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:: ‘mulheres’

Secretaria da Mulher inaugura Núcleo de Ressocialização do Homem Transformando Caminhos

Secretaria da Mulher inaugura Núcleo de Ressocialização do Homem Transformando Caminhos

Foto: Izinaldo Barreto

A Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres inaugurou o Núcleo de Ressocialização Transformando Caminhos na tarde da última quarta-feira (6). A iniciativa visa ressocializar homens autores de violência e/ou em conflitos com a lei.

Para cumprir com o objetivo, o órgão ofertará atendimento multidisciplinar, com uma equipe composta por assistentes sociais, psicólogos, pedagogos e terapeutas ocupacionais.

“Vamos promover tratamento qualificado para o homem que até então era considerado um agressor, porém precisa ser ressocializado. A punição perante a lei é necessária, pois para cada ação existe uma reação, contudo, após esse homem ser devolvido à sociedade, ele precisa melhorar e assim ele terá o nosso acolhimento”, afirmou a secretária de Políticas para as Mulheres, Gerusa Sampaio.

Os assistidos serão encaminhados por órgãos responsáveis por atuar no combate à violência, como a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), Vara de Proteção a Mulher, e o setor jurídico da Secretaria da Mulher. Conforme a secretária, a expectativa é que o órgão contribua para a redução dos índices de agressão e violência contra as mulheres.

“A violência não pode ser reverberada, e sim tratada. O nosso propósito é reestruturar esses indivíduos para que eles possam ter uma vida digna e saudável. Um homem que agride precisa de um acompanhamento psicológico e terapias para descobrir aquelas lacunas do passado, qual a mágoa que ele vem guardando, o por quê ele está reproduzindo essa violência, e assim a combatemos”, pontuou. :: LEIA MAIS »

A expressão da mulher brasileira no 7 de setembro

Patrícia Rodrigues Augusto Carra

Patrícia Rodrigues Augusto Carra – Foto: Divulgação/Fabi Guedes

*Patrícia Rodrigues Augusto Carra

O empoderamento feminino corre no sangue da mulher brasileira e não é à toa. Apesar da falta de destaque às ações e aos pensamentos femininos nas narrativas históricas, mulheres são agentes ativas nos processos históricos. Por isso, não é possível passar a semana da Independência sem lembrar das que lutaram na guerra de Independência, como Maria Quitéria, voluntária na batalha contra as forças de Portugal.

Ela não foi a única. Registros mencionam a existência de várias outras mulheres atuantes na Independência do Brasil. Um processo marcado, também, pela violência.  Se no dia sete de setembro aconteceu a proclamação da Independência com um grito de Dom Pedro, a emancipação política do Brasil foi um acontecimento mais longo e complexo. Na Bahia, muitas mulheres guerrearam de arma em punho, lideradas pela própria Quitéria, em batalhas como a do rio Paraguaçu; muitas outras lutaram sob a liderança de Maria Felipa.

A narrativa histórica oficial – de forma muito tênue – só registrou duas mulheres como heroínas: Maria Quitéria, ouso dizer, quase como musa numa versão amazônica, e Soror Angélica, na qualidade de mártir.

Mais de um século após o fim das lutas pela Independência do Brasil, Maria Quitéria foi reconhecida como Heroína das Guerras pela Independência e, em 1953, por ordem do governo brasileiro, seu retrato foi inaugurado em estabelecimentos do Exército. Mas somente a partir de 2018 foram admitidas mulheres na Academia Militar das Agulhas Negras para serem formadas combatentes do Exército Brasileiro.

Quitérias, Soror Angélicas, Marias Felipas… muitas mulheres romperam com os padrões vigentes de suas épocas. A historiografia nacional, em geral, concede a Maria Quitéria patriotismo como o valor justificante para sua transgressão; contudo, também ressalta a redenção ao papel dela esperado enquanto mulher de sua época.

Ela não ocupa grandes espaços nos manuais de História e, em geral, é resumida à mulher que fugiu de casa para lutar na Guerra de Independência. Maria Quitéria, porém, é muito mais que isso: é sinônimo de empoderamento, com valores que incentivam a busca de autonomia, a coragem para trilhar caminhos diferenciados, o autoconhecer-se. Não é a mulher que se disfarçou de homem e lutou em uma guerra, mas a que ousou escolher e se ‘empoderar’ numa época em que o termo nem existia. :: LEIA MAIS »

Bahia lidera geração de empregos de construção civil no Nordeste entre janeiro e maio de 2023

Bahia lidera geração de empregos de construção civil no Nordeste entre janeiro e maio de 2023

Foto: Reprodução/Freepik

A construção civil foi o setor que mais gerou empregos no Brasil nos primeiros meses de 2023. Os dados apresentados pelo CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram que foram geradas 148.630 vagas formais no país, entre janeiro e maio. No Nordeste, a Bahia lidera o número de empregos com carteira assinada do setor. Foram 4.418 vagas, o que representa 23,88% do número total de vagas na região. Na sequência, aparecem os estados do Rio Grande do Norte, com 3.032 empregos, e o Ceará, com 2.159 empregos formais.

Quando analisado o salário médio de admissão, a construção civil também está acima do conjunto de setores da economia, com salário médio de R$ 2.147,88, contra R$ 2.015,58 do geral. A escolaridade de contratação que mais se destaca do setor é de pessoas com nível médio, com faixa etária entre 18 a 29 anos.

Mais mulheres na construção civil

O número de mulheres contratadas na construção civil foi maior do que o número de homens entre janeiro e maio de 2023, com percentual de 60% de contratações femininas.  Quando analisados todos os setores da economia, a construção civil também ficou acima do percentual geral de contratações de mulheres. Em 2018, o IBGE registrou cerca de 110 mil mulheres com empregos formais na construção civil, um aumento de 120% em um período de 10 anos. Em 2020, esse número saltou para 216 mil mulheres no setor, segundo o Painel da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho. :: LEIA MAIS »

Mulheres são maioria em tratamento contra o tabagismo

Mulheres são maioria em tratamento contra o tabagismo

Foto: ACM

Derrame, infarto e câncer de pulmão. Esses são alguns dos problemas causados pelo hábito contínuo do uso de tabaco. No último ano, 120 feirenses contaram com a ajuda do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) com o objetivo de parar de fumar. Nesta quarta-feira (31), é celebrado o Dia Mundial Sem Tabaco.

A coordenadora-geral da Rede de Saúde Mental, Regicelia Silva, aponta que a maior procura para vencer o vício é por mulheres entre 45 a 54 anos. “Temos observado que a redução do hábito de fumar tem sido maior entre as mulheres. Entretanto, as portas do CAPS estão abertas para todos aqueles que sentem a necessidade de auxílio contra esse vício”, afirma.

Apesar de não ter registrado nenhuma notificação, a coordenadora pontua que o uso de cigarros eletrônicos pelos jovens é preocupante.

“Percebemos que esse público não tem consciência do mal provocado por esse objeto que, na verdade, é um produto derivado do tabaco, sendo tão prejudicial à saúde quanto os cigarros convencionais”, observa.

A enfermeira referência técnica do CAPS AD, Mariana Rios, destaca que o tratamento para uso abusivo do tabaco faz parte do Programa Nacional de Controle do Tabagismo e dispõe de uma equipe multidisciplinar. “Inicialmente o paciente passa por um acolhimento. Nesse momento, é avaliado o grau de dependência. Em seguida, é feito o encaminhamento interno, a exemplo da participação em grupos terapêuticos, atendimentos médicos e psicoterápicos”, explicou a enfermeira. :: LEIA MAIS »

Mulheres da zona rural de Feira de Santana participarão de curso para empreendedorismo

Mulheres da zona rural de Feira de Santana participarão de curso para empreendedorismo

Foto: Divulgação/Ascom

A secretaria Municipal de Agricultura de Feira de Santana, através da parceria com o SENAR – Centro de Capacitação Regional, está ofertando para todas as mulheres da zona rural o curso ‘O protagonismo feminino no empreendedorismo rural’, que visa ensinar mulheres a fazerem das pequenas propriedades rurais um negócio, que gere renda e possam ser expandidas.

O curso foi pensado para que mesmo as mulheres que tem o horário curto, possam participar. Serão 40 horas semanais, com um encontro por semana, com duração de apenas 8 horas.

O secretário da pasta, Pedro Américo, afirma que além de fomentar o desenvolvimento pessoal da mulher do campo, o projeto também pode aumentar a produção e qualidade do desenvolvimento dos distritos feirenses. “Buscando o empreendedorismo feminino e o protagonismo das mulheres na gestão das propriedades, o SENAR está oferecendo esse curso que é extremamente importante. O nosso objetivo é que as mulheres aprendam a empreender dentro do mercado de trabalho, e assim, possam fazer com que toda a nossa zona rural possa crescer cada vez mais”, externa Pedro Américo.

Serão formadas turmas de 30 mulheres. “Juntos, poderemos melhorar a qualidade de vida da nossa zona rural, com conhecimento, técnica e experiência administrativa. Nossa mente quando expande ao receber conhecimento nunca mais volta ao que era antes, a nossa missão é levar o melhor para a zona rural sempre”, finaliza. :: LEIA MAIS »

Hub Feira oferece mentoria gratuita para mulheres empreendedoras

Hub Feira oferece mentoria gratuita para mulheres empreendedoras

Foto: Reprodução/TV Feira

O Hub Feira, maior Hub de Tecnologia e Inovação do interior da Bahia, está oferecendo mentoria gratuita para 10 mulheres iniciantes na área de empreendedorismo, como parte da programação especial no mês da mulher.

Durante dois meses, as participantes terão acesso a todas as orientações necessárias em áreas essenciais para negócios, como finanças, marketing e gestão de equipe. A iniciativa visa incentivar o empreendedorismo feminino na região e dar suporte às mulheres que desejam iniciar seus próprios negócios.

Nayara Cerqueira, gestora de comunidade do Hub Feira, explicou que o objetivo da iniciativa é fazer conexões. “Se alguém chega aqui com uma dificuldade de captação de clientes, por exemplo, vamos fazer uma conexão com uma pessoa que é especializada nessa área e vamos fechar esse negócio entre eles, fomentando o empreendedorismo”, disse Nayara.

As vagas foram destinadas exclusivamente a mulheres sem experiência em negócios, visando proporcionar oportunidades para aquelas que desejam empreender, mas não sabem por onde começar. A iniciativa conta com o apoio da Prefeitura de Feira de Santana. :: LEIA MAIS »

Mulheres representam quase 50% do total dos Microempreendedores Individuais da Bahia

Mulheres representam quase 50% do total dos Microempreendedores Individuais da Bahia

Foto: Carol Garcia/GOVBA

No Dia Internacional da Mulher, celebrado dia 8 de março, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) comemora números positivos do empreendedorismo feminino. De acordo com a Receita Federal, 45% (358,5 mil) dos Microempreendedores Individuais (MEI) baianos são mulheres. Dentro da estrutura da SDE, desde 2007, a pasta contribui para o desenvolvimento do segmento dos pequenos por meio do trabalho do Serviço de Atendimento ao Empreendedor (SAE), antigo SAC empresarial. De janeiro a dezembro de 2022, foram registrados mais de 11,8 mil atendimentos aos MEIs, com a oferta de mais 45 mil serviços. Importante frisar que 46% dos atendimentos foram de mulheres.

“O perfil dos empreendedores vem mudando a cada ano em função do fortalecimento e ações que promovem o empoderamento das mulheres. Muitas já proviam o sustento das suas casas, mas desconheciam seus direitos e a importância da formalização. Ressaltamos que em 2022, a Bahia ocupou o 1º lugar no ranking do Nordeste e sexto na classificação nacional no número de MEIs e esse número não teria sido alcançado sem a contribuição do público feminino, que fortalece e coopera com o segmento, declarou o secretário da pasta, Ângelo Almeida.

Naiara Nascimento dos Santos, varejista de Aromas, Cosméticos e produtos de Perfumaria, residente do município baiano de Valença, na região do Baixo Sul, tem o sentimento de empreendedorismo desde cedo. Ainda na escola, vendia trufas e bolos de pote para ter uma renda extra e ajudar seus pais com seus gastos. :: LEIA MAIS »

Mais de 13 milhões de eleitores justificaram ausência às urnas em 2022

Todo eleitor em situação regular, entre 18 e 70 anos, e que, no dia da eleição, estiver ausente do domicílio eleitoral ou impossibilitado de votar por qualquer motivo precisa justificar o não comparecimento. Nas Eleições 2022, 13.436.486 justificativas foram apresentadas nos dois turnos. A quantidade é 14,7% menor do que a verificada em 2018, quando foram apresentadas pouco mais de 15,7 milhões de justificativas.

Somente no 1º turno de 2022, 6,9 milhões de justificativas foram feitas em razão da ausência ao pleito do dia 2 de outubro. O número corresponde a 20,1% das 32,7 milhões de abstenções contabilizadas no período. Já no 2º turno, 6,4 milhões de justificativas foram apresentadas. Mais da metade – 55% – foram apresentadas por eleitores entre 25 e 44 anos, sendo quase quatro milhões procedentes da faixa etária de 25 a 34 anos.

A cidade de São Paulo concentra quase um 1/4 [748.600] das justificativas apresentadas por todo o estado paulista, maior colégio eleitoral do país. Em todo o estado, foram registradas mais de 2,7 milhões de justificativas. Em seguida, Minas Gerais registrou pouco mais de um milhão de justificativas.

Mulheres representam maioria

Ao observar os dados por gênero, verifica-se que a quantidade de mulheres que apresentaram justificativas eleitorais é um pouco superior em comparação com o quantitativo de homens, tanto no Brasil quanto no exterior, mais uma vez refletindo a distribuição do eleitorado, uma vez que as mulheres representam a maioria em todo o país. A média de justificativas emitidas por eleitoras nos dois turnos foi de 3,3 milhões, enquanto, em média, 3,2 milhões de eleitores fizeram o procedimento. É importante ressaltar que 2.424 justificativas eleitorais foram submetidas por pessoas que fazem uso de nome social. :: LEIA MAIS »



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