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Micareta de Feira de Santana 2024
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:: ‘Entrevistas’

Sem citar nomes, vereador governista diz: “Tem gente que está acostumado a viver de propina”

Vereador Jurandy Carvalho

Vereador Jurandy Carvalho (PL)

O vereador Jurandy Carvalho (PL), que é presidente da Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização, em seu discurso na manhã desta terça-feira (27), na Câmara Municipal de Feira de Santana, falou que entregou o parecer que foi enviado a sua Comissão e que só no dia 13 de dezembro chegou em suas mãos o Orçamento 2023 do município.

“Cumprindo o que estabelece a Lei Orgânica e o Regimento desta Casa, entregamos dentro da previsão. Cabe agora a Mesa Diretiva colocar em votação. Ontem eu vi muitas pessoas falando besteira nesta Casa. Vereadores de cinco mandatos, que parece que não conseguem e não leem o Regimento desta Casa, falando besteira nas redes sociais e na imprensa. O Orçamento não saiu antes porque a Mesa tem o dever de colocar e não colocou em pauta. Chegou nesta Casa no dia 29 de setembro. Cada um tem a sua prerrogativa e cabe a mim respeitar as prerrogativas dos pares aqui desta Casa”, disse.

De acordo com Jurandy, o Legislativo feirense é um colegiado. “Aqui um só é nada e não decide nada. O voto que vale é o do colegiado, é o voto da maioria. Então, antes de falar e de ir a imprensa, tem que ler o Regimento Interno e a Lei Orgânica do Município. Ou então vai ao Setor Legislativo e vê quando foi entregue as comissões”, disparou, sem citar nomes.

O vereador ressalta que sempre procurou observar as leis para não ser tão burro e para não falar besteira na imprensa. “E, quando falar as coisas aqui, ser pautado na coerência e na lei. Precisamos ser coerentes. Prefeito, precisamos ser coerentes. Para respeitar os outros, eu tenho que me respeitar. E eu me respeito. E quero bem a mim mesmo. Porque eu querendo bem a mim, quero o bem dos outros”, externou.

Jurandy Carvalho frisou está na Casa com uma bandeira: a de defender a zona rural. “Eu sei o que é uma enxada, sei capinar e sei qual a dureza que passa o homem no campo. Sei também o que é desmatar um roçado para fazer uma roça de milho. Mas tem gente que não sabe. Tem gente que está acostumado a viver de propina, viver de outras coisas mais. Aí vem para cá dizer besteira. Esse vereador aqui pode falhar. Não sou um super-homem, um sabe tudo. E, se eu errar, pedirei desculpas”, afirmou.

Entrevista

Após esse discurso, o site Política In Rosa procurou o vereador Jurandy Carvalho para comentar sobre sua fala de que “tem gente que está acostumado a viver de propina” e foi questionado sobre quem seria essa pessoa. “É um processo de investigação da Casa e na hora H o povo de Feira vai saber quem trabalha certo e quem trabalha de forma errada”, declarou. :: LEIA MAIS »

Jerônimo diz que partidos estão indicando nomes de deputados para secretariado: “Estou avaliando”

Governador Jerônimo Rodrigues foto Anderson Dias site Política In Rosa

Governador eleito, Jerônimo Rodrigues (PT) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

O governador eleito, Jerônimo Rodrigues (PT), em entrevista coletiva nesta quinta-feira (15), no auditório da Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), em Salvador, falou sobre a quantidade de deputados estaduais e federais eleitos que ele pretende chamar para ser secretário.

“Os partidos estão indicando nomes de deputados. Estou avaliando a necessidade de a gente poder gastar essa bala porque Lula vai precisar de bons deputados. Tem alguns que vou dizer: presidente, segure aí porque este deputado, esta deputada é importante lá em Brasília. Nós estamos conversando, mas tem sim nomes indicados. Vamos ter que ver se bate o martelo ou não”, disse.

Fabíola Mansur fala sobre futuro político

Fabíola Mansur foto Anderson Dias site Política In Rosa

Deputada estadual Fabíola Mansur (PSB) – Foto Anderson Dias/Site Política In Rosa

A deputada estadual Fabíola Mansur (PSB), em entrevista coletiva nesta quinta-feira (15), no auditório da Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), em Salvador, falou sobre a possibilidade de assumir o mandato de deputada novamente ou ser secretária de Estado. Mansur tentou a sua reeleição, mas não logrou êxito e ficou como suplente.

