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:: ‘APLB protesta na Câmara Municipal de Feira de Santana’

Projeto propõe vagas de embarque e desembarque para motoristas por aplicativo

Vereador Galeguinho SPA foto Anderson Dias Site Política In Rosa

Vereador Galeguinho SPA, autor do projeto – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

Foi protocolado nesta semana, na Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS), o projeto de Lei 160/23, que dispõe sobre vagas de embarque e desembarque para os motoristas que realizam o serviço de transporte individual de passageiros, por meio de aplicativo, aqui na cidade. O autor do PL, é o vereador Galeguinho SPA (PSB). De acordo com ele, objetivo do projeto é proporcionar melhores condições de trabalho para esses profissionais, evitando multas.

“Tenho observado que quando você está no centro da cidade e precisa fazer aquele intervalo de embarque e desembarque dos passageiros, acaba perdendo um tempo de dois minutos. Sabemos que a cidade está sendo monitorada por câmeras, e o nosso intuito é assegurar a categoria dando condição, tranquilamente, e não permitir que a prefeitura multe você. Esse projeto vem beneficiar toda coletividade, todos esses profissionais que tem crescido em nosso município”, explicou.

Ainda segundo o parlamentar, o projeto propõe, ainda, possibilitar o acesso dos motoristas por aplicativo, às vagas exclusivas de estacionamento dos taxistas. :: LEIA MAIS »

PM é chamada para conter manifestantes exaltados

Na votação que aprovou em primeira discussão o projeto de lei de nº 02/2017 que dispõe sobre o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Municipais foi necessário que se chamasse a Polícia Militar para conter alguns manifestantes que ameaçavam quebrar o vidro que separa o plenário das galerias da Câmara Municipal de Feira de Santana. Até mesmo uma cadeira foi arremessada contra o vidro.

Os manifestantes faziam parte da APLB e protestavam contra o que eles chamavam de tentativa do prefeito José Ronaldo de Carvalho de acabar com direitos adquiridos. O projeto aumenta a alíquota de recolhimento da Previdência Municipal de 11% para 13%. Marlede negou ainda que os professores tenham tentado derrubar o vidro, mas as imagens dizem tudo.



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