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:: ‘Exportações baianas’

Exportações baianas crescem 15% em outubro e já superam recorde histórico anual

Exportações baianas crescem 15% em outubro e já superam recorde histórico anual

Foto: Carol Garcia/GOVBA

As exportações baianas somaram US$ 1,1 bilhão no mês passado, com alta de 15% sobre o mesmo mês de 2021. Já as importações alcançaram US$ 749,4 milhões e tiveram a primeira queda no ano, de 5,3%, sobre outubro do ano passado.

No acumulado de 2022, as exportações baianas somaram US$ 11,7 bilhões, alta de 41,3% no comparativo interanual, o que já supera em outubro o recorde anual obtido em 2011, que foi de US$ 10,94 bilhões. Já as importações ficaram em US$ 9,75 bilhões, também recorde histórico, com aumento de 58,9% sobre o mesmo período de 2021. O recorde anual anterior das importações foi obtido em 2014 quando chegaram a US$ 9,29 bilhões.

Com esses resultados, nos primeiros dez meses do ano, a balança comercial do estado acumulou saldo positivo de US$ 1,95 bilhão, com redução de 8,9%, enquanto que a corrente de comércio também estabeleceu novo recorde de US$ 21,45 bilhões e crescimento de 48,8%, todos em relação a igual período do ano passado. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

A dinâmica das exportações no mês foi explicada por uma alta de 8,4% no volume exportado (quantum) enquanto a média dos preços dos produtos subiram menos: 6%, já reflexo da desaceleração do comércio e da economia global. :: LEIA MAIS »

Exportações da Bahia atingem US$ 9,9 bilhões e crescem 26,3% em 2021

Exportações da Bahia atingem US$ 9,9 bilhões e crescem 26,3% em 2021

Foto: Carol Garcia/GOVBA

As exportações baianas atingiram a marca de US$ 9,9 bilhões em 2021, um aumento de 26,3% em relação ao ano anterior. De acordo com o Informe Executivo de Comércio Exterior, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), esse cenário positivo deve-se à retomada da atividade econômica decorrente do avanço da vacinação no combate à pandemia da Covid-19 e à alta dos preços das commodities.

O estado da Bahia segue na liderança no Nordeste e suas exportações representam 48% do volume que a região exportou no ano passado. A Indústria de Transformação teve uma participação de 62%, a Agropecuária 29,6% e a Indústria Extrativa 7,5% no volume das vendas para o mercado internacional.

“Tivemos um crescimento espetacular nas exportações de bens minerais, que saltou 212,7% de 2021 para o ano anterior. Foram US$ 239 milhões em 2020 para US$ 747,4 milhões no ano passado. Isso revela o trabalho que a SDE vem fazendo para atrair novos empreendimentos na área da mineração e também apoiando fortemente as empresas que já estão instaladas na Bahia e pretendem expandir suas produções”, declarou o titular da SDE, Nelson Leal.

Painéis solares

Os químicos e Petroquímicos, por sua vez, tiveram um crescimento de 67,2% no valor exportado, chegando a um total de US$ 1,3 bilhões em 2021, frente a US$ 787 milhões em 2020. Borrachas, com alta de 46,7%, também merece destaque, saindo de US$ 105,7 milhões em 2020 para U$$ 155,1 no ano passado. :: LEIA MAIS »

Exportações baianas registram crescimento de 69,5%

Exportações baianas registram crescimento de 69,5% em agosto

Foto: Divulgação/Aiba

No melhor agosto desde 2017, as exportações baianas registraram US$ 870,7 milhões, valor 69,5% superior ao registrado em igual mês de 2020. O bom desempenho do último mês continuou a ser puxado pelos preços, que tiveram alta média de 47% frente a agosto do ano passado, contra um aumento de 15,3% no volume embarcado. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

No acumulado do ano, as exportações baianas alcançaram US$ 6,24 bilhões, o que representou um crescimento de 25,8% comparado a igual período do ano anterior. As taxas de crescimento das vendas externas têm sido expressivas, ajudadas por bases baixas de comparação, mas também pela elevação dos preços de commodities, mas que devem ter uma inflexão a partir de setembro, já que o cenário mundial vem mudando.