De acordo com Fabíola, ela está pronta para a opção que o partido colocar, seja se indica-la como secretária ou o deputado Angelo Almeida assumir uma Secretaria para que ela assuma o seu mandato como deputada em 2023. “O que é importante é que a gente topa as missões que a nos forem concedidas e, certamente, politicamente vamos continuar atuantes”, disse.

A deputada está aguardando a presidente do partido, a deputada federal Lídice da Mata, dialogar com Jerônimo e com os demais presidentes de partidos para ver qual será a sua missão. “O governador quer ter um governo com a sua marca. Tecnicamente os quadros dos partidos serão aproveitados nas áreas e, claro, precisamos de um consenso entre as forças que o levaram a vitória. Estou muito tranquila em relação a que missão vai nos ser dada, se continuar deputada ou a assumir uma pasta se for da vontade do partido e do nosso governador eleito, Jerônimo Rodrigues”, relatou.

Vereadora fala sobre o que a população pode esperar de sua gestão à frente da presidência da Câmara de Feira

Vereadora Eremita Mota foto Anderson Dias site Política In Rosa

Vereadora Eremita Mota (PSDB) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

A vereadora Eremita Mota (PSDB), presidente eleita para o próximo biênio (2023/2024) da Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS), em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre o que a população pode esperar da primeira mulher a frente do Legislativo feirense. Ela afirmou que a boa característica de uma pessoa que vai coordenar, presidir ou ser um líder é ser humilde e tentar conversar com todos.

“Conversando, dialogando, aceitando as críticas. Tenho certeza que essas características eu tenho. Faço sempre uma autoanálise de mim mesma para chegar a essa conclusão. De resto, o que falta é corrermos atrás para aprender ou detectar algo que eu não conheço. Tem muitas coisas aqui na Câmara que eu não conheço porque nunca fui presidente. Vou tentar aprender até com as pessoas mais velhas da Casa para poder fazer um trabalho a contento, transparente e com muita seriedade”, relatou.

Sobre as falas dela em relação a antigas gestões, de que a Câmara era um “puxadinho” da Prefeitura, Eremita citou como exemplo os Orçamentos municipais, que foi discutido em um congresso a que foi. “Em um congresso que fui a discussão era sobre Orçamento. Não é colocar a pasta do Orçamento na mesa e aprovar como o Executivo manda. É para estudarmos ele, pesquisar, ver se tem algo que o vereador pode emendar para satisfazer a população. Muitas vezes o Executivo manda o Orçamento travando alguma coisa que prejudica a população. E qual o papel do vereador? Verificar aquilo e tentar emendar. Os Orçamentos das legislaturas passadas em que eu estava aqui, nunca foi feito isso. É por isso que era chamado de puxadinho. Por que só aprovava as matérias como vinham do Executivo. E o que essa legislatura fez: mudou isso. E por que? Por que tinha a maioria. Se não tiver, não adianta”, disse.

De acordo com a edil, não se pode dizer que a Câmara vai deixar de ser puxadinho em sua gestão. “Vai depender se eu vou ter a maioria como a gestão de Fernando Torres teve. Possa ser que eu não tenha a adesão que Fernando teve. Vou fazer de tudo para ter. Mas se o Governo deter esses vereadores de alguma forma, como tem oito aqui que passa tudo, não vamos poder fazer nada porque parlamento é isso”, completa.

Eremita lembra que já participou de campanhas políticas quando era mais nova em que o prefeito parava o discurso falando de sua campanha para falar da campanha de vereador e pedia que pelo amor de Deus o povo votasse nos candidatos ligados a ele porque a sua preocupação era não ter a maioria na Casa. “Sempre tiveram a maioria. Esse gestor agora que não teve. E eu não sei porque e o que ele fez para não ter a maioria. Mas onde há um sinal, há uma esperança. Possa ser que ele venha ter esse sinal, dê atenção a ele e venha conversar conosco”, afirmou. :: LEIA MAIS »

Jhonatas Monteiro diz que é “pouco provável” assumir mandato de deputado estadual

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL)

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL)

O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), em entrevista ao site Política In Rosa nesta quinta-feira (17), falou sobre a possibilidade de assumir o mandato na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), já que o partido apoiou no segundo turno o candidato a governador Jeronimo Rodrigues (PT) que foi vencedor nas eleições em outubro. Monteiro é o primeiro suplente do PSOL e Hilton Coelho foi o deputado eleito pelo partido.

Jhonatas ressaltou que em relação a esse assunto não há nenhum nível de discussão. “O que acontece com frequência é que o parlamentar que está lá como titular é chamado para um cargo, a cadeira fica vaga e o primeiro suplente ou segundo assume. Acredito que é pouco provável esse processo acontecer”, disse.

Particularmente, Jhonatas disse que tem uma posição contrária a participação do PSOL no Governo. “Acredito que é importante ter um bom diálogo, mas manter a independência porque participar do Governo tem ônus e bônus. Um dos ônus é que você não consegue fazer certas lutas porque não tem mais a independência necessária para fazer a crítica devida. É muito ruim o PSOL perder esse sentido de independência. Nós podemos até ganhar no curto prazo, mas perdemos no médio e longo no sentido do projeto que a gente defende para a Bahia”, destacou.

PSOL na equipe de transição

Jhonatas afirmou que houve uma reunião da executiva estadual do partido PSOL que debateu a participação ou não do PSOL no processo na transição do Governo do Estado. A comissão aprovou por maioria. “O PSOL vai indicar nomes para acompanhar esse processo, mas isso não significa necessariamente a participação no Governo”, afirmou.

Eremita Mota diz que votou em Guga Leal por acreditar que será um bom procurador

Vereadora Eremita Mota

Vereadora Eremita Mota (PSDB) – Foto: Mario Neto/ASCOM-CMFS

A vereadora Eremita Mota (PSDB), em entrevista coletiva nesta quinta-feira (10), falou sobre a aprovação do nome do agora procurador do município, o advogado Antônio Augusto Graça Leal mais conhecido como Guga Leal. Eremita, que será a próxima presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana em 2023, foi indagada se essa aprovação do nome de Guga Leal indicava uma harmonia entre os poderes.

“Tudo depende da maneira que você vai administrar. Acho que a Procuradoria do Município tem uma grande importância em harmonizar. Ela pode trazer para Feira o respeito ao Legislativo e também levar para o prefeito essa linhagem de conciliação. O novo procurador é um rapaz novo, tem visões bem mais amplas, não tirando o mérito daqueles que são mais velhos. Falo na questão de ter uma visão melhor do desprendimento das coisas”, afirmou.

Perguntada se a esperança dos que votaram no novo procurador é justamente uma conciliação entre Executivo e o Legislativo, Eremita disse que votou em Guga Leal por acreditar que ele vai ser um bom procurador e que também pode fazer esse tipo de trabalho, não de advogado do prefeito, mas de um verdadeiro procurador do município onde ele vai trabalhar com o Executivo de uma maneira harmônica com o Legislativo.

A vereadora ainda afirmou que ninguém da Prefeitura ou ligada a mesma lhe ligou pedindo algo em relação ao nome de Guga. “Foi uma questão de a gente ver que era primeiro um bom nome e segundo porque nós entramos em um acordo com o grupo. E o grupo é unido e definido. Quando a gente define uma coisa, fazemos a diferença. Primeiro conversamos, depois conversamos com a oposição e decidimos”, disse.

Fernando Torres fala sobre resultados das eleições de 2022 e seu futuro político

Fernando Torres

Vereador e presidente da Câmara de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD) – Foto: Divulgação / CMFS

O presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, vereador Fernando Torres (PSD), em entrevista coletiva, na manhã desta terça-feira (01), falou sobre a possibilidade de ser candidato a prefeito de Feira de Santana em 2024, secretário estadual e ainda fez avaliações sobre as eleições de 2022.

“Graças a Deus o nosso grupo político ganhou as eleições. Ganhamos com o presidente da República Lula, com o governador Jerônimo, com o senador Otto Alencar, que é nosso líder político e também com o deputado federal mais votado da Bahia, Otto Alencar Filho. Quando a coisa está dando certo, a gente fica feliz. E, claro, estou feliz em ver que tudo deu certo”, disse.

