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:: ‘índice de infestação do Aedes aegypti’

Índice de infestação do Aedes aegypti diminui em Vitória da Conquista

Índice de infestação do Aedes aegypti diminui em Vitória da Conquista

Foto: Divulgação/PMVC

O índice de infestação do mosquito Aedes aegypti em Vitória da Conquista diminuiu para 1,2%, de acordo segundo Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) de 2022, realizado no mês de julho, pelo Centro de Controle de Endemias (CCE) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Se comparado ao primeiro levantamento, realizado no mês de abril, que apontou uma taxa de 2,7%, houve uma redução de 1.5 ponto percentual.

Apesar de ainda ser classificado como um risco de alerta, que está entre 1% e 3,9%, segundo o Ministério da Saúde, o resultado é considerado positivo. “Reduziu bastante e isso se deve à intensificação do trabalho dos agentes de combate às endemias e às condições climáticas que também nos favoreceu, com menos chuvas. Estamos trabalhando com mutirões de bloqueio aos sábados e isso tem nos ajudado muito”, afirmou a coordenadora de Controle de Endemias da SMS, Gabriela Andrade.

Para realizar o LIRAa, os agentes de combates às endemias inspecionaram 6.127 residências e pontos estratégicos e em 78 desses locais foram encontrados focos de reprodução do mosquito, o que representa o índice geral de infestação obtido.

Entre os 78 bairros e loteamentos visitados no perímetro urbano, sete apresentaram índice de infestação de alto risco, acima de 3,9%. São eles: Recanto das Águas (8,8%), Cruzeiro (8,3%), Cidade Maravilhosa (5,2%), Nossa Senhora Aparecida (5,0%), Patagônia (4,6%), Campinhos (4,1%) e Vila da Conquista (4,0). :: LEIA MAIS »

Índice de infestação do Aedes Aegypti diminuiu em Vitória da Conquista

Índice de infestação do Aedes Aegypti diminuiu em Vitória da Conquista

Foto: Divulgação

A equipe do Programa de Controle de Endemias de Vitória da Conquista concluiu o terceiro Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa) do ano e o índice de infestação predial reduziu para 3,1%, se comparado ao último levantamento divulgado no mês de agosto, em que o índice apontava 4,7%.

De acordo com a gestão, outra boa notícia é que, nos bairros que apresentavam alto índice de infestação, também houve redução com o trabalho intensificado junto aos moradores, a exemplo do Bairro Alto da Boa Vista em que o índice passou de 11,8% para 1,5% e o Santa Terezinha, que foi de 15,2% para 5,1%, após a realização do programa piloto de controle sem a utilização de larvicida ou inseticida.

“Nos bairros em que tivemos altos índices nos LIRAa’s passados, conseguimos observar números decrescentes em função do trabalho que tem sido intensificado em escolas, comunidades, associações de moradores, conselho local de saúde e, sobretudo, no trabalho educativo junto ao morador, levando ele a perceber o seu papel para minimizarmos o problema das arboviroses no município”, ressalta Eliezer Almeida, coordenador do Programa de Controle de Endemias. :: LEIA MAIS »

Itabuna tem o menor índice de infestação do Aedes Aegypti dos últimos seis anos

Os índices de infestação predial causados pelo Aedes Aegypti em Itabuna reduziram de 12,3% (agosto) para 8,6% (outubro), uma queda que não se registrava na cidade há seis anos. Os dados são do Levantamento de Índice Rápido de Infestação de Aedes Aegypti (LIRAa), realizado entre os dias 17 e 19 deste mês. Importante lembrar que os resultados foram consequência de ações organizadas pela Prefeitura Municipal de Itabuna em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde, NRSul/7ª Dires e Ministério da Saúde. O coordenador de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde, Roberto Góes, destaca que houve uma redução considerável, mas o município ainda está em situação de alerta. “Temos feito um excelente trabalho de conscientização junto à população, mas Itabuna ainda está na classificação de Alto Risco, que é todo índice acima de 3,9%”, frisa.

A redução deste índice é atribuída, de acordo com Roberto Góes, a ampliação das ações de conscientização, disponibilização de material de trabalho para as equipes, apoio do Prefeito e Secretário de Saúde, comprometimento dos agentes e apoio da população, porém, lembra que em alguns bairros a situação ainda é crítica, a exemplo do Antique (34% de infestação predial) e Jardim Primavera (27%), apesar das ações realizadas nestes locais. “Os moradores precisam ter maior atenção com suas casas, procurando locais de possíveis focos”, destaca.

E finaliza lembrando que a melhor forma de evitar a dengue é combater os focos em locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. “Por isso, é importante tomar medidas de prevenção, como não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampas de refrigerantes, pneus velhos, jarros de flores, garrafas, caixas d’água, jogar cloro nos ralos, colocar baldes em áreas cobertas virados para baixo, entre outros”. Denúncias de focos de dengue podem ser realizadas pelo Disk Dengue 3612-8324.

Itabuna registra queda no índice de infestação do Aedes aegypti

Itabuna registra queda no índice de infestação do Aedes aegypti

Itabuna

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Itabuna comemorou nesta semana, a queda no índice de infestação predial em 2,5% em relação ao último Levantamento Rápido Amostral do Aedes aegypti (LIRAa) realizado pela Prefeitura em maio deste ano. Na época, foi registrado o percentual de 13,1%, considerado alto pelo Ministério da Saúde (MS). O chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica da SMS, Roberto Góes, acredita que a redução no índice de infestação se deve às ações executadas pelo município.

Roberto lembra que o trabalho conta com a parceria do MS, Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), Núcleo Regional Sul, os meios de comunicação e a própria comunidade que segundo ele, tem se conscientizado da importância do combate às larvas do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, dentro de casa.

O chefe da Vigilância Epidemiológica disse que as ações de controle e combate ao vetor das arboviroses vão continuar sendo intensificadas em toda a cidade, especialmente em áreas onde foram registrados altos índices de infestação no mês de maio, a exemplo do Bairro Sarinha. Ele diz que a prefeitura tem feito sua parte com ações intensas e diárias dos agentes de Endemias e Comunitários de Saúde, mas que a população pode se tornar um importante colaborador no combate ao mosquito, basta informar à Vigilância Epidemiológica a respeito de imóveis fechados ou abandonados, terrenos baldios ou outras áreas que possam se tornar focos de larvas do mosquito. O contato deve ser feito por meio do telefone 3612-8324.



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