de louco e vai para as emissoras de rádio dizer que salário de profissional não é essencial, que essencial é atender o paciente”, criticou.

Vereador diz que pedidos de impeachment de Colbert Filho devem ser encaminhados após segundo turno das eleições

Vereador Paulão do Caldeirão (PSC)

Vereador Paulão do Caldeirão (PSC)

Após o 2º turno das eleições na Bahia, dia 30 deste mês, a Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS) deverá se debruçar sobre diversas petições que se encontram na Presidência da Casa propondo o impeachment do prefeito municipal, Colbert Martins Filho. Esta é a expectativa do vereador Paulão do Caldeirão (PSC), manifestada em pronunciamento na sessão desta quarta-feira (19).

Ele faz um apelo ao presidente Fernando Torres (PSD) para dar encaminhamento a essa documentação e conclama os advogados que integram a Procuradoria Jurídica do Legislativo a iniciar a análise dos pedidos, pois a Câmara “precisa dar uma resposta à sociedade”.

Paulão do Caldeirão disse que convidará a oposição ao Governo, especialmente o deputado federal Zé Neto, mas também outras personalidades a exemplo do ex-prefeito José Ronaldo e o vice-prefeito Fernando de Fabinho, para tratar do assunto. Segundo ele, razões não faltam para tal: “denúncias de corrupção, secretários afastados pela Justiça, descumprimento de decisões judiciais e de leis municipais, funcionalismo sofrendo por falta de pagamento, escolas, transporte público, saúde, tudo abandonado”. :: LEIA MAIS »

Fernando Torres diz que não tem como ficar contra impeachment do prefeito: “São vários crimes”

Fernando Torres

Vereador e presidente da Câmara de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD) – Foto: Divulgação / CMFS

O vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD), em pronunciamento na tribuna da Casa nesta quarta-feira (20), informou que tem mais de dez pedidos de impeachment na sua mão contra o prefeito Colbert Filho (MDB), a Prefeitura e seus secretários.

“A qualquer momento o prefeito vai ser impeachmado. Tem mais de dez pedidos de impeachment na minha mão, de vários crimes do prefeito, da Prefeitura e dos seus secretários”, afirmou.

Torres ressaltou que não é a favor de impeachment de nenhum gestor. “Tanto é que quando a Dilma Rousseff foi impeachmada, votei para ela ficar como presidente da República por achar que ela tinha razão e que não tinha cometido crime algum. Porém aqui em Feira de Santana não tem como ficar contra o impeachment do prefeito Colbert. São vários crimes”, informou.

Ele disse que o papel do vereador é fiscalizar a Prefeitura e, no momento que puder e se necessário, punir também o prefeito pelos seus crimes. “No momento que acontecer a votação de afastamento, vou ser forçado a votar, contra minha vontade, a favor do impeachment do prefeito Colbert Filho”, finalizou.

“Nós já vimos vários crimes de responsabilidade”, afirma vereador ao defender impeachment do prefeito

Vereador Professor Ivamberg foto site Política In Rosa Anderson Dias

Vereador Professor Ivamberg (PT) – Foto: site Política In Rosa / Anderson Dias

“Nós já vimos vários crimes de responsabilidade”, afirma o vereador Professor Ivamberg (PT) ao defender o impeachment do prefeito Colbert Martins Filho (MDB). Relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, instaurada pela Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS), ele critica a recente desativação, devido a não renovação do contrato, de oito leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Dom Pedro de Alcântara com atendimento exclusivo para pacientes acometidos pela Covid-19. “Deixar as pessoas morrendo também é crime de responsabilidade”, disse o vereador na sessão de terça-feira (01).

O atraso no pagamento de servidores municipais também é criticado pelo parlamentar, que lembra o repasse mensal de 1/12 avos do orçamento de 2021 à Prefeitura. “O que está acontecendo é que o prefeito está culpabilizando esta Casa pela incompetência administrativa dele. Quem é ocupado por não pagar os funcionários públicos? Quem é culpado pelo imbróglio do Shopping Popular e quem é culpado pelo fechamento de leitos no Dom Pedro? Somos nós? Não, é o prefeito”.

Insatisfeito, o vereador Silvio Dias (PT) também condena a não renovação do contrato com o Hospital Dom Pedro. “Tem dinheiro para pagar o rapa, as cooperativas, empresas que prestam serviços terceirizados, agências de comunicação, mas não tem dinheiro para manter as UTIs do Hospital Dom Pedro. É este o governo que fica jogando a culpa na Câmara de Vereadores”. :: LEIA MAIS »

Presidente da Câmara de Feira diz que é contra impeachment do prefeito, mas faz ressalva: “Agora, o desmando é geral”

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

O presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, vereador Fernando Torres (PSD), em pronunciamento nesta terça-feira (26), disse que estava fazendo o papel que o líder do Governo, vereador Lulinha (DEM), deveria fazer. Ele afirmou que acha que não é o momento de entrar com um impeachment contra o prefeito Colbert Filho. “Acho que está cedo. O prefeito Colbert tem várias atitudes para o impeachment, mas tem apenas dez meses de governo”, declarou Torres.

