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:: ‘conta de luz’

Projeto suspende decisão da Aneel que aumentou conta de luz

deputado federal Domingos Neto (PSD-CE)

Deputado federal Domingos Neto (PSD-CE) – Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 94/22, do deputado federal Domingos Neto (PSD-CE), suspende a decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que autorizou o reajuste da conta de luz dos consumidores atendidos pela Enel Ceará. O texto tramita na Câmara dos Deputados.

O reajuste, de 23,99%, foi autorizado pela Resolução Homologatória 3.026/22, com a cobrança iniciada a partir do dia 22 de abril. A medida afeta cerca de 3,8 milhões de unidades consumidoras do Estado.

Para Domingos Neto, o aumento tarifário mostra um descompasso da Aneel “com a situação socioeconômica da população em geral, especialmente, da população cearense”.

“De maneira geral, os consumidores brasileiros têm arcado com custos de energia elétrica cada vez mais crescentes e que, no caso dos consumidores residenciais, muitas vezes excedem sobremaneira sua capacidade de pagamento”, disse o deputado. :: LEIA MAIS »

Deputado critica reajuste da energia elétrica

Deputado estadual Robinson Almeida

Deputado estadual Robinson Almeida (PT) – Foto: Divulgação/Ascom

O engenheiro eletricista e deputado estadual Robinson Almeida (PT) criticou, nesta terça-feira (19), o reajuste de até 21,35% na conta de energia elétrica autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A nova tarifa para o serviço de fornecimento da eletricidade começar a valer já a partir desta sexta-feira (22). A medida, avalizada pelo governo Bolsonaro, irá afetar 6,3 milhões de clientes na Bahia, segundo a Coelba.

“Em meio a carestia, ao desemprego, a inflação que corrói a renda do trabalhador, Bolsonaro, através da Aneel, faz uma maldade dessa com nosso povo. É um presidente insensível e que já mostrou que não gosta, nem se sensibiliza com a dificuldade e a dor de nossa gente. Bolsonaro deixou tudo caro no Brasil”, afirmou Almeida.

O parlamentar também correlacionou o reajuste a privatização da matriz energética brasileira, promovida pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em 2021, o deputado petista já tinha criticado a aprovação da medida provisória (MP 1031/21), que permitia a privatização da Eletrobrás. Na época, a matéria contou com apoio de deputados aliados do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). :: LEIA MAIS »

Conta de luz ficará mais cara na Bahia

Bandeira verde na conta de luz deve permanecer até o final do ano (2)

Foto: Pexels

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou nesta terça-feira (19), o reajuste tarifário anual da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Neoenergia Coelba. As novas tarifas da empresa, que atende cerca de 6,3 milhões de unidades consumidoras na Bahia, entram em vigor no dia 22/4 com reajuste de 20,73% para o consumidor residencial.

Segundo a ANEEL, os itens que mais afetaram a correção foram os encargos setoriais e os custos de distribuição e de aquisição de energia. Os custos de transmissão e os componentes financeiros, por sua vez, geraram impacto negativo. :: LEIA MAIS »

Bandeira verde na conta de luz deve permanecer até o final do ano

Bandeira verde na conta de luz deve permanecer até o final do ano (2)

Foto: Pexels

O Governo Federal anunciou que a partir do dia 16 de abril chega ao fim a cobrança da bandeira Escassez Hídrica na conta de energia elétrica. Com isso, a bandeira tarifária verde passa a valer para todos os consumidores, o que significa que não haverá mais acréscimo para além do que é consumido. Dessa forma, a conta de luz do cidadão brasileiro terá redução de cerca de 20% no próximo mês e a expectativa é que essa redução permaneça até o final do ano, de acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

A entidade é responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) e atua sob a fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a ocorrência de chuvas e as ações tomadas pelo Governo Federal permitiram a redução das termelétricas ligadas. Além disso, o aumento da produção das hidrelétricas e das fontes eólica e solar favorecem custos menores durante o próximo período de seca, que vai de maio a novembro. Isso vai contribuir para menores tarifas para os consumidores de energia residencial até o fim de 2022.

A bandeira Escassez Hídrica tem uma taxa no valor de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos e estava em vigor desde setembro de 2021. Esse valor extra foi necessário para cobrir a geração, transmissão e distribuição de energia durante o período de seca, quando é preciso acionar as termelétricas.

Hoje, apenas os consumidores beneficiados com a Tarifa Social de Energia Elétrica estão isentos da bandeira Escassez Hídrica e pagam a bandeira tarifária divulgada mensalmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Além disso, os moradores de áreas não conectadas ao SIN, como é o caso do estado de Roraima, também não pagam bandeira tarifária. :: LEIA MAIS »

Em outubro, conta de luz ficará mais barata

Lâmpada

Foto: Reprodução

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, na última sexta-feira (27), que a bandeira tarifária em outubro será amarela, com custo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. De acordo com a agência, outubro é um mês de transição entre a estação seca e o início do período úmido nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). “A previsão hidrológica para o mês sinaliza elevação das vazões afluentes aos principais reservatórios, o que também permitirá reduzir a oferta de energia suprida pelo parque termelétrico”, disse em nota a Aneel.

Ainda de acordo com a Aneel, esse cenário também levou à redução dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF), mesmo com a perspectiva do preço da energia (PLD) manter-se em patamar estável. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada. :: LEIA MAIS »

Bandeira tarifária é verde até abril do ano que vem

bandeira-tarifaria-e-verde-ate-abril-do-ano-que-vemOs consumidores devem ficar livres de cobranças extras na conta de luz até abril. No último dia 25, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) classificou a bandeira tarifária de dezembro como verde. A previsão é do Operador Nacional do Sistema (ONS). A classificação deve ser mantida nos próximos cinco meses. Assim, a conta pode ficar mais barata em relação a novembro, quando a bandeira praticada era a amarela.

Segundo o ONS, durante o verão, o aumento no volume de chuvas vai corroborar com a eleveção dos níveis nos reservatórios de água, assim como o desligamento de termelétricas. O sistema sudeste e centro-oeste operam com 32,9% da capacidade. O volume disponível já supera o nível registrado no fim do ano passado, que foi de 29,8%. Por isso, não será necessário acionar usinas termelétricas pois, para o órgão, a produção de energia é suficiente para atender a demanda, que deve ser manter estável em relação a 2015. A expectativa é que deve haver uma elevação de 2,2% no consumo no ano que vem.

Além disso, houve expansão da capacidade de abastecimento do sistema energético. O Ministério de Minas e Energia (MME) registrou um aumento de 9.130 megawatts (MW) na oferta.

Redução no custo

As bandeiras tarifárias indicam o custo real de produção de energia conforme as condições do sistema. Quando as termelétricas são acionadas e encarecem o valor da produção de energia, já que são movidas por combustíveis, como óleo e gás. Quando a bandeira indicada é verde, não há aumento na cobrança de energia. Contudo, se a indicação nas contas é amarela ou vermelha, isso significa que o custo de energia terá acréscimo, que reflete a variação no custo de produção e o impacto sobre a conta. Mensalmente, o ONS avalia as estratégias de geração de energia e divulga a classificação vigente para cada mês, de acordo com o custo.

O sistema de bandeiras tarifárias foi implantado em 2015. Segundo a Aneel, a ideia é sinalizar aos consumidores que a produção está mais cara e com isso, alertar a população para que faça uso consciente da energia. Antes da criação das bandeiras, o repasse do reajuste na cobrança levava um ano, o que tornava a tarifa final mais cara.



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