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Micareta de Feira de Santana 2024
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:: ‘Coordenador do Sindae’

Coordenador do Sindae afirma que Feira de Santana não tem disponibilidade hídrica para abastecer toda a população

Grigório Maurício Rocha, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sindae)

Grigório Maurício Rocha, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sindae) – Foto: CMFS

“Feira de Santana é uma cidade que tem uma grande população, mas não tem disponibilidade hídrica para abastecer toda a sua população”. A afirmação é de Grigório Maurício Rocha, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sindae), durante sessão especial ocorrida na Câmara Municipal na manhã desta quinta-feira (24) para discutir sobre a importância da água e da possível privatização da Embasa – Empresa Baiana de Águas e Saneamento.

De acordo com ele, a possível PPP – Parceria Público Privada – sobre a privatização da Embasa está gerando um gigantesco debate, mas frisou que essa luta não é de agora. “Na década de 1990, quando se privatizou quase tudo, inclusive a Coelba, a Embasa estava para ser privatizada, mas o SINDAE lutou muito para evitar isso. Naquele momento a luta era para impedir que a Embasa fosse privatizada totalmente; hoje em dia há novos modelos de privatização, mas que mercantilizam de igual modo”, disse.

Ainda de acordo com Grigório, a Bahia é um estado muito pobre economicamente, e a Embasa só consegue manter os serviços por causa do chamado subsídio cruzado, a fim de que seja possível manter a tarifa social num valor capaz de abastecer as áreas menos favorecidas. “Mas a privatização não está preocupada em incluir a população de baixa renda; eles estão preocupados em aumentar o valor do produto para lucrar mais e mais”, pontuou. :: LEIA MAIS »



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