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Micareta de Feira de Santana 2024
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:: ‘mosquito Aedes aegypti’

Em 2022, Feira de Santana confirmou 218 casos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti

Semana de mobilização contra o Aedes aegypti começa hoje em Salvador

Foto: Bruno Concha

A Prefeitura Municipal de Feira de Santana (PMFS), por meio da Vigilância Epidemiológica, identificou 218 casos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti no ano passado. Sendo 146 confirmados para dengue, 66 chikungunya e 6 para o zika.

Entre os bairros com as maiores notificações de dengue estão: Campo Limpo (80), Tomba (70), Gabriela (62), George Américo (60), Aviário (43), Rua Nova (36), Conceição (36), Asa Branca (36), Conj. Feira X (36), Parque Ipê (35), Mangabeira (31), Jardim Cruzeiro (29) e Queimadinha (29). Nos distritos estão Humildes (92), Maria Quitéria (22) e Matinha (13).

De acordo com Síntia Sacramento, coordenadora do Centro Municipal de Referência em Endemias, as chuvas de verão e a alta temperatura aceleraram o desenvolvimento do Aedes aegypti. “O acúmulo de água em reservatórios desprotegidos se torna um ambiente favorável para reprodução do mosquito, é um fator de aumento da proliferação. Com isso, estamos orientando os agentes de endemias para intensificar as ações educativas junto à população”, explicou a coordenadora.

A coordenadora ainda destaca que o trabalho do órgão municipal é realizado diariamente e é importante a conscientização da população no combate ao mosquito. :: LEIA MAIS »

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Foto: Divulgação / PMFS

Feira de Santana tem registrado queda no índice de notificação das arboviroses – doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Somente neste ano, foram notificados 606 casos suspeitos, sendo 109 confirmados para dengue, 48 Chikungunya e 7 Zika. Enquanto ano passado, foram 11.924 casos notificados.

Na avaliação da coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Carlita Correia, entre os fatores que podem ter contribuído para a redução, está a pandemia da Covid-19. Situação em que a população sente os sintomas da arbovirose e, sozinha, atribui ao coronavírus, não procurando os serviços de saúde.

“Nas unidades de saúde os profissionais estão treinados para identificar e diferenciar os sinais e sintomas referente a ambas doenças. Vale destacar que a notificação dos casos é importante para desencadear ações na região, o que interrompe a cadeia de transmissão da arbovirose”, explica Carlita Correia.

Ao sentir sintomas como febre, dores nas articulações, náuseas/vômito, dor nos olhos e manchas no corpo, a Secretaria de Saúde recomenda procurar a unidade de saúde mais próxima de casa. No local, será feita a avaliação, medicação e encaminhamentos – se necessário. :: LEIA MAIS »

Município de Ilhéus está em alerta contra a dengue e chikungunya

Município de Ilhéus está em alerta contra a dengue e chikungunya

Foto: Divulgação

O número de casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cresceu 301,4% em 2019 na Bahia segundo dados obtidos pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). O município de Ilhéus ainda não apresentou aumento significativo nos números de caso, porém o índice de infestação predial (IIP) do mosquito transmissor está em 10%. O Ministério da Saúde preconiza meta de 1%. A combinação de altas temperaturas e chuvas, características do período de primavera/verão, aumentam as chances de proliferação do vetor transmissor, já que os moradores acabam descuidando da limpeza dos quintais. O mosquito procria-se até mesmo em depósitos pequenos com água parada como tampinhas de garrafas e folhas secas.

Considerando o alto IIP e o período de chuvas, a secretaria municipal de Saúde (Sesau), através da Vigilância em Saúde, está intensificando as ações de controle das arboviroses (Dengue, Zika e Chikungunya) realizando vistoria de rotina nos imóveis, bloqueio focal e perifocal de criadouros em situações de casos suspeitos e confirmados, pesquisa larvária em 1/3 dos imóveis e vistorias aos pontos estratégicos de 15 em 15 dias.

Além das ações de rotina, o Programa de Controle às Endemias conta com uma equipe de Educação em Saúde que realiza palestras principalmente nas escolas da rede pública e privada. De acordo com a Vigilância, não basta apenas um pequeno grupo combater a Dengue, precisa que cada morador se torne o agente de saúde da própria casa, identificando e eliminando os possíveis focos do mosquito.

Bahia emite alerta para dengue; casos subiram 94% em 2019

Dengue

Dengue

O número de casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cresceu 94,1% em 2019, se comparado ao mesmo período de 2018, que registrou 204 casos. Este ano, do dia 1º ao dia 18, foram notificados 400 casos da doença, em 55 municípios. Por conta do risco de surtos e epidemias, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), da Secretaria da Saúde do Estado  (Sesab), divulgou um alerta para os municípios baianos, voltado para os profissionais de saúde. As orientações, além de contemplar os casos de dengue, incluem as outras arboviroses (zika e chikungunya) também transmitidas pelo Aedes aegypti. Entre as recomendações da Divep voltadas para as equipes de saúde estão: alertar os profissionais para suspeição dos sinais e sintomas compatíveis com as arboviroses, bem como mobilizar equipes de saúde para medidas de prevenção e controle.

Além disso, o alerta ressalta a necessidade de fortalecer e alinhar comunicação entre as equipes de atenção à saúde, vigilância epidemiológica e controle vetorial; intensificar as ações de controle vetorial nas áreas com registro de casos suspeitos ou confirmados de arboviroses e/ou elevados Índices de Infestação Predial  (IIP); monitorar semanalmente os casos, mapeando áreas de risco e adotar medidas de controle capazes de reduzir o número de casos. Também será intensificada a capacitação dos profissionais de saúde da rede pública a fim de aperfeiçoar o diagnóstico diferencial para zika em gestantes, priorizando as coletas de amostras nos cinco primeiros dias. :: LEIA MAIS »



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