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:: ‘Distritão’

“A volta das coligações foi uma redução de danos, mas poderia ser pior com Distritão”, diz Zé Neto

Deputado federal Zé Neto – Foto: Divulgação / Ascom

O deputado federal Zé Neto (PT) afirmou que a rejeição ao ‘Distritão’ aprovada nesta semana, no Congresso, foi “mais uma derrota do grupo radical de Bolsonaro”. A volta das coligações partidárias representa, segundo ele, uma “redução de danos” que poderia ter sido bem pior com a mudança para o voto distrital.

“Não é o que queríamos, mas foi o que deu pra alinhar. Melhor seria se mantivesse como está agora, fortalecendo os partidos e a ideia do coletivo na política, mas o risco do Distritão gerou essa condição de chegar onde chegamos”, avaliou.

Para Zé Neto, apesar do acordo que barrou o avanço do Distritão ter sido uma “vitória política”, a votação expressiva na Câmara dificulta uma mudança de cenário. :: LEIA MAIS »

Carlos Geilson critica demora na reforma política

Deputado Carlos GeilsonFaltando pouco mais de um ano, ainda não são conhecidas as regras que nortearão as próximas eleições, pois os partidos não conseguem se entender sobre os pontos da reforma política em discussão no Congresso Nacional, reclamou o deputado estadual Carlos Geilson (PSDB), em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia, nesta quarta-feira (20). Ele observou que o único ponto definido até agora foi a rejeição da proposta de implantação do chamado distritão – sistema no qual são eleitos os candidatos a deputado e a vereador mais votados, independentemente do conjunto de votos obtido pelo respectivo partido.

Geilson lamentou a não aprovação do distritão, uma vez que ele seria uma etapa preparatória para a implantação do sistema distrital-misto, que ele considera mais justo. “Depois, quando o Judiciário se posiciona, os deputados reclamam. Só que os deputados, que têm a obrigação de legislar não o fazem”, disse.

Segundo Geilson, ao fim de cada eleição os políticos sempre anunciam uma reforma política, mas que nunca ocorre, pois na hora de votar as mudanças ninguém se entende, o Congresso vira uma torre de Babel e nada ocorre.



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