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:: ‘Limpurb’

Em quatro meses, Limpurb recolhe mais de 2 mil toneladas de lixo nas praias

Com a reabertura das praias soteropolitanas, a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) registrou um aumento na quantidade de lixo recolhido na orla da cidade. Entre os meses de maio e agosto deste ano, o órgão recolheu mais de 2 mil toneladas de resíduos das praias de Salvador. O número equivale a cinco piscinas olímpicas repletas de detritos.

Os principais materiais coletados são plásticos, copos, coco e resíduos orgânicos, como restos de alimentos.  A praia de Piatã é a que apresenta a maior quantidade de resíduos descartados de forma incorreta.

Para garantir a limpeza das praias soteropolitanas, a Limpurb realiza uma programação operacional diariamente, em toda a extensão de orla que vai desde o Subúrbio Ferroviário até a praia de Ipitanga. A ação acontece nos três turnos, das 6h às 14h20, das 14h às 22h20 e das 22h às 6h20.

Cerca de 156 agentes atuam na operação, que além de recolher os resíduos das faixas de areia e áreas verdes, também realiza a varrição e o esvaziamento das papeleiras e cestos de lixo situados nos calçadões. Durante a ação, também é realizada a limpeza da superfície de areia e da aeração mecanizada, através do revolvimento da faixa de areia para remoção de resíduos enterrados na camada inferior.

O montante retirado pela operação é ensacado e transportado para caixas estacionárias, que são contêineres subterrâneos, existentes nas proximidades das praias. Para a ação, são utilizados 15 tratores e seis cessadeiras. :: LEIA MAIS »

Limpurb já contabilizou prejuízo de R$ 62 mil por ações de vandalismo

Limpurb

Limpurb

Entre abril e junho deste ano, a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) já contabilizou prejuízo de R$ 62 mil por causa de ações de vandalismo nos contêineres subterrâneos em Salvador. Os equipamentos são alvos de furtos e danos diariamente, principalmente os do Comércio, Porto da Barra e próximo ao Forte Santa Maria. Essas estruturas começaram a ser instaladas em 2015 e, desde então, o órgão municipal registra avarias como mossas e pichações, mas nos últimos três meses a situação se agravou.

Esses contêineres funcionam como lixeiras convencionais, mas os resíduos são acondicionados dentro de caixas coletoras que estão abaixo da superfície. Essa tecnologia permite que o resíduo fique isolado, evitando mau cheiro e a proliferação de animais e insetos no local. “São equipamentos muito eficientes, mas temos tido um alto custo de reposição. Entre abril e junho tivemos de fazer reparos importantes quase que diariamente. O dinheiro investido nesses serviços poderia estar sendo aplicado em ações mais relevantes”, explica o presidente da Limpurb, Leonardo Oliveira.

O gestor da Limpurb comemora a eficiência da tecnologia aplicada em prol da limpeza urbana e bem estar da população, mas destaca que a responsabilidade compartilhada é o caminho para garantir o resultado esperado. “A Prefeitura está investindo para oferecer o que há de melhor. Nos locais onde implantamos é notório o avanço: não há lixo exposto e quem passa pelo o local percebe a diferença. Mas, a sociedade precisa preservar o bem público e, assim, estará cuidando também da nossa cidade”, afirma.

A capital baiana já conta com cinco equipamentos desses nos bairros do Candeal, Comércio e três na Barra, próximos ao Forte Santa Maria, Farol da Barra e Porto da Barra. Até 2020, serão instalados 20 novos contêineres pela cidade. Uma nova licitação será feita para a construção e instalação dos equipamentos, e as empresas ganhadoras da licitação para a prestação de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos em Salvador, que já está em curso, deverão ser responsáveis pela operacionalização e manutenção dos equipamentos.

Prefeitura tem custo anual de R$ 180 mil para repor lixeiras

Lixeiras em SalvadorA Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) estima custo anual de R$180 mil para repor lixeiras que são roubadas, quebradas, queimadas ou que estejam em péssimo estado. Esse é um problema recorrente em toda a cidade, mas é na Orla onda se registra maior número de casos desse tipo. Na sequência, vem o Centro da cidade com maior frequência dessas ocorrências.

No ano passado, foram instaladas mais de 2 mil lixeiras em toda a cidade, sendo 700 apenas na região da Orla. Um contêiner subterrâneo foi alvo de vandalismo na última semana, no Comércio, quando vândalos conseguiram depredar a parte externa da lixeira (por onde as pessoas depositam os resíduos). O reparo já foi realizado pelo órgão.

Neste tipo de equipamento, o lixo fica isolado para evitar mau-cheiro e presença de animais. Ao todo, são cinco contêineres subterrâneos na cidade localizados no Porto da Barra, próximo ao Farol Santa Maria, Farol da Barra, Candeal e Comércio. Esses equipamentos são exclusivamente para o descarte de resíduos úmidos, mas há até quem despeje entulhos, por exemplo.

O presidente da Limpurb, Kaio Moraes, alerta para o aumento de lixo espalhados pelas ruas quando há destruição das lixeiras. “Com o descarte irregular, os resíduos vão parar nos córregos e, no período de chuva, isso traz consequências como entupimento de bueiros e alagamentos”, explana Moraes. A Limpurb monitora os espaços públicos da capital para realizar a troca de lixeiras conforme a necessidade. “O ‘lixinho’ que é descartado hoje de forma irregular pode ser um ‘problemão’ no futuro”, completa o titular.

Como ação preventiva de educação ambiental, a empresa municipal dispõe de equipes que percorrem comunidades, associações e escolas públicas para conscientizar e orientar os cidadãos sobre os riscos de jogar lixo na rua, as formas corretas de descarte, e ensacamento e resíduos orgânicos e recicláveis. “É importante que a população se conscientize que as lixeiras são bens públicos. Quando elas são danificadas, mais dinheiro é gasto para garantir a reposição”, acrescenta Moraes.

Salvador: Limpurb entra no clima de Natal

Limpurb entra no clima de Natal Entrando no clima do Natal, a Limpurb apresentou nesta quinta-feira (15), em sua sede na BR-324, quatro carros compactadores pintados de vermelho. Os veículos vão circular pelas principais vias da cidade, como as avenidas Luiz Viana Filho (Paralela), Afrânio Peixoto (Suburbana), Vasco da Gama e Mário Leal Ferreira (Bonocô), seguindo posteriormente para os bairros da capital levando a atmosfera natalina.

De acordo com o presidente da Limpurb, Kaio Moraes, a ideia surgiu após o sucesso da ação do Outubro Rosa. “A repercussão do nosso compactado pintado de rosa foi grande. As pessoas passaram a olhar a nossa equipe com outros olhos, não só como o carro do lixo. Levamos a mensagem da prevenção do câncer de mama e agora queremos levar a mensagem de paz e harmonização com a cidade. Além desse clima de união e confraternização, queremos pedir à população que, nesse período de aumento considerável de lixo, o descarte seja feito de forma correta para se viver melhor”, explicou o dirigente.



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