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:: ‘Empregos dos terceirizados’

Sindicato desmente acusações e diz que mantém negociações para garantir os empregos dos terceirizados

O Sindicato dos Trabalhadores Terceirizados da Bahia (Sindilimp-BA) reitera seu compromisso com os profissionais que prestam serviço à Rede Estadual de Educação. Nesta quarta-feira (6), em resposta à publicação do site Subúrbio News, a coordenação sindical alertou que as negociações seguem dentro da Secretaria Estadual de Educação e que tem instruído os trabalhadores a manter seus postos de trabalho, porque os contratos com as empresas prestadoras de serviços venceram na última semana e está um batalha conseguir que as novas prestadoras assinem os contratos com as novas cláusulas, incluindo, inclusive, a lei anticalote.

“Não é verdade que abandonamos os terceirizados, isso é uma calúnia. Estamos em negociação e isso tem ocupado todo o tempo da direção. Não concordamos com vários pontos nas negociações envolvendo os pagamentos dos salários atrasados, e até ao Ministério Público a nova direção da Secretaria foi para garantir os pagamentos pelas empresas, que já receberam os repasses. Fomos contra, a princípio, pois esse processo de ir ao MP iria demorar muito. Mas do jeito que está os desmandos das empresas iremos sim junto com a Secretaria solicitar uma mediação do órgão para garantir os pagamentos de salários benefícios e rescisões FGTS não recolhido e 40%. Mas a hora é garantir os empregos”, pontua a coordenadora-geral do Sindilimp, Ana Angélica.

Conforme a direção do Sindilimp, o momento é importante para todas as categorias, e as demissões são fruto justamente por causa da substituição dessas empresas, para se adequarem aos novos regulamentos. O sindicato garante que ninguém será prejudicado. “Estão usando um caso de gestão para fragilizar e atacar politicamente o sindicato. Isso não concordamos. O novo secretário de Educação, o senador licenciado Walter Pinheiro, tem realizado em pouco tempo de gestão, o que não foi feito em mais de 8 anos. Por isso, estamos participando de todas as rodadas de negociações e de todas as reuniões envolvendo os tramites legais até chegar na elaboração e assinatura dos novos contratos de serviços das empresas terceirizadas”.

Todos os contratos com as empresas foram encerrados no dia 30 de junho por força de lei, por isso essa nova reformulação. “O sindicato participa ativamente e compreende que a questão está em andamento e que é preciso de calma e dar um voto de confiança à nova gestão, justamente por resolver questões problemáticas em tão pouco tempo. É uma verdadeira operação de guerra! Ninguém elogiou as empresas, pelo contrