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Micareta de Feira de Santana 2024
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:: ‘UTI’

Prefeitura de Feira decide flexibilizar atividade econômica

Feira de Santana

Foto: Divulgação/PMFS

A partir de terça-feira (21), o funcionamento do comércio e serviços em Feira de Santana será mais flexibilizado, com alguns setores passando a funcionar todos os dias e acabando o limite de 200 metros quadrados.  A decisão foi tomada neste domingo (19) pelo prefeito Colbert Martins Filho, levando em conta uma queda no índice de internamentos por Covid 19, principalmente em UTI.

“Chegamos neste domingo com ocupação de 50% nos leitos de UTI do Hospital de Campanha e dos 40 leitos do Hospital Geral Clériston Andrade apenas cinco estão com pacientes. Nós temos que administrara a crise com essa maleabilidade, observando sempre a questão da saúde, da vida. Se lá adiante for preciso reduzir mais as atividades econômicas, voltaremos a reduzir”, explica o prefeito.

O decreto estadual estabelecendo a restrição de circulação termina à meia noite deste domingo. Amanhã (19) prevalece o decreto municipal com o escalonamento e o limite de 200 metros quadrados. Já na terça começa a valer o novo decreto, com mais flexibilização. :: LEIA MAIS »

UTI do Hospital de Campanha vai ganhar novos leitos

UTI de Hospital de Campanha vai ganhar novos leitos

Foto: Divulgação / PMFS

A UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital de Campanha para infectados pelo coronavírus, que tem dez, vai ganhar entre seis e dez novos leitos. A informação é do prefeito Colbert Filho.

Ele argumenta que no momento não existe a necessidade de novos leitos clínicos – no Hospital de Campanha o índice de ocupação é de aproximadamente 60%, mas de UTI, que chegou a 100% de ocupação.

Este aumento no número de leitos de UTI está relacionado ao crescimento dos diagnósticos da doença nas últimas semanas e a demanda por este tipo especializado de serviço. :: LEIA MAIS »

Estado investe mais de R$ 6,3 milhões em saúde

Nos próximos 30 dias, sete unidades de saúde do Estado localizadas na capital terão as obras concluídas. Juntas, elas superam os R$ 6,3 milhões e contribuem para a melhoria do atendimento da população. Nesta quinta-feira (19), representantes da Secretaria da Saúde (Sesab) inspecionaram a implantação das novas enfermarias obstétricas na Maternidade Albert Sabin e a requalificação das Unidades de Emergência de Cajazeiras VIII e Pirajá.

Com mais de 80% das obras concluídas em todas as unidades, os novos leitos obstétricos na Maternidade Albert Sabin são destaque, visto que Salvador não possui nenhuma maternidade pública. O Estado vem assumindo a assistência integral ao parto no município, ainda que lhe caiba prioritariamente os casos de alto risco.

O Estado tem investido na assistência médica digna à população e, para tanto, investe mais de R$ 60 milhões na ampliação e modernização da rede materno-infantil. Em Feira de Santana, por exemplo, foram criados 104 novos leitos, sendo 32 de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 28 de Cuidados Intermediários (UCI). As outras obras em curso referem-se à implantação de novos leitos de UTI pediátricos no Hospital Ana Nery, um Centro de Parto Humanizado em Plataforma, uma UPA em São Caetano, bem como a requalificação da Maternidade Tsylla Balbino.

Hospital Roberto Santos aumenta em 50% a capacidade de internação em UTI

Se antes um paciente internado em uma das Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) permanecia ali por cerca de 12 dias, hoje o mesmo usuário fica, no máximo, oito dias internado. Isso porque, ao adotar um modelo de gestão baseada em planejamento estratégico e controle de infecções, o maior hospital do Norte e Nordeste conseguiu reduzir o tempo médio de permanência (TMP) em 31,4% na comparação ao ano anterior (dados do Núcleo de Gestão da Qualidade do HGRS, referentes a 2016 e 2015). Foi fundamental, ainda, a atenção à segurança do paciente, melhoria de fluxos e processos internos e a qualidade da assistência e custos.

O fato colabora para uma maior disponibilidade de leitos para internação de pacientes críticos, ampliando o acesso de pacientes graves às unidades de terapia intensiva. Na realidade do HGRS, com o TMP de 2015, foram recebidos 32 pacientes. Já em 2016, com a readequação dos trabalhos e menor TMP, cada leito de UTI recebeu 47 pacientes. A redução do tempo médio de permanência, então, implicou no aumento da capacidade de internação em cerca de 50%. É como se 15 leitos tivessem sido abertos em 2016.

De acordo com o Ministério da Saúde, o tempo de permanência hospitalar é um dos indicadores de qualidade institucionais utilizados para definir o rendimento e produtividade de leito de cada especialidade. Para os gestores de saúde, além de ser usado para avaliar a eficiência de uma determinada unidade, o indicador pode servir até como base para mensurar o número de leitos necessários para o atendimento da população de uma área específica.

Controle de infecções

As mudanças no Hospital Geral Roberto Santos comprovam que é possível não só diminuir a morbidade e mortalidade como aumentar a efetividade. Para tanto, um dos grandes aliados é a atividade desenvolvida pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH – HGRS), responsável pela queda de 30% das taxas de infecção de sangue por microorganismos resistentes no ano de 2016, em relação aos anos de 2015 e 2014 (94% em 2014, 87% em 2015 e 65% em 2016). “Os microorganismos resistentes, como o Acinetobacter e Klebsiella (KPC), são responsáveis por uma mortalidade elevada porque não respondem à maioria dos antibióticos. Essa redução pode ser explicada pela intensificação da limpeza dos setores, maior disponibilidade de álcool gel para higiene das mãos, mudanças estruturais em UTI’s e reestruturação dos leitos”, avalia Verônica Diniz, infectologista da CCIH – HGRS.

Para 2017, a administração do HGRS planeja melhorar, ainda mais, os indicadores e se prepara também para entregar à população baiana uma nova UTI Neurológica. “Estamos com diversas reformas acontecendo. A UTI Geral e parte da neonatologia terão caras novas, a Biomagem já conta com equipamentos de última geração e as obras do entorno do hospital estão na reta final. Mesmo assim, penso que não devemos apenas abrir novos leitos, é preciso fazer a gestão clínica com eficiência para favorecer a rotatividade e a admissão de mais pacientes”, destaca o diretor-geral da instituição, José Admirço Lima Filho.



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