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:: ‘Deputado Estadual Bira Corôa’

Bira Corôa diz que sessão do Dia da Beleza Negra é política de inclusão de “minorias”

Deputado estadual Bira CorôaO deputado estadual Bira Corôa (PT), que é também membro da Comissão Especial da Promoção da Igualdade, ao ser questionado pelo site Política In Rosa sobre a importância da realização de uma sessão solene como a que foi realizada na Câmara Municipal de Feira de Santana para comemorar o Dia Municipal da Beleza Negra, afirmou que ações como essa ajudam no processo de reeducação da sociedade.

Na opinião de Bira, uma sessão como essa traz um debate cotidiano que não queremos participar ou não quer ver. “A condição negra atual foi imposta por uma sociedade de domínios na condição de tornar o negro dependente e com baixa estima. Um ato como esse de celebração não destaca apenas destaca valores estéticos, mas também valores éticos e morais. Essa é uma ação política e de reorganização da sociedade com a inclusão das que foram minorias, mas na verdade são maioria”, afirmou. Ele ainda parabenizou a Casa e aos organizadores pela sessão realizada.

“Tornar ilegal as vaquejadas é um ato de discriminação contra o Nordeste”, dispara Bira Corôa

deputado estadual Bira CorôaVestido à caráter, o deputado estadual Bira Corôa (PT) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (26), para defender os vaqueiros e a manutenção das vaquejadas. Parlamentar classificou como discriminatória a decisão do Superior Tribunal Federal (STF), que julgou inconstitucional uma lei do Ceará, a qual regulamentava a vaquejada no estado, tornando a prática ilegal ao relacioná-la à maus-tratos de animais.

“A decisão do STF reflete a visão discriminatória sobre o Nordeste e  sobre tudo que é caro para nós, além  de ser resultado de um olhar simplório, constituído a partir de uma única realidade. A vaquejada no Nordeste é um instrumento econômico extremamente importante. Além de mover positivamente a economia, é um forte elemento simbólico e identitário. A vaquejada, a cavalgada, a argolinha são atividades socioculturais e econômicas que não podem vivenciar esse descaso, desrespeito e marginalização. Portanto, tornar ilegal as vaquejadas é um ato de discriminação contra o Nordeste “, disse. Parlamentar chamou atenção para o número de pessoas que dependem diretamente da vaquejada no estado, que equivale a, em média, 370 mil famílias.

Para reforçar seu posicionamento, Bira Corôa destacou a inexistência de proibições de outras atividades também relacionadas ao uso de animais. “É uma decisão que, sem dúvida, não está baseada somente na presença dos animais. Chamo atenção de que essa mesma Corte constituída não se posicionou contrária a outras atividades caracterizadas como  esportes da elite econômica, a exemplo do rodeio, que é cultura sulista e mantém a economia no Paraná , São Paulo e parte de Minas Gerais. Não condenaram o polo, esporte que utiliza cavalos  e acumula níveis altíssimos de óbitos de animais por estresse e insuficiência cardíaca nos campeonatos”.

Ao finalizar, o deputado reforçou o desafio feito aos pares da Casa que  apoiam a decisão do STF, convocando-os a se posicionarem com o mesmo empenho sobre questões como o trabalho escravo, trabalho infantil, combate às discriminações no setor de trabalho e na sociedade como um todo.

“Fazer o debate de gênero é falar também do combate à violência contra a mulher”, diz Bira Corôa

Bira CorôaDurante sessão na Assembleia Legislativa da bahia, nesta segunda-feira (30), o deputado estadual Bira Corôa manifestou repúdio sobre   o crime de estupro cometido por mais de 30 homens contra uma adolescente de 16 anos no Rio de Janeiro. Parlamentar chamou atenção para as estatísticas que apontam um  estupro a cada 11 minutos no Brasil. Desse total, menos de 10% são denunciados.

Bira Corôa aproveitou o espaço também para questionar os pares e grupos que, durante debates para a aprovação do Plano Estadual de Educação, posicionaram-se contrários ao debate de diversidade de gênero e sexualidade  sob o argumento da moral e bons costumes. “Há algumas semanas vivemos um debate onde muitos defendiam a moralidade da família e da juventude, achando que não deveríamos discutir gênero e sexualidade.

Os que foram contra, hoje estão calados em relação a esse crime bárbaro, no qual a vítima vem sendo conduzida a ser taxada como a principal motivadora da violência que sofreu. Fazer o debate de gênero é falar também do combate à violência contra a mulher. É falar também sobre o combate à cultura do estupro”, completou.

Bira Corôa propõe sessão especial pelos 20 anos do Massacre do Eldorado dos Carajás

Bira CorôaNesta segunda-feira (18), a Comissão Especial de Promoção da Igualdade, presidida pelo deputado estadual Bira Corôa, realizará, no Plenário da Assembleia Legislativa da Bahia, sessão especial pelo Dia Internacional da Luta Camponesa e em memória aos 20 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás, assassinato, decorrente de ação policial, de dezenove membros do Movimento Sem Terra (MST), ocorrido no dia 17 de abril de 1996, na cidade de Eldorado dos Carajás, no sul do Pará. Atividade é aberta ao público e será iniciada às 9h.

Deputado recebe documento contrário à retirada do debate de gênero no Plano Estadual de Educação

Deputado estadual Bira Corôa (PT)

Deputado estadual Bira Corôa (PT)

O deputado estadual Bira Corôa (PT) recebeu, nesta terça-feira (15), na Assembleia Legislativa da Bahia, membros do Fórum Estadual de Educação (FEE-BA). Durante o encontro foi entregue ao parlamentar um documento em defesa do Plano Estadual de Educação, que já tramita na Casa – PL 21625/15. Por meio do documento, o colegiado posiciona-se contrário e indica rejeição da emenda apresentada pelo deputado Pastor Sargento Isidório, a qual modifica o texto original do Plano e considera equivocada a tese de inclusão de diversidade de gênero e sexualidade.

De acordo com o documento apresentado, a emenda apresentada afronta a Constituição e a educação em direitos humanos. O Plano Estadual de Educação resulta de uma construção coletiva, formalizada a partir do diálogo entre o FEE-BA – que agrega representações de 53 instituições -, movimentos sociais e instâncias do governo, a exemplo do Conselho Estadual de Educação. “A proposta de Plano de Educação entregue pelo Fórum à Secretaria de Educação para tramitação, e encaminhada à ALBA, foi precedida de escutas, audiências e debates públicos”, afirma o documento do Fórum.



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