WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia


Micareta de Feira 2024 - PMFS
.
Micareta 2024 - Feira de Santana
.
PMSE---BANNER---SAO-JOAO-728x90

:: ‘Exclusividade de cervejaria no Carnaval de Salvador’

Deputado fala sobre críticas contra exclusividade de cervejaria no Carnaval

Deputado Estadual Carlos Geilson (PSDB)

Deputado Estadual Carlos Geilson (PSDB)

“O dinheiro fruto da exclusividade concedida à Cola-Cola e à Brahma na Copa do Mundo de 2014 foi para os cofres da corrupta Fifa, com a cumplicidade do governo Dilma Rousseff, e não vi nenhum político do PT ou do PC do B protestar contra isso”. Foi assim que o deputado estadual Carlos Geilson (PSDB), rebateu as críticas que têm sido feitas ao prefeito ACM Neto, em razão do contrato de exclusividade da Schin no Carnaval de Salvador.

Ele destacou, inclusive, que ACM Neto já anunciou que os R$ 100 milhões arrecadados, nos últimos três anos, com esse modelo de patrocínio serão aplicados na construção do Hospital Municipal, que ficará na região de Cajazeiras.

Carlos Geilson lembrou que, na época da Copa do Mundo de 2014, foi votada a Lei Geral da Copa, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada por Dilma Rousseff. A lei impôs exclusividade na venda de produtos da Coca-Cola e da Brahma em todos os estádios onde houve Copa do Mundo em 2014. “Aliás, exclusividade num raio de dois quilômetros de cada estádio e também nos locais onde aconteceram as famosas fan fests”, acrescentou.

Trindade aciona TJ-BA contra exclusividade de cervejaria no Carnaval

Vereador criticou a “privatização de espaços públicos em Salvador”

Vereador criticou a “privatização de espaços públicos em Salvador”

O vereador José Trindade (PSL) entrou com ação no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e na Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) contra o prefeito ACM Neto, questionando a exclusividade da venda de cervejas durante o Carnaval.

“É um absurdo que o prefeito ACM Neto queira privatizar espaços e até o gosto das pessoas, determinando a marca de cerveja a ser comercializada nos circuitos da folia. Com isso, ele limita as opções de venda e de lucratividade dos comerciantes, e, principalmente, fere o livre direito de escolha do consumidor”, ressalta.

“Entendo que quem patrocina deva ter o direito de colocar suas marcas nos circuitos com exclusividade, mas obrigar o cidadão a consumir determinado produto configura ilegalidade”, acrescenta Trindade.

Fonte: Câmara Municipal de Salvador



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia