WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia


Micareta de Feira 2024 - PMFS
.
Micareta 2024 - Feira de Santana
.
PMSE---BANNER---SAO-JOAO-728x90

:: ‘Pastor Tom’

Pastor Tom fala sobre recurso para cassação de seu diploma de deputado

Deputado estadual Pastor Tom-foto Política In Rosa Anderson Dias

Deputado estadual Pastor Tom – Foto: Política In Rosa/Anderson Dias

Nesta sexta-feira (21), em entrevista ao Boca de Forno News, o ex-vereador de Feira de Santana e deputado estadual eleito, Ewerton Carneiro da Costa, o Pastor Tom (Patriota), conversou sobre o recurso apresentado na quarta-feira (19) pelo Ministério Público Eleitora (MPE) ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), com a finalidade de reverter sua diplomação para o cargo de deputado estadual. O pedido foi motivado pela não apresentação de “prova de filiação partidária”. No recurso, apresentado pelo Procurador Regional Eleitoral Auxiliar, Fernando Túlio da Silva, o MPE sustenta que no momento de comprovação da filiação partidária o Pastor Tom alegou ser policial militar da ativa e, portanto, estava dispensado desta obrigação. Contudo, a entidade verificou que o o deputado eleito já estava afastado de suas atividades na Polícia Militar desde 2016. Na ocasião, ele alegou ser policial militar da ativa e que estava dispensado de tal obrigação. O MPE, porém, verificou que Pastor Tom já estava afastado das suas atividades na Polícia Militar desde 2016, em razão do mandato de vereador na Câmara Municipal de Feira de Santana.

Segundo ele, este recurso foi embasado em uma denúncia anônima feita antes mesmo de sua diplomação, e até fevereiro mais informações devem ser trocadas e divulgadas, após o recesso judiciário. Seu assistente também foi intimado. No entanto, diz estar tranquilo, pois acredita muito na Justiça da Bahia e, para ele, “contra fatos, não há argumentos”. Afirma que sabe que prestou devidamente todas as informações necessárias para comprovar sua filiação partidária, caso contrário, o MPE não teria dado um parecer favorável, garantindo sua diplomação.

O pastor conclui que está pronto para assumir em 1º de fevereiro e que se esforçará para trazer mais benefícios para Feira de Santana e toda a Bahia. A discussão ocorre justamente no momento em que o Pastor Tom cogita deixar seu atual partido, o Patriota, que ficou preso na cláusula de barreira e anunciou fusão com o PRP nesta segunda-feira (17).

Pastor Tom pode ter diploma eleitoral cassado após recurso do MPE

Pastor Tom (PATRI)

Pastor Tom (PATRI)

O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou um recurso ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) para reverter a diplomação do deputado estadual eleito Pastor Tom (Patriota). O vereador de Feira de Santana recebeu certificado na última segunda-feira (17), durante cerimônia no Teatro Castro Alves. Na peça, protocolada nesta quarta-feira (19), o MPE afirma que o Pastor Tom não apresentou “prova da filiação partidária” no momento em que requereu registro de candidatura para as eleições deste ano. Na ocasião, ele alegou ser policial militar da ativa e que estava dispensado de tal obrigação. O MPE, porém, verificou que Pastor Tom já estava afastado das suas atividades na Polícia Militar desde 2016, em virtude do mandato de vereador na cidade de Feira de Santana. No recurso, o Ministério Público explica que solicitou informações sobre o vereador ao Comando da Polícia Militar, mas ainda aguarda resposta.

“O cenário delineado indica, portanto, que o candidato valeu-se indevidamente do seu status pretérito de militar da ativa, omitindo a informação de que ocupava à época mandato eletivo, o que induziu a Corte em erro no tocante ao deferimento de seu registro de candidatura nas eleições de 2018, sem o preenchimento dos requisitos constitucionais/legais a que todos os candidatos civis devem estar submetidos”, diz o texto assinado pelo Procurador Regional Eleitoral Auxiliar, Fernando Túlio da Silva. “Isto posto, o Ministério Público requer seja provido o recurso para cassar o diploma de EWERTON CARNEIRO DA COSTA [Pastor Tom]”, completa. (BNews)

Para desembarcar no PP, Pastor Tom faz grandes exigências

Deputado estadual Pastor Tom-foto Política In Rosa Anderson Dias

Deputado estadual Pastor Tom – Foto: Política In Rosa/Anderson Dias

Em entrevista ao site Política In Rosa, o deputado estadual Pastor Tom (Patriota) falou novamente sobre a sua possível ida para o Partido Progressista (PP). Tom ressaltou que ela ainda é incerta. “Não tem nada decidido ainda. Isso só vai acontecer quando eu adquirir o apoio ou de um lado ou de outro (oposição ou situação) a minha candidatura para prefeito de Feira de Santana”, disse.

Tom ainda disse que estar aguardando a finalização da votação dos projetos da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (ALBA) já que todos os deputados no momento estão focados nesses trabalhos. “Não posso tomar nenhuma decisão. Minhas exigências ao PP foram a segurança de ser candidato a prefeito em Feira de Santana, ser o presidente do partido na cidade e ainda outras que não posso falar. Estou aguardando o vice-governador João Leão se posicionar”, finalizou.

Pastor Tom poderá ir para o PP

João Leão e o Pastor Tom

João Leão e o Pastor Tom

O ainda vereador e deputado estadual eleito, Pastor Tom (Patriota), fez uma visita ao vice-governador João Leão (PP). Questionado pelo site Política In Rosa se há a possibilidade de ir para a sigla, Tom respondeu que o Patriota infelizmente não conseguiu alcançar a cláusula de barreira. O partido que não alcança essa cláusula fica sem tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV e sem verba do fundo partidário. “Todo mundo sabe que o partido que eu estou não alcançou a cláusula de barreira. Por esse motivo eu tenho que procurar outra legenda para me acomodar. Estive visitando alguns partidos. Um deles é o PP que é um partido grande, tem um vice-governador e que vai ter o possível presidente da Assembléia Legislativa da Bahia, Nelson Leal. Posso sim entrar, quem sabe”, afirmou.

Tom tem ainda outras escolhas. Ele citou o PDT, PR, Avante. “Até o dia 1º de janeiro decido para qual partido vou”, concluiu.

Pastor Tom volta a fazer duras críticas às cooperativas e diz que está sofrendo ameaças

Vereador Tom

Vereador e deputado estadual eleito, Pastor Tom (Patri).

O vereador e deputado estadual eleito, Pastor Tom (PATRI), voltou a fazer graves denúncias sobre as cooperativas que operam em Feira de Santana. Tom criticou os salários pagos aos funcionários, o não repasse de direitos trabalhistas como o 13º salário e informou que encaminhará um requerimento ao Ministério Público de Feira de Santana solicitando uma investigação nas cooperativas.

“As cooperativas são verdadeiras quadrilhas que ganham forças em nossa cidade. Isso tem que ter fim. Estou tomando as devidas providências. Estou sofrendo ameaças, tive a minha vida devassada, mas não tenho medo de morrer. Se for para morrer defendendo os interesses do povo, morrerei feliz. O sistema de cooperativa prestou até um tempo. Em outras cidades as cooperativas foram substituídas por empresas que garantem os direitos dos trabalhadores. Estamos nos movimentando”, ressaltou.

“Feira não deve mais aceitar contratos através de cooperativas”, diz Tom ao cobrar 13º salário e férias de cooperados

Vereador Tom

Vereador e deputado estadual eleito, Pastor Tom (PATRIOTA).

O vereador e deputado estadual eleito, Pastor Tom (PATRIOTA), criticou as cooperativas por não pagarem 13º salário e férias aos cooperados. Segundo ele, caso essa realidade não mude, encaminhará ofício à Polícia Federal para que estas instituições sejam investigadas. “Pessoas que são empregadas através de cooperativas na Prefeitura e cargos de confiança não recebem 13º salário e férias. Está chegando o Natal, as férias e fui abordado estes dias por cooperados e informado sobre esta situação. São pessoas que têm expectativas de dias melhores no final do ano”, pontuou Tom.

Tom acredita ainda que o prefeito Colbert Martins, em uma nova gestão, deveria rever essa situação. “Feira não deve mais nem aceitar contratos através de cooperativas. Os donos estão ricos. No início as cooperativas eram boas, mas agora não estão mais. Precisam tratar as pessoas com dignidade. Eles faturam muito todo mês. Fico triste porque o Natal chega em minha casa, mas não chega na casa dos cooperados. E ninguém quer falar com medo de perder o emprego’, disse.

O edil revelou que não tratou sobre este assunto antes porque poderia ser prejudicado. “Mas, se agora posso falar e, se isso não mudar, vou fazer um ofício à Polícia Federal para investigar as cooperativas. Não pode chegar final de ano e os cooperados não receberem 13º salário e férias. Ainda há tempo das cooperativas mudarem”, finalizou.

Pastor Tom garante ser um deputado independente na Assembleia Legislativa da Bahia

Vereador Tom

Pastor Tom (PATRI)

O vereador e deputado eleito, Pastor Tom (Patriota), agradeceu aos colegas que o ajudaram na campanha eleitoral e garantiu que chegará à Assembléia Legislativa da Bahia na posição de deputado independente. O edil tratou também sobre seus encontros com o governador Rui Costa e garante que entra na Assembleia na posição de deputado independente e revelou que no segundo turno votou em Bolsonaro para Presidente. “Só quero reafirmar que ontem meu voto foi 17. Tomamos uma surra em Feira e na Bahia. Mesmo Bolsonaro sendo vitorioso, foi uma surra. É preciso rever a oposição na Bahia, que está muito fragilizada”, pontuou Tom.

“Quero agora falar da minha visita ao governador Rui Costa. Fui convidado por ele algumas vezes e fui, mas em nenhum momento aderi ao grupo dele. Chego à Assembleia independente. Ouvi o depoimento de Geilson, que foi para a base do Governo, e isso foi bom para mim. Não estou desesperado, estou pedindo muita tranquilidade a Deus para tomar a decisão correta”, afirmou.

Pastor Tom ainda não decidiu se votará em Bolsonaro no 2º turno

Vereador Tom

Pastor Tom

O vereador e deputado estadual eleito Pastor Tom (PATRI) sempre declarou apoio ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL).  Tom destacou que votou em Bolsonaro no primeiro turno, mas que no segundo ainda não decidiu nada. Na semana passada o deputado eleito teve algumas reuniões com o governador Rui Costa (PT). “Queremos ser ouvidos pelas lideranças que compõe a base de Bolsonaro. Como deputado eleito tenho que ser no mínimo chamado para conversar e ouvir alguma proposta. Estou aguardando para me decidir ainda”, afirmou em entrevista ao site Política In Rosa.



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia