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:: ‘Hanseníase’

Feira de Santana tem redução de 7% nos casos de hanseníase

Feira de Santana tem redução de 7% nos casos de hanseníase

Foto: Raylle Ketlly/ Arquivo/PMFS

Feira de Santana registrou 63 casos de hanseníase em 2023. O quantitativo representa uma diminuição de 7% em comparação com o ano de 2022, quando foram contabilizados 68 casos da doença. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde.

A coordenadora do Programa Municipal de Combate à Hanseníase, Fabiane Soares, ressalta que o diagnóstico precoce pode diminuir as sequelas. Ela enfatiza que durante a campanha Janeiro Roxo, que alerta sobre a prevenção da doença, várias atividades educativas como palestras estão sendo realizadas nas unidades de saúde.

“Com base na nossa rotina, os principais sintomas que costumam aparecer são as manchas avermelhadas, esbranquiçadas ou amarronzadas, a perda de sensibilidade da pele, dores em membros inferiores como as pernas e nos superiores como os braços. Além disso, pode aparecer inchaços no rosto, nas mãos e nos pés, formigamento, dormência e diminuição da força muscular”, destacou. :: LEIA MAIS »

Salvador apresenta redução de casos da Hanseníase

Salvador apresenta redução de casos da Hanseníase

Foto: Paulo Almeida/Ascom SMS

Entre os anos de 2011 a 2021, a Secretaria Municipal da Saúde de Salvador (SMS), por meio da sua Diretoria de Vigilância à Saúde (DVIS), registrou 3.070 novos casos de hanseníase na população geral. Deste total, 199 casos estavam na faixa etária de 0 a 14 anos, o que corresponde a 6,5%. Avaliando as notificações dos casos da doença, observa-se que Salvador vem apresentando redução na detecção de casos novos, na população geral e na população de 0 a 14 anos, acompanhando a tendência nacional.

Com relação ao perfil dos casos atendidos na última década, a maioria era do sexo feminino (52,1%); da cor parda (57,8%); com baixa escolaridade (ensino fundamental somado aos analfabetos, perfazendo 45,6%); e na faixa etária de 20 a 64 anos (74,8%), caracterizando a hanseníase como uma doença do “adulto jovem” e “adulto”. A proporção de casos com grau de incapacidade física avaliados no diagnóstico foi de 93,3%, destes, 15,1% e 8,0% apresentaram grau de incapacidade 1 e 2, respectivamente.

O Secretário Municipal da Saúde, Decio Martins, avalia que a redução dos casos da Hanseníase em Salvador reflete o investimento em prevenção, controle, acolhimento, e combate ao preconceito na rede municipal. “As nossas estratégias de prevenção, controle, acompanhamento e acolhimento são constantemente avaliadas e reavaliadas para que possamos continuar oferecendo os cuidados específicos e especializado contra a hanseníase, mantendo o foco no combate à desinformação e ao preconceito, uma vez que esses fatores dificultam a busca por tratamento”, explicou. :: LEIA MAIS »

Prefeitura informa que Secretaria de Saúde não recebe medicamento para hanseníase há mais de 90 dias

Foto: Divulgação / PMFS

A Prefeitura Municipal de Feira de Santana informou que pacientes com hanseníase, que fazem uso do PQT MB adulto, estão sem receber o medicamento há mais de 90 dias. Isso porque a Secretaria de Saúde de Feira de Santana não está sendo abastecida pelo Núcleo Regional de Saúde Centro Leste.

De acordo com a Prefeitura, a justificativa dada através de nota técnica da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Bahia (Divep) é que o medicamento é produzido em Israel, e por causa da pandemia teve alguns problemas na fabricação e importação.

Ainda de acordo com a Prefeitura, segundo eles, para o medicamento ser dispensado no Brasil passa por validação dos lotes pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Após estes procedimentos serão dispensados aos Estados e Municípios. :: LEIA MAIS »

Em 2018, Secretaria de Saúde notificou 92 casos de hanseníase

Secretaria de Saúde notificou 92 casos de hanseníase em 2018

Foto: Raylle Ketlly

A conscientização acerca da hanseníase, doença que tem como sinais manchas na pele com alteração e perda da sensibilidade, é intensificada durante o mês de janeiro. Em Feira de Santana 92 casos foram notificados durante 2018, número maior que 2017, com 84. Crianças, adultos e idosos estão sujeitos a contrair a doença por meio do contato com pessoas infectadas. O tratamento gratuito é realizado no Programa de Hanseníase, localizado no Centro Especializado Dr. Leone Coelho Lêda (CSE). Por ser silenciosa a doença pode demorar até sete anos para se manifestar. “Os sintomas iniciais são as manchas esbranquiçadas, vermelhas ou amarronzadas. A doença também pode se manifestar pelo formigamento, perda de sensibilidade em um local sem a mancha, dores nas mãos e nos pés. Tudo isso acontece lentamente. As limitações podem ser piores em estágio avançado, como mão em garra, nervos comprometidos e pé caído, nesses casos pode ser necessário a intervenção cirúrgica”, ressalta a enfermeira Kaline Mendes. :: LEIA MAIS »



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