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:: ‘vereadora Cíntia MAchado’

Cintia Machado expressa sua alegria em se filiar ao PRB

Cintia Machado, Eli Ribeiro e Tia EronMais nova filiada do PRB, a vereadora Cintia Machado destacou que a sua mudança de partida. CIntia fazia parte do PMB, Partido da Mulher Brasileira. “Ao sair do PMB fiquei algum tempo sem saber para onde ir. Tive o convite do meu amigo Eli Ribeiro e aceitei”, afirmou. A vereadora expressou a sua alegria da forma com que foi recebida na manhã desta segunda-feira (27) no partido pelo deputado federal Márcio Marinho, o deputado estadual José de Arimatéia e a presidente estadual do partido Tia Eron. “Fiquei impressionado com o tamanho do partido na Bahia. Em quase todas as cidades tem vereadores do PRB na Bahia. Foi uma alegria o convite. Estou convencida de que fui para o lugar certo”, ressaltou.

“Governo do Estado é perseguidor”, dispara Cíntia Machado

vereadora Cíntia MachadoA vereadora Cíntia Machado (PSC), em seu discurso na sessão desta terça-feira (17) na Câmara Municipal de Feira de Santana, voltou a afirmar que o Governo do Estado continua perseguindo o delegado de polícia civil João Uzzum, ex-Coordenador Regional de Polícia Civil em Feira de Santana (1ª Coorpin). A edil criticou a transferência de Uzzum da 3ª Delegacia Territorial de Feira de Santana, no distrito de Humildes, onde estava lotado após exoneração do cargo de coordenador da 1ª Coorpin, para o município de Rafael Jambeiro, onde irá atuar na área administrativa da Coordenadoria de Polícia local.

“Um delegado operacional, que foi coordenador de Polícia desta cidade, agora foi colocado no administrativo da Polícia Civil da cidade de Rafael Jambeiro por esse governo perseguidor. Governo esse que não está preocupado com o que estamos passando na segurança pública de nosso município. O deputado Zé Neto deveria se manifestar para nos informar o que está havendo com o delegado Uzzum, perseguido por esse governo bandido e perseguidor”, protestou.

De acordo com a edil, o deputado estadual Targino Machado também questionou a remoção do referido delegado durante discurso na Assembleia Legislativa da Bahia. “O deputado também tem denunciado o descaso do Governo do Estado com a segurança pública na Assembleia”, afirmou.

Em aparte, o vereador Alberto Nery (PT) criticou o discurso da vereadora do PSC e negou que o governador Rui Costa adote a postura de gestor perseguidor. “O Governo não é perseguidor, como a colega afirma. Todos sabemos do trabalho de Uzzum nesta cidade e vamos apurar se há perseguição por parte de algum membro do nosso governo a Uzzum”, afirmou.

“Denunciei um suspeito do assassinato de Etevaldo que já matou mais um”, acusa Cíntia

Vereadora Cíntia MachadoA vereadora Cíntia Machado (PMB) chamou o Governo Rui Costa de perseguidor por ter retirado da coordenação da Polícia Civil de Feira de Santana o delegado João Rodrigo Uzzum. “Ele foi retirado porque não compactuou com os erros do Governo do Estado. Ele está em Humildes, mas está se perdendo sua competência lá, já que ele conhece todos os ‘malas-sujas’ da cidade”, afirmou.

O discurso da vereadora foi apenas uma introdução para uma denúncia grave. Cíntia disse que colocou o nome de um suspeito para o delegado responsável do caso do assassinato do ex-vereador Etevaldo de Jesus e que ele nem sequer foi ouvido. “Essa semana ele cometeu o mesmo crime, matou para roubar. Matou uma pessoa no condomínio Parque Cajueiro”, denunciou.

Ela pediu que a Casa fizesse pressão para que a Polícia se empenhe para descobrir quem matou Etevaldo, já que o crime vai fazer um ano.

“Respeito o prefeito José Ronaldo, mas respeito muito mais meu tio”, diz Cíntia Machado

vereadora Cíntia MachadoA vereadora Cíntia Machado (PMB) falou sobre sua ausência na sessão que elegeu o vereador José Carneiro (PSDB) como presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana. “Algumas pessoas disseram que estavam assustadas com o meu silêncio e eu as disse que isso se chama maturidade por estar há 12 anos nesta Casa. Nestes dias pude perceber o quanto sou articuladora e por isso incomodei muito”, disse.

Cíntia disse que no dia do enterro do ex-presidente Ronny (PHS) recebeu uma ligação do prefeito José Ronaldo pedindo que ela aguardasse para que pudesse tomar uma decisão na hora da escolha do novo presidente. O mesmo ela disse que ouviu do vereador licenciado Justiniano França, mas ambos não a procuraram.

“Nunca me pediram voto para José Carneiro, a quem parabenizo e desejo sorte”, disse. Ela explicou que não esteve na Casa porque Justiniano França voltaria a Casa, inclusive com uma liminar. Admitiu ainda que após a morte do seu pai, o seu tio, o deputado estadual Targino Machado, ficou em seu lugar e que ela não tomaria nenhuma decisão sem ele. “Respeito o prefeito José Ronaldo, mas respeito muito mais meu tio que é mais do que um líder político, é meu tio”, completou.

Cíntia destacou que deu a sua palavra de que votaria no vereador Tom (PEN) e mesmo com todas as pressões não voltaria atrás. “O vereador José Carneiro agradeceu ao prefeito José Ronaldo em seu discurso de vitória e deve mesmo pois foi graças a ele que se elegeu presidente”, finalizou.

Acordo entre vereadores resultou em ausência

Segundo informações que chegam ao site Política In Rosa, ficou acordado entre os vereadores Justiniano França (DEM) e Cíntia Machado (PMB) de que ambos não iriam participar da sessão desta segunda-feira (21) onde acontecerá a eleição para presidente da Casa. Justiniano teria ido até a casa da vereadora junto com outro vereador e teria dito a ela que ela poderia escolher. Se ela fosse, ele iria. Se ela não fosse, ele não iria. Cíntia teria entrado em contato com o seu tio e líder político, o deputado estadual Targino Machado, que teria a aconselhado a não ir. Ambos não apareceram para a sessão.

O estranho é que Justiniano recorreu a Justiça para conseguir a sua exoneração, já que o prefeito José Ronaldo teria lhe negado. Justiniano disse que queria votar em José Carneiro (PSDB) para presidente. Fica a pergunta: por que recorrer a Justiça para ter o direito de votar para presidente da Casa e no dia da eleição nem se fazer presente? Mistérios da política feirense.

Vereadora critica e colega responde: “A resposta da senhora foi nas urnas”

Vereadora Cíntia Machado e Vereador João Bililiu Na mesma confusão em que o vereador Isaías de Diogo (PSC), presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação foi criticado, sobrou também para a vereadora Cíntia Machado (PMB), vice-presidente da mesma comissão. Ela defendia a aprovação do parecer contrário ao projeto de lei do vereador Tom (PEN) que dispõe sobre os critérios de diferentes taxas cobradas em estacionamentos privativos para motocicletas e automóveis.

Ao criticar a rejeição do parecer, que colocou o projeto em votação, a vereadora se dirigiu aos vereadores “neófitos” que votaram não pensando na constitucionalidade do projeto, mas se ele seria bom ou não para o povo, pedindo inclusive ao presidente Ronny (PHS) que os passasse orientações sobre a importância e a função da CCJR, destacando que os legisladores deveriam respeitar a Constituição Federal. E ouviu uma resposta altura. O vereador João Bililiu (PPS) não se fez de regado e mandou. “Essas cadeiras não são nossas, foi o povo que nos ofertou. E tratando mal o povo ele dá a resposta e a resposta à senhora teve nas urnas”.

Karoliny Dias

Mais um apoio para Targino Machado

Roque Pereira e Targino MachadoO ex-vereador Roque Pereira (DEM) veio a Casa da Cidadania especialmente para que fosse anunciado pela vereadora Cíntia Machado (PMB) o seu apoio ao deputado estadual Targino Machado (PPS) nas próximas eleições. Roque, que era apoiador antigo do deputado Carlos Geilson, resolveu mudar. Cíntia o deu as boas vindas ao grupo político a qual faz parte. “Seja bem vindo à família Machado. É uma alegria e uma honra ter o senhor fazendo parte dela”, disse.

Karoliny Dias

Vereadora fala sobre Lagoa Subaé

Vereadora Cíntia Machado (PMB)

Vereadora Cíntia Machado (PMB)

A vereadora Cíntia Machado (PMB) falou sobre a visita que realizaram na tarde desta segunda-feira (23) a uma das nascentes da Lagoa Subaé. “Eu vi um crime ambiental diante de nós. Não tem como haver defesa. Quem estava lá presenciou a água viva nascendo e as pessoas murando escondido. Não sei quem é o responsável e não quero julgar, mas há o crime”, disse.

Cíntia ainda lembrou que uma igreja não pode construir a sua sede nos Olhos D’Água e não pode construir por que havia uma lagoa remanescente e hoje o terreno está sendo murado inclusive com venda de lotes. “Queria entender como é esse peso e essa medida. Qual é o critério da Secretaria de Meio Ambiente?”, questionou a vereadora.

Karoliny Dias



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