Possível candidatura a prefeito em 2024

Perguntado sobre sua fala no primeiro turno de que, caso o senador, governador e seu deputado fosse eleito ele seria candidato a prefeito em 2024, Fernando Torres disse que está cedo para comentar sobre o pleito.

“Realmente falei que para eu ser candidato a prefeito de Feira primeiro a gente teria que passar pela eleição de Jerônimo, de Otto Alencar e pela eleição do presidente Lula. Ganharam todos. Mas não é só isso que vai pavimentar a nossa eleição para prefeito. Nós temos que combinar com o povo de Feira de Santana também. Durante o ano que vem vamos fazer algumas pesquisas e ver se nosso nome será aceito pela cidade de Feira de Santana para ser prefeito. E, aceitando, nós vamos ser candidato a prefeito e mostrar o nosso objetivo com Feira de Santana. Vou mostrar tudo que nós fizemos aqui na Câmara e que vamos fazer bem melhor como prefeito”, afirma.

Secretário na cota do PSD

Sobre a possibilidade de ser secretário no futuro governo de Jerônimo Rodrigues, Fernando Torres afirmou que sempre seu nome é lembrado devido a ter ocupado uma Secretaria no estado em anos anteriores, mas que não tem interesse e nem vontade de ser secretário.

“Tenho mais vontade de ser prefeito. Já passei por Secretaria, mas vamos esperar o que vai acontecer. Estou torcendo muito por Jerônimo e acho que ele vai ser um grande governador, melhor do que Rui Costa. Rui foi um bom governador e Jerônimo vai ser melhor. Até porque ele vai ter uma parceria com o governo Lula e vai ser muito bom para a Bahia”, relatou. :: LEIA MAIS »

“A Prefeitura paga R$ 200 mil de energia no Centro de Abastecimento”, diz secretário

Pedro Américo foto Anderson Dias site Política In Rosa

Secretário Pedro Américo – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

O vereador Edvaldo Lima (MDB), em seu discurso na manhã desta quarta-feira (17), na Câmara Municipal de Feira de Santana, criticou a falta de resposta a um requerimento enviado para a Prefeitura Municipal. O requerimento estava solicitando informações sobre a empresa que foi contratada para administrar o estacionamento do Centro de Abastecimento, área da Ceasa.

Edvaldo ainda abordou o fato de que o que o Governo fez uma licitação de uma empresa, que ninguém tem conhecimento nem mesmo onde fica o escritório, que não sabem quem é o proprietário, qual o valor a empresa está recebendo da própria Prefeitura ou dos permissionários. “É uma situação vexatória para todos os comerciantes do Centro de Abastecimento. Cada veículo para entrar lá tem uma taxa. Se permanecer por mais de duas horas ou uma e sair para voltar, tem que pagar de novo. Eu nunca vi isso na história de Feira de Santana. E principalmente em um loca que é público”, afirmou.

Resposta

O secretário Municipal de Agricultura, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Rural (Seagri), vereador licenciado Pedro Américo (UB), estava no momento do discurso do vereador Edvaldo Lima. Em entrevista coletiva, ele respondeu as acusações do vereador, informando que Edvaldo Lima apresentou um requerimento que foi aprovado pela Casa questionando a mudança da operação do estacionamento Centro de Abastecimento.

“É importante esclarecermos a população o seguinte: toda a operação de carga e descarga dentro do Centro de Abastecimento sempre foi cobrado uma taxa. Essa taxa é cobrada há mais de vinte anos. Claro que elas vão atualizando à medida que o tempo passa. O último decreto de 2020 estabelece os valores por tipo de veículo. Essa arrecadação era feita pela Prefeitura diretamente só que o processo de operação continha dificuldades que a gestão tem”, disse.

Por esse motivo, ainda segundo Pedro, foi feito um edital onde houve uma licitação. Nessa licitação foi contratada uma empresa, mas a Prefeitura não paga a empresa pra operar o sistema. “Muito pelo contrário. A empresa tem a obrigação de pagar a Prefeitura mensalmente 60 mil reais que é justamente o valor que ele ofertou na licitação no processo do pregão para poder operar o sistema de carga e descarga do Centro de Abastecimento”, comunicou. :: LEIA MAIS »



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