Ainda assim, o setor externo da economia baiana tem sido uma das principais fontes de dinamismo para o crescimento recente da economia, gerando oportunidades de negócios para as empresas, com efeitos domésticos positivos na geração de riqueza e renda.

Em agosto, todos os segmentos importantes da pauta de exportações baianas tiveram crescimento frente ao mesmo mês de 2020, com destaque para a soja e seus derivados – setor líder da pauta, com US$ 321,4 milhões em vendas e crescimento de 76,5%. No ano, os embarques do setor chegam a 3,5 milhões de toneladas, 13,8% acima do mesmo período do ano passado, enquanto as receitas de US$ 1,58 bilhão acusam incremento de 55,2% ou o equivalente a ¼ do total das exportações baianas. :: LEIA MAIS »

Exportações baianas crescem 1,2% em janeiro

Foto: Divulgação / Codeba

Influenciada por preços mais altos e o aumento nos embarques de celulose, minerais, e produtos metalúrgicos, dentre os mais importantes, as exportações baianas tiveram incremento de 1,2% em janeiro quando comparadas a igual mês de 2020, alcançando US$ 615,4 milhões. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

“Este é o terceiro mês consecutivo de alta nas vendas externas do estado, alavancadas pelas vendas do agronegócio, de commodities minerais, e do fortalecimento da China como principal parceiro comercial do Estado”, ressalta o secretário estadual do planejamento, Walter Pinheiro.

“Além dos preços médios estarem reagindo, a pandemia já causava em janeiro do ano passado uma desaceleração das compras feitas pela China, o que diminuiu a base de comparação para 2021”, avalia Arthur Cruz, economista da SEI.

As exportações de minerais, principalmente de minério de cobre e seus concentrados, cresceram 379,2%, desempenho maximizado pela valorização dos preços em 38,5%, bem como ao aumento do volume exportado (+245,9%), em uma conjuntura de oferta limitada por parte dos principais produtores mundiais (o que talvez justifique os embarques, já que tradicionalmente a Bahia é importadora do produto para fabricação de fios e catodos de cobre). Estímulos econômicos em vários países, incentivarem o consumo de aço e outros metais que por sua vez aumentam o consumo de minério de cobre, elevando seus preços. :: LEIA MAIS »

Exportações baianas crescem 27,4% no mês de maio

As vendas externas da Bahia se recuperaram em maio, alcançando US$ 758,2 milhões, o que representa um aumento de 27,4% ante o mesmo período de 2018. De acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI), autarquia da Secretaria de Planejamento do Estado (Seplan), considerando o acumulado de janeiro a maio, as exportações cresceram 2,5%, indo a US$ 3,15 bilhões. “O crescimento das exportações na Bahia é resultado de políticas públicas do Governo do Estado, que não tem poupado esforços para atrair novos empreendimentos que resultam no alargamento da base exportadora baiana”, analisa o secretário do Planejamento do Estado, Walter Pinheiro.

O bom desempenho das exportações em 2019 reflete a melhora dos volumes exportados, com alta de 22,3%, puxada por itens como petróleo, celulose, petroquímicos, metalúrgicos, algodão e derivados de cacau. No mês, as exportações para os Estados Unidos cresceram 35% e avançaram 46% para a Ásia, com a China registrando aumento de 9,1%.

Importações :: LEIA MAIS »

Exportações baianas crescem 34,4% em novembro

Pelo sétimo mês consecutivo no ano, as exportações baianas registraram crescimento em relação a 2016. De acordo com as informações analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), as exportações baianas atingiram US$ 675,3 milhões em novembro, com crescimento de 34,4% em relação ao mesmo mês de 2016.

No acumulado até novembro, as exportações baianas alcançaram US$ 7,4 bilhões e crescimento de 18,1%, já superando em valor, todo o ano de 2016, quando atingiram US$ 6,8 bilhões. A expectativa é que as exportações do estado fechem o ano em torno dos US$ 8 bilhões, com crescimento de 18% ante 2016.

A melhora das vendas externas do estado em 2017 é resultado da expansão mais forte da atividade global, o que resultou em um aumento das importações principalmente da China, Estados Unidos e União Europeia, principais mercados para as exportações baianas; das melhores cotações das commodities, que interrompeu a desvalorização dos preços médios dos produtos exportados pelo estado; e da recuperação da produção agrícola, hoje responsável por 48% das exportações totais do estado.

Em novembro, as exportações foram puxadas pelas vendas de produtos básicos, com alta de 114% sobre um ano antes, com destaque para a soja (+215,5%, para US$ 85 milhões), algodão (+289,5%, a US$ 51,1 milhões), frutas (+54,4%, a US$ 28,8 milhões) e minerais (+99,4%, a US$ 16,3 milhões).

No mês passado também cresceram em 16,5% as vendas de produtos industrializados comparadas ao mesmo período do ano anterior. O setor químico/petroquímico teve incremento de 46%, para US$ 129,3 milhões, e o automotivo, 92,2% para US$ 78,1 milhões.

No ano, as vendas de produtos industrializados cresceram 7,5% com o setor automotivo, sendo destaque após queda significativa dos embarques no ano passado. Até novembro, foram exportados 55.735 veículos produzidos no estado, um aumento de 38% em relação a igual período do ano anterior, resultado da intensificação dos embarques a clientes tradicionais, como a Argentina, além de outros mercados da América Latina, como Chile e Peru, o que permitiu escoar parte da produção não absorvida pela demanda doméstica.

Importações

Com a melhora das expectativas para economia, as importações baianas voltaram a registrar crescimento pelo quarto mês consecutivo, desta vez de 61,1% em novembro, alcançando US$ 545,1 milhões. As compras de combustíveis, principalmente nafta, óleo diesel e gás puxaram a alta, com crescimento de 347%. Também houve aumento nas importações de bens intermediários (matérias primas e insumos para a indústria) em 64,7% e de bens de capital (máquinas e equipamentos) em 11,5%, este último pelo terceiro mês consecutivo, o que pode ser um indicativo positivo de recuperação da economia.

Até novembro, as importações acumulam alta de 12,8%, atingindo US$ 6,5 bilhões. O incremento das compras externas no ano, deve-se, além do aumento nas compras de combustíveis (+18,5%), ao incremento em 11% do quantum importado, principalmente de matérias primas como minério de cobre, fertilizantes, e insumos para a indústria química; do aumento das compras de peças e acessórios para indústria automotiva na esteira da melhoria do seu desempenho; e da baixa base de comparação, já que 2016 foi marcado por forte retração da atividade econômica.

Com os resultados apurados até o mês de novembro, a Bahia acumula um superávit de US$ 865,4 milhões em sua balança comercial, com a corrente de comércio (soma das exportações e importações) chegando a US$ 13,96 bilhões e crescimento de 15,5% sobre igual período de 2016.

Exportações baianas caem em agosto

Exportações baianasAs exportações baianas registraram em agosto, pelo terceiro mês consecutivo, queda de 8,7%, comparadas a igual mês do ano passado, alcançando US$ 647,2 milhões. A redução se deveu ao menor volume físico de embarques (quantum) em 10,1%, principalmente de produtos agrícolas, notadamente soja, derivados de cacau, frutas e café, que tiveram suas safras comprometidas devido à seca que está sendo considerada a mais intensa dos últimos 30 anos no estado. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

Somente a soja, que respondeu por 17% das exportações estaduais e 34% das do agronegócio em 2015, deverá ter uma safra 29% menor este ano. Até agosto, os embarques do setor para o exterior recuaram 18%, enquanto que a receita apurada caiu ainda mais, 29,1%, devido às baixas cotações no mercado internacional.

Já os produtos manufaturados registraram crescimento de 1,6% em agosto frente ao mesmo mês do ano passado. O desempenho positivo é fruto do aumento das vendas de automóveis que registraram incremento de 38,7% no mês. Além de intensificar os embarques a clientes tradicionais, como a Argentina, as vendas do setor, amparados pelo câmbio mais competitivo, se intensificaram para outros mercados da América Latina como Colômbia, Chile e Peru, permitindo escoar parte da produção não absorvida pela demanda doméstica. A estratégia tem ajudado o setor a atingir um crescimento nas exportações que chega a 9,2% no acumulado do ano.

