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:: ‘Secretaria Municipal de Meio Ambiente’

Secretaria de Meio Ambiente vai cadastrar bares que oferecem música ao vivo ou som mecânico

Secretaria de Meio Ambiente vai cadastrar bares que oferecem música ao vivo ou som mecânico

Foto: Jorge Magalhães

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam) vai iniciar o cadastro de bares que oferecem música ao vivo ou som mecânico. O intuito é identificar a quantidade de estabelecimentos que fazem uso do recurso e averiguar se possuem alvará de funcionamento.

“Este documento é emitido pela Secretaria da Fazenda e autoriza também o uso de aparelhos sonoros ou música ao vivo. Assim vamos identificar a quantidade de bares e se estão legalizados”, explica o secretário da pasta, Antônio Carlos Coelho.

Segundo o gestor, os estabelecimentos devem dispor de acústica apropriada. :: LEIA MAIS »

50% das lagoas de Feira de Santana foram destruídas nos últimos 30 anos

Foto: Izinaldo Barreto

De 120 lagoas, apenas 60 ainda existem em Feira de Santana. O número representa uma perca de 50% dos mananciais nos últimos 30 anos. A situação está atribuída à degradação ambiental, como aponta o monitoramento feito pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam).

“As ocupações irregulares são ainda um dos grandes problemas enfrentados”, afirma o chefe do Departamento de Educação Ambiental, João Dias. Ele destaca que invadir área de proteção é crime, conforme a Lei Federal Nº 12.651 e também a Lei Complementar Nº120/2018, que estabelecem distâncias para as construções próximo à lagoas.

“As construções devem respeitar uma distância de trinta metros das lagoas. E, ainda assim, necessitam de autorização”, ressalta o chefe de Educação Ambiental.

Ele aponta que a ocupação indevida de APP (Área de Proteção Permanente) pode ser constatada nas lagoas Chico Maia (Mangabeira), Juca Campelo (avenida Sérgio Carneiro), da Pedreira (Conceição), Pindoba (Novo Horizonte), e da Taboa, no bairro Campo Limpo. :: LEIA MAIS »

Arcênio Oliveira substitui Sérgio Carneiro na Secretaria Municipal de Meio Ambiente

Arcenio José de Oliveira

Arcênio José de Oliveira

O arquiteto Arcênio Oliveira é o substituto do secretário Sérgio Carneiro na pasta de Meio Ambiente da Prefeitura de Feira de Santana. Ele foi nomeado pelo novo prefeito Colbert Martins Filho. A nomeação saiu na edição do Diário Oficial Eletrônico do Municipio desta quarta-feira.

Sérgio deixou o cargo por desincompatibilizacão, para disputar o próximo pleito eleitoral.

Arcênio Oliveira deixa a função de diretor de Regularização Fundiária, que exercia na Secretária de Habitação.

Ele já havia sido secretário, de Gestão e Convênios, durante o terceiro mandato do prefeito José Ronaldo, rerornando ao governo agora, no comando de Colbert Martins Filho.

Suspensa obra em terreno sob suspeita de ser uma Área de Preservação Permanente

doc

Será feito um estudo hidro-geológico no local

Está suspensa, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a obra de terraplanagem em um terreno localizado às margens da BR 324, sentido Salvador-Feira, região do bairro Santa Mônica, por suspeita de que se trate de Área de Preservação Permanente (APP). Será feito um estudo hidro-geológico no local, para apurar se ali se trata de nascente da Lagoa Subaé.

O Atacadão, empresa responsável pela “movimentação de terra”, foi notificada da medida na terça-feira (12). Uma equipe técnica da Secretaria de Meio Ambiente esteve no local e recomendou a suspensão da obra ao secretário Maurício Carvalho. A visita foi acompanhada pelo coordenador do Inema (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos) em Feira de Santana, Messias Gonzaga.

De acordo com Maurício Carvalho, a Secretaria de Meio Ambiente havia concedido, ano passado, uma “licença simplificada” para a obra, tendo por base estudos que não indicavam se tratar aquele terreno de uma APP. No entanto, diante da discussão que surgiu em torno do assunto, o órgão municipal decidiu pela suspensão dos trabalhos até que seja apresentada a análise hidro-geológica.

O novo estudo será acompanhado pelos técnicos da Secretaria de Meio Ambiente, que terão de respalda-lo, para que tenha validade. “Estamos agindo com prudência. Melhor agir agora, no início da obra, do que mais tarde, com alguma edificação pronta e prejuízos ambientais maiores consolidados”, disse o secretário.



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