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:: ‘Hospital Dom Pedro de Alcântara’

Binho Galinha destina mais de R$1 milhão para o Hospital Dom Pedro de Alcântara

Deputado estadual Binho Galinha

Deputado estadual Binho Galinha (Patriota) – Foto: Divulgação/Ascom

O orçamento para o ano de 2024 do Estado da Bahia terá uma emenda impositiva do deputado estadual Binho Galinha (Patriota), que destinará R$ 1,502.000,00 para o Hospital Dom Pedro de Alcântara (HDPA) em Feira de Santana. “O recurso que é para custeio será para ampliar o atendimento do hospital”, informa Binho Galinha.

O Orçamento 2024 deve ser aprovado ainda esse ano na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). (Ascom)

 

Deputado destina R$1 milhão para construção de novo ambulatório com oito consultórios no Hospital Dom Pedro de Alcântara

Deputado federal Zé Neto

Deputado federal Zé Neto (PT) – Foto: Divulgação/Ascom

O deputado Federal Zé Neto destinará 1 milhão de reais para o Hospital Dom Pedro de Alcântara, através de emenda parlamentar, em parceria com a Sesab. O dinheiro será empregado na construção de novo ambulatório, com 8 consultórios para atendimento, sendo duas salas de procedimentos, dando ênfase especial a pacientes com diabetes, hipertensão e problemas cardíacos, que não são controlados na atenção básica.

Zé Neto esclarece que “ampliar o atendimento ambulatorial do Hospital Dom Pedro é fundamental para melhorar a atenção básica que está muito deficiente no município, e isso, com certeza, afeta a regulação do Estado e superlota UPAs, o atendimento de emergência e os hospitais gerais, tanto o Clériston, como o Hospital da Criança. Com a deficiência no atendimento básico, as pessoas pioram, inclusive, as crianças, e vão parar nos hospitais, quando podiam estar sendo cuidadas em suas casas, tendo atendimento ambulatorial, com medicamento e atenção médica. Portanto é um investimento muito importante para o conjunto da Saúde de Feira”.

O deputado completa: “dialogamos sobre a necessidade de ampliação do atendimento no município de Feira, bem como a importante e necessária luta pelas Santas Casas de Misericórdia em todo Brasil, especialmente em nosso município, onde temos uma longa história, com o Dom Pedro, e uma presença muito grande na vida dos feirenses, sendo necessário mais investimentos na saúde para dar mais qualidade de vida a nossa gente. Nossa colaboração com emendas, via governo com convênios, demonstra o nosso amor pelo Dom Pedro de Alcântara e por Feira”. :: LEIA MAIS »

Hospital Dom Pedro de Alcântara inaugura oito leitos de UTI Covid nesta quinta-feira (13)

Foto: Izinaldo Barreto

O Hospital Dom Pedro de Alcântara (HDPA) inaugura na próxima quinta-feira, 13, oito leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), exclusivos para o tratamento de pacientes com Covid-19.

Construídos em tempo recorde através de um contrato de cooperação técnica com a Prefeitura de Feira, os leitos possuem todos os equipamentos necessários para o tratamento da doença, além de monitores de última geração.

“A construção desses leitos é resultado de muito esforço para que possamos dar a assistência adequada às pessoas que precisam de atendimento. O objetivo da gestão pública municipal é reduzir a mortalidade e aumentar a recuperação de pacientes”, explicou o secretário de Saúde, Marcelo Britto, além de ressaltar o compromisso e parceria do Hospital Dom Pedro com o Governo Municipal na luta contra a Covid-19.

A nova unidade foi nomeada em homenagem ao médico Dr. Benício Cunha Cavalcante, morto em julho de 2019, devido a complicações da Covid-19. Ele trabalhou por 40 anos no Dom Pedro.

“Foram muitos anos de dedicação e luta. Ele tem uma história na instituição e essa é uma forma de homenagear quem viveu boa parte da sua vida aqui dentro”, explica Sandra Peggy, diretora administrativa da unidade hospitalar. :: LEIA MAIS »

Vereador reclama do Hospital Dom Pedro de Alcântara: “Nunca tem vaga”

Vereador Isaías de DiogoO vereador Isaías de Diogo (PSC) em seu discurso na Câmara Municipal de Feira de Santana criticou duramente a regulação, a qual ele chamou de fila da morte. De acordo com Isaías, as pessoas que necessitam nunca conseguem vaga para o Hospital a qual deve ser regulado. O edil disse que não falava apenas do Hospital Geral Clériston Andrade, mas também do Hospital Dom Pedro de Alcântara.

Como exemplo ele citou a sogra de um assessor que no domingo (27), com problemas cardíacos, não conseguiu a regulação para o Incardio, que fica no Hospital Dom Pedro de Alcântara, para onde deveria ir já que possui parceria com o SUS. “A senhora não agüentou a espera e morreu. Quero que a Comissão de Saúde da Casa visite o Dom Pedro para saber se de fato no domingo havia ou não a vaga. Nunca tem vaga”, pediu.

Ministério da Saúde libera R$ 5,2 milhões para oncologia; Feira é contemplada

Os serviços de oncologia dos municípios de Campina Grande (PB), Presidente Prudente (SP) e Feira de Santana (BA) ganharam um reforço financeiro a ser incorporado no teto anual de média e alta complexidade. O valor da soma dos recursos anunciados pelo Ministério da Saúde é de R$ 5,2 milhões, o que vai possibilitar a ampliação dos serviços e a qualificação da atenção à saúde dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), na rede de cuidados aos pacientes com câncer dos três municípios e região próxima.

Os recursos serão aplicados em procedimentos realizados na Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), instalados no Hospital da Fundação Assistência da Paraíba/FAP (PB), na Santa Casa de Misericórdia Dr. Aristóteles de Oliveira Martins (SP) e Hospital Dom Pedro de Alcântara/Santa Casa de Misericórdia (BA). A destinação dos recursos foi firmada pelas portarias 1.257, 1.259 e 1.261 de 25 de maio e os serviços receberão o investimento, na medida que realizarem os procedimentos necessários para a Atenção Oncológica. Na Paraíba serão R$1,72 milhões a mais, para São Paulo o aporte é de R$1,73 milhões e Bahia terá mais R$1,79 milhões. Os valores serão pagos anualmente, por meio do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal na Paraíba e Bahia e para o Fundo Estadual, nos repasses de São Paulo. Os valores serão transferidos mês a mês de forma regular e automática.

“Com estes recursos os gestores dos municípios poderão destinar as verbas qualificando os atendimentos prestados à população no tratamento do câncer”. É um investimento do Ministério da Saúde para garantir a ampliação e melhoria na rede pública voltados para os serviços de oncologia nos municípios contemplados”, disse Ricardo Barros ao ressaltar a importância do aporte financeiro nos Estados e Municípios.

O Hospital da Fundação Assistência da Paraíba/FAP, em Campina Grande, está habilitado como Unacon com serviços de Radioterapia; a Santa Casa de Misericórdia Dr. Aristóteles de Oliveira Martins, de Presidente Prudente, está habilitada como Unacom com serviços de Hematologia, Oncologia pediátrica e Radioterapia e o Hospital Dom Pedro de Alcântara, de Feira de Santana, também possui habilitação de Unacon, mas com serviços de Radioterapia e Hematologia.

Assistência Oncológica – A assistência oncológica é um componente da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer, estabelecida no SUS em 1998 e hoje regulamentada pela Portaria GM/MS nº 874, de 16/05/2013, que a institui na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Para a operacionalização dessa norma, o SUS habilita serviços em Alta Complexidade no atendimento oncológico, que tem como papel definir o acesso ao tratamento oncológico e assegurar a continuidade do atendimento, de acordo com as rotinas e as condutas estabelecidas, seguindo os protocolos clínicos e observando as diretrizes terapêuticas publicados pelo Ministério da Saúde. A assistência especializada abrange sete tipos de ações a depender de cada caso: diagnóstico, cirurgia oncológica, radioterapia, quimioterapia (oncologia clínica, hematologia e oncologia pediátrica), medidas de suporte, reabilitação e cuidados paliativos.

TETO MAC – O Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar é um dos componentes do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade (MAC) e destina-se ao financiamento dos procedimentos e de incentivos permanentes, transferidos mensalmente para custeio de ações de média e alta complexidade. Por meio desse recurso, os estados custeiam serviços como consultas, exames, diagnósticos, tratamentos clínicos e cirúrgicos, reabilitações, acompanhamento pré e pós-operatório, UTI, transplantes, tratamento de doenças raras e obesidade, ortopedia, neurologia, queimados, cardiovascular entre outros serviços e procedimentos de média e alta complexidade.



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