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:: ‘Patrimônio imaterial da Bahia’

Bom Jesus da Lapa ganha novo aeroporto e romaria é anunciada como Patrimônio Imaterial da Bahia

Bom Jesus da Lapa ganha novo aeroporto e romaria é anunciada como Patrimônio Imaterial da Bahia

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Este é um domingo (6) muito especial para os moradores de Bom Jesus da Lapa, no oeste baiano. Afinal, além da realização da Romaria do Senhor Bom Jesus da Lapa, anunciada pelo governador Jerônimo Rodrigues como Patrimônio Imaterial da Bahia, foi entregue o novo aeroporto da cidade. Na cidade, o chefe do Executivo baiano participou da missa na praça e entregou obras nas áreas de infraestrutura e segurança pública, bem como lançou o projeto de fortalecimento do Turismo Religioso.

“Temos na Bahia um potencial muito forte para o turismo religioso, como as festas de Senhor do Bonfim, Nossa Senhora da Conceição da Praia, Santa Dulce dos Pobres e a de Bom Jesus da Lapa, que é tradicional para o povo religioso de todo o país. Com o aeroporto entregue hoje, e a pista de acesso do aeroporto até a cidade, espero que possamos ter em breve voo comercial aqui”, ponderou o governador Jerônimo Rodrigues.

Com a inauguração do Aeroporto Regional Eva Ribeiro, a mobilidade e a economia da cidade de Bom Jesus da Lapa, a capital baiana da fé, ganharam um importante reforço. Construído pela Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), o equipamento contou com investimento de R$26,1 milhões e tem pista de pouso e decolagem, taxiway, pátio para estacionamento de aeronaves, terminal de passageiros, equipamentos de auxílio à navegação aérea e serviços complementares. Com isso, está apto para operar voos de dia e à noite.

O acesso ao novo terminal aeroportuário também passou por obras. O trecho de 7,38 quilômetros da BA-160 foi recuperado. As intervenções, realizadas pela Seinfra, contaram com recursos da ordem de R$5,6 milhões. A população atendida é estimada em 148 mil pessoas, mas os impactos positivos vão alcançar a produção agrícola e pecuária e o turismo.

“No total, foram mais de R$31 milhões investidos no aeroporto de Bom Jesus da Lapa, que, com certeza, vai trazer voos comerciais para a região. O que vai fortalecer ainda mais o turismo religioso, para que a cidade seja conhecida também internacionalmente”, afirmou o titular da pasta, Sérgio Brito. :: LEIA MAIS »

Hilton Coelho quer idioma Iorubá como patrimônio imaterial da Bahia

Deputado Hilton Coelho (PSOL)

Deputado Hilton Coelho (PSOL) – Foto: Juliana Andrade

Declarar o idioma iorubá patrimônio imaterial da Bahia é o que propõe o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) em projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). Na justificativa à proposição, o parlamentar argumenta que “o idioma Iorubá chegou ao Brasil com o povo negro escravizado e se mantém vivo em todo o território nacional, especialmente nas religiões de matriz africana e corriqueiramente no vocabulário do povo baiano, que em sua maioria descende do povo africano”.

De acordo com Hilton, “o Iorubá é muito mais do que uma língua de comunicação formal, é muito mais do que uma interlocução interpessoal, é o que é falado dentro das comunidades religiosas de matriz africana, é, sobretudo, um sinal de identidade, de resistência e de memória ancestral”.

Para o parlamentar, as tradições trazidas pelo povo negro foram e são de grande influência na construção da identidade e da diversidade cultural brasileira. Dessa forma, “se faz fundamental a preservação dos vestígios imateriais da presença negra africana em solo brasileiro. Contudo, infelizmente, nosso país evidencia muito mais as tradições (culturais e religiosas) e contribuições europeias do que as africanas, e as dos povos originários, promovendo assim um silenciamento histórico”. :: LEIA MAIS »

Deputada quer declarar Rei Momo como patrimônio imaterial da Bahia

Deputada estadual Mirela Macedo

Deputada estadual Mirela Macedo – Foto: Divulgação

Declarar o Rei Momo como patrimônio imaterial do Estado da Bahia é o que propõe o Projeto de Lei 23.699/2019 de autoria da deputada estadual Mirela Macedo (PSD). A parlamentar justifica a proposição afirmando que, há mais de meio século, o Rei Momo compõe o patrimônio cultural imaterial de Salvador. “Considerado o dono do Carnaval, é ele quem comanda a folia, possuindo uma personalidade zombeteira, delirante e sarcástica”, explicou.

No documento, Mirela relembrou um pouco da história do Rei Momo no Carnaval de Salvador. A brincadeira carnavalesca surgiu desde a escolha de Milton Ferreira da Silva, o Ferreirinha, em 1959, para ser o primeiro Rei Momo oficial, em concurso instituído pelos jornalistas Edmundo Filho e Silva Filho, do casting de locutores da rádio Excelsior, que, por muitos anos, deteve a patente.

Segundo a parlamentar, a escolha de Ferreirinha “foi de conveniência, favorecida pelo seu físico avantajado, compatível com o imaginário do Deus da pilharia da mitologia grega, e pelo fato de ser motorista da Sutursa, órgão de turismo da Prefeitura do Salvador. Teve um longo reinado de 29 anos, substituído em 1989 pelo seu filho Nilson Ferreira”. :: LEIA MAIS »

Patrimônio imaterial da Bahia, 11ª Feira do Livro é lançada

Patrimônio imaterial da Bahia, 11ª Feira do Livro é lançada

Foto: Divulgação

Declarada patrimônio imaterial cultural do estado da Bahia, a 11ª Feira do Livro – Festival Literário e Cultural de Feira de Santana teve sua cerimônia de lançamento realizada na manhã desta quinta-feira, 30, na Sede do Serviço Social do Comércio (Sesc). De volta às suas origens, neste ano, o evento será realizado entre os dias 25 e 30 de setembro na Praça Padre Ovídio – local onde aconteceram as suas duas primeiras edições. Foi sancionada no dia 11 de maio de 2018 a Lei 13.934/2018, que declara o Festival Literário e Cultural de Feira de Santana, a Feira do Livro, como patrimônio cultural imaterial do Estado da Bahia. A determinação foi publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia, edição nº 22.416, no dia 12 de maio. Buscando enfatizar o início de uma nova fase para o Festival, além da mudança de local, foi adotada para o evento a sigla “Flifs”, que denomina a Feira do Livro de Feira de Santana. “Para a sigla, utilizamos cores vibrantes que dialogam com o intuito de tornar evidente a atmosfera de encantamento que permeia todo o evento”, afirma a coordenadora do evento, Eliana Carlota Marques Lima.

A Feira do Livro é realizada pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) em parceria com Secretaria Municipal de Educação e Arquidiocese de Feira de Santana e conta com apoio de diversas instituições. Apresentações culturais, contação de histórias, literatura de cordel, exposição e vendas de livros, mesas redondas, oficinas e shows fazem parte da programação da sua 11ª edição. O reitor da UEFS, Evandro do Nascimento Silva, destacou a importância do evento para público feirense. “A Feira do Livro é da comunidade feirense. Sabemos a importância que a universidade pública tem na construção do saber, na produção de conhecimento, para mudar a vida de pessoas, e formar leitores é importante para possamos ter dias melhores”, declarou o reitor.

A secretária de Educação, Jayana Ribeiro, declarou sua satisfação pela Secretaria ter participado de todas as edições da Feira do Livro. “Buscamos sempre dar nosso apoio. Nossos alunos realizam apresentações culturais no evento e, há quatro anos, conquistamos os vales-livros para que eles e os professores pudessem adquirir livros de acordo com seus gostos”, afirmou a secretária.

Personalidades feirenses darão nome aos mais diversos setores da Feira do Livro. Serão eles: A praça do cordel José Carlos Barreto de Santana, reitor da Universidade da Universidade Estadual de Feira de Santana entre 2007 e 2015; Arena Ana Angélica Morais, professora; Auditório Luiz Pimentel, jornalista e escritor; Palco Washington Almeida Moura, vice-reitor da UEFS entre 2007 e 2011; e Passarelas dos Expositores Renato Galvão, centenário, e Lélia Vitor Fernandes, pesquisadora e escritora. A solenidade de lançamento foi marcada por apresentações de alunos do coral e flautistas do projeto do Sesc, Habilidades de Estudo, e do grupo Observatório de Contação de História, promovido pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Currículo e Formação do Ser em Aprendizagens (FORMARSER)  do Departamento de Educação da UEFS, que, com muita música e bom humor, contaram várias histórias ao público presente.



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