De acordo com o presidente, parece que José Ronaldo largou Colbert Filho de mão. “Parece que quem sempre administrou Feira foi o ex-prefeito José Ronaldo. O prefeito Colbert já vem com a segunda administração. Pegou três anos no governo anterior e agora a segunda administração. O governo anterior não estava dessa forma. Me parece que a administração da Prefeitura era lá no Pilão, na casa do ex-prefeito. Graças a Deus acontecia isso”, disse.

Fernando Torres disse ainda que o ex-prefeito José Ronaldo está interessado na sua campanha de governador, vice ou senador e deixou Feira de Santana de mão. “Com razão para ele. Mas ele teria que ter feito isso se o prefeito de Feira de Santana fosse equilibrado. O prefeito de Feira é totalmente desequilibrado. Ele precisa de alguém do lado dele para orientá-lo. A cidade está um caos. Eu não sabia que ele nunca administrou uma venda, um bar, nada. Mas nós sabemos que a Prefeitura Municipal é a maior empresa de Feira de Santana e tem mais de 12 mil funcionários. Não tem uma empresa instalada na cidade que tenha 12 mil funcionários”, relatou.

Torres ainda afirmou que soube que o prefeito chega 11h ao Paço Municipal e sai às 14h, ou seja, trabalha só 3 horas por dia. “Ele precisa trabalhar. Tem que esquecer que o tempo do parlamento acabou porque agora ele está no Executivo. A Prefeitura não enxerga nada que acontece na cidade. São salários de funcionários atrasados, é a cidade suja, escura. A cidade precisa, realmente, de um administrador. Talvez até o vice-prefeito Fernando de Fabinho para ajudar administrar”, declarou. :: LEIA MAIS »

Rui Costa não acredita no impeachment de Bolsonaro

Governador Rui Costa – Foto: Fernando Vivas/Gov-BA

O governador Rui Costa, ao ser questionado sobre a união de partidos de direita e esquerda em prol do impeachment do presidente Jair Messias Bolsonaro, afirmou que não acredita que isso irá acontecer. “Por mais que eu deseje isso, eu não acredito no impeachment. Tenho 58 anos e não me lembro, independente do governo ser esquerda, direita ou centro, de um governo ser como esse, de não ter feito nada como esse. Não tem política educacional. O Governo Federal sequer ta pagando as obras de creches e escolas que ele autorizou construir. O dinheiro todo está no balcão da política, no toma lá, dá cá, na pior política que existe. Estão destruindo o nosso país. Eu não acredito que os deputados que estão se beneficiando com isso irão querer tirar o presidente. Eles nunca manipularam tanto dinheiro. Isso não existe. Um deputado manipula 100 milhões de reais por ano. É surpreendente o balcão do toma lá, dá cá”, criticou.

Ministro de Lula

Sobre a possibilidade de ser ministro do pré-candidato a presidente Lula, Rui disse que não discutiria esse assunto ainda. “Ano que vem temos eleição e não se monta governo antes de ganhar a eleição. Quem fez isso perdeu a eleição”, afirmou.

Em sua visita a Bahia este mês, o ex-presidente Lula disse que quer contar com a ajuda do governador caso ele ganhe as eleições. Suspeita-se de que ele pode assumir algum ministério.

Impeachment causará apagão urbanístico em Salvador, diz vereador

Everaldo AugustoO vereador Everaldo Augusto (PCdoB) condenou a participação do prefeito de Salvador no processo de impeachment da presidenta Dilma e destacou a situação de retrocesso que iniciará na cidade nos próximos anos, tendo em vista que as grandes obras dos últimos anos foram iniciadas no governo destituído na tarde desta quarta-feira.

“Salvador vai mergulhar em um período de completo abandono que pode resultar em um apagão urbanístico, porque as últimas grandes obras da nossa cidade como: metrô, duplicação e criação de novas avenidas, VLT, hospitais públicos, novas universidades e cursos técnicos federais, entre outros, foram realizadas por meio dos governos estadual e federal”.

De acordo com o vereador, o atual prefeito se beneficiou com as ações dos governos de esquerda e agora terá que explicar as consequências do golpe a população. “Agora ele terá que explicar, porque o golpe trará sérias consequências para todos, sobretudo para cidades como a nossa, de baixa arrecadação, de extrema pobreza e desigualdades. Cujo problemas só poderão ser sanados no âmbito de um projeto nacional de retomada do crescimento econômico”.

Para o parlamentar, a retirada da presidenta foi um plano orquestrado para implantar um projeto que trará grandes perdas, principalmente para os trabalhadores. “Durante todo o processo de julgamento ficou evidente que o que estava sendo julgado não eram as contas, e sim a democracia brasileira. E o resultado que buscavam era um atalho para impor ao povo brasileiro uma plataforma de medidas restritivas, antipopulares, que já haviam sido derrotadas durante 4 eleições no Brasil. Que visa acabar com a Previdência Social, com a Justiça do Trabalho, com os direitos dos trabalhadores, privatizar as estatais, impor ensino pago nas universidades públicas e outras medidas de igual teor, que só podem ser implementadas através de um golpe.”, completou.

 



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