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:: ‘audiência pública’

Anel de Contorno de Feira será tema de audiência pública amanhã

Atendendo requerimento de nº 53/2016, a Câmara Municipal de Feira de Santana promoverá uma audiência pública para debater e buscar soluções relativas ao Anel de Contorno do município, na próxima sexta-feira (04), a partir das 09 horas, no plenário da Casa da Cidadania.

Prefeitura realiza primeira audiência pública sobre regulamento de mototáxi

mototaxistaA Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), irá realizar a primeira audiência pública sobre o sistema de transporte de passageiro por mototáxi em Salvador. O evento acontece na tarde desta terça-feira (26), às 14h, na sede do Ministério Público, em Nazaré. Na ocasião, estará presente o secretário da Semob, Fábio Mota, a promotora Rita Tourinho, do Ministério Público, membros das associações de mototáxis de Salvador e representantes da sociedade civil.

O projeto que regulamenta o transporte de passageiros por mototáxi em Salvador foi aprovado pela Câmara dos Vereadores em agosto e sancionado pelo prefeito ACM Neto em setembro, ambos nesse ano. Após a sanção, o projeto foi encaminhado para a Semob, que tem o prazo de 120 dias para promover a regulamentação do serviço. Após as audiências, será aberta a fase de credenciamento dos mototaxistas.

Gestão do Hospital Octávio Mangabeira é criticada em audiência pública

audiência públicaAs dificuldades do principal centro de referência em tratamento de pacientes com doenças pulmonares na Bahia, o Hospital Especializado Octávio Mangabeira (HEOM), foram discutidas durante audiência pública, realizada na manhã desta quinta-feira (18), no auditório do Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador. A vereadora Aladilce Souza (PCdoB), propositora do debate, se aliou aos trabalhadores e defensores do Sistema Único de Saúde (SUS) para buscar alternativas para a redução do número de internamentos, falta de medicamentos e materiais, ameaça de fechamento do centro cirúrgico e processo de terceirização dos trabalhadores.

A partir do debate, uma comissão será formada para passar ao secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, os problemas do hospital.

Ao diretor-geral do Hospital Octávio Mangabeira, Leandro Lôbo, a vereadora Aladilce fez uma série de questionamentos sobre a situação da unidade de saúde. Perguntou sobre o contingenciamento de recursos destinados ao centro de referência, a privatização de serviços públicos de saúde da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e se têm fundamento os rumores de demissões de servidores.

“É uma situação muito séria, um caso muito grave. O governo estadual prometeu que não contingenciaria recursos para saúde, mas o que estamos vendo não é isso. A nossa intenção é de fortalecimento do Hospital Octávio Mangabeira com mais investimentos e valorização dos trabalhadores do centro de referência”, afirmou a vereadora Aladilce Souza.

O diretor do HEOM justificou o regime de contingenciamento adotado pela Secretaria de Saúde, atribuindo à crise política e econômica vivida pelo país. Segundo Leandro Lôbo, “não foi só o Hospital Octávio Mangabeira que teve redução”. Em relação à privatização, garantiu não ter qualquer informação, mas alegou ser “mais do que constitucional”, e sobre as ameaças de corte de trabalhadores, disse que a “gestão está buscando um equilíbrio sem comprometer a assistência”.

Criticas a gestão estadual

A gestão da Saúde no estado foi muito criticada durante a audiência pública. Além da vereadora Aladilce Souza, ex-diretores e trabalhadores do hospital, usuários do SUS e representantes da sociedade civil organizada tiveram voz no debate. Para o integrante do Conselho Estadual da Saúde, Silvio Roberto, os conselhos municipal e estadual têm a obrigação de se posicionar sobre o caso. “Terceirização e privatização são nocivas ao Sistema Único de Saúde. Precisamos resistir bravamente a qualquer forma de administração que não priorize o patrimônio público”, pontuou.

Na mesma linha, o presidente licenciado do Conselho Municipal de Saúde, Marcos Antônio Sampaio, defendeu os trabalhadores do Hospital Octávio Mangabeira e criticou o modelo de terceirização e privatização adotado pela Secretaria Estadual de Saúde. “A saúde que defendemos é 100% pública, humana, para cuidar das pessoas. Não é feita somente para cuidar das doenças, mas para promover saúde de forma global à população”.

Segundo dados da instituição, o centro tem capacidade para 217 leitos, mas apenas 90 funcionam. Além das dificuldades com a ampliação das ofertas de serviços aos pacientes e com materiais fundamentais para assistência, outra preocupação dos servidores são as ameaças de privatização da unidade.

Audiência pública discute situação do Hospital Regional de Castro Alves

 Hospital Regional de Castro Alves

Foto: Bahia10

Foi realizada na última terça-feira (26) uma audiência pública na Câmara Municipal de Castro Alves, cidade situada no recôncavo baiano. Estiveram presentes O presidente da Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI) Luiz Hilarião, a Promotora Mirella Brito da Comarca de Castro Alves Mirella Brito, sindicalistas da área de saúde na cidade, representantes de movimentos sociais e do conselho municipal de saúde e ainda a população.

O objetivo da audiência foi discutir a atual situação do Hospital Regional e Maternidade do município. Funcionários do hospital tem parado suas atividades e serviços como raio-x, ultrassonografia e consultas com cardiologista, ginecologista e pediatria ficaram suspensos.

O motivo, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde da Bahia, são os salários que estão atrasados há mais de quatro meses. Problemas como falta de médicos e medicamentos, além de alimentação tem sido reclamação constante dos servidores. O SindSaúde culpa a atual direção do Hospital pelos sucessivos problemas.

Karoliny Dias

 

Audiência Pública homenageia mulheres da PM e Corpo de Bombeiros

DSC06158A Comissão Especial de Promoção da Igualdade da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado estadual Bira Corôa (PT), celebrou, durante audiência pública realizada nesta terça-feira (15), os 25 anos do ingresso das primeiras mulheres na Polícia Militar (PM) e no Corpo de Bombeiros da Bahia. Atualmente as duas corporações somam o equivalente a 4.345 servidoras.

Além do tom de celebração, atividade foi marcada pela exposição de uma série de reivindicações, a exemplo da fixação do prazo de 25 anos de trabalho para as mulheres sem representar, no entanto, perdas no progresso da carreira. Treze estados brasileiros já conseguiram aprovar a lei de 25 anos de reserva para as mulheres.

Presidente da audiência, Bira Corôa ressaltou a importância feminina no processo de humanização da atividade policial. “Durante décadas, o ato da defesa esteve ligado diretamente ao homem, por isso, é com satisfação que retomamos o trabalho desta Comissão celebrando marco tão importante, que representa mudanças na mentalidade nas corporações baianas. Esse momento chama para esta Casa Legislativa a responsabilidade de um olhar de reconhecimento e valorização, devendo ser refletido nos processos de elaboração e aprovação de leis que determinem ações sobre as corporações aqui citadas”, disse em sua fala de abertura.

Intimação

Vereador Correia Zezito (PTB)

Vereador Correia Zezito (PTB)

O vereador Correia Zezito (PTB) intimou os colegas para participarem de uma audiência pública que acontecerá no próximo dia 21 a pedido seu. A audiência será para que Major da Polícia Militar Lúcio José Fonseca da Silva, que comanda a 65 CIPM, sobre o modelo de policiamento do centro da cidade, sistema que será implantado por ele para a diminuição de crimes na área em que ele comanda. “Se não estiverem aqui e depois reclamar, vou dar pau”, garantiu.

Karoliny Dias



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