A boa notícia para as exportações em agosto é que se por um lado os problemas climáticos observados na Bahia e em outras unidades da federação inibiram embarques, eles sobrepujaram quaisquer notícias ligadas à demanda e colaboraram para oferecer sustentação às cotações internacionais no último mês. Na média geral, os preços dos produtos exportados pelo estado variaram positivamente 1,5% em agosto, comparado a igual mês do ano anterior. Contudo, são janelas de oportunidade que tendem a se fechar com a normalização da oferta, ou com as incertezas do câmbio, mas, que ainda estão abertas e favoráveis às respectivas cadeias produtivas.

Importações – As importações tiveram um crescimento vigoroso em agosto que alcançou 44,7%, atingindo US$ 648,8 milhões. Apesar de no acumulado do ano, até agosto, continuar registrando uma queda de 22,7%, este é o maior crescimento das compras externas em 2016 na comparação com o ano passado.

A alta concentrou-se em combustíveis com aumento de 584,7%, principalmente nafta, óleo diesel e querosene. Também houve incremento nas compras de bens de capital em 41,1% pelo quarto mês consecutivo, puxado essencialmente pelos investimentos da indústria eólica, equipamentos para vias férreas, máquinas/ ferramentas de estampar/embutir e conversores elétricos.

A recuperação das importações em agosto pode ser um indicativo de que a economia está começando a se reerguer, mas também pode ser creditado em parte à apreciação do real frente ao dólar, já que a movimentação do câmbio tem efeito muito mais imediato nas importações.

Essa reação de agosto, já mostra o efeito que a recuperação da economia esperada para 2017 pode ter nas importações. O que é preocupante, dado a tendência do câmbio, é que o aumento de demanda poderá ser preenchido pela importação e não pela indústria doméstica, que está com muita ociosidade.

Ainda que a economia se recupere, os efeitos na compra de produtos intermediários (matérias primas e insumos para a indústria) devem demorar, já que as fábricas estão com equipamentos parados devido à recessão econômica. Em agosto, as importações desses produtos permaneceram em queda de 11,3%.

Exportações baianas tem queda de 23,4% em junho

Exportações baianasAs exportações baianas registraram queda de 23,4% em junho, alcançando US$ 499,8 milhões. O valor também é menor que os US$ 704,7 milhões registrado em maio. No semestre, as exportações baianas alcançaram US$ 3,42 bilhões, uma redução de 3,1% sobre igual período do ano passado. As informações foram apuradas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (Sei), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).

A queda nas exportações em junho se deve a redução dos embarques em 21,2%, fato que antes só ocorreu em janeiro, único mês em 2016 que registrou retração nas vendas externas até então. A queda expressiva no volume embarcado em junho ocorreu porque o pico das exportações de soja aconteceu este ano no mês de maio, com o embarque de 493 mil toneladas. No ano passado, esse fato ocorreu justamente em junho, com 381 mil toneladas. Em junho de 2016, os embarques de soja ficaram em 184 mil toneladas, 51,6% inferiores ao ano passado.

Além da soja, em junho houve redução nos embarques físicos de derivados de petróleo em 60,5%; metais preciosos (-56,6%) e produtos metalúrgicos (-6,2%). “ “Como a recuperação das exportações tem se dado em cima do aumento do volume embarcado, qualquer redução no volume de embarques tem forte reflexo nas receitas apuradas”, explica o coordenador de Comércio Exterior da Sei, Arthur Cruz.

No semestre, o valor menor das vendas externas baianas, decorre de uma queda nos valores dos produtos de exportação do estado, de 13,5% em média no semestre em relação a 2015. No caso da soja, por exemplo, o preço foi 14% menor que o de um ano atrás. A celulose caiu 18%, os petroquímicos 25%, os metalúrgicos 33% e os derivados de petróleo 42%.

As empresas tentaram compensar a redução do preço vendendo mais produtos e a quantidade de exportações baianas cresceu 12% no semestre, contra igual período de 2015. No caso da soja, por exemplo, a quantidade embarcada aumentou 7%. A celulose, +1%, os petroquímicos +22%, os metalúrgicos +94% e os derivados de petróleo +46%. No semestre, apesar da queda de 2%, a China continua liderando as compras de produtos baianos seguida da UE e dos EUA, esse último registrando a maior expansão entre os principais mercados: 23,5%.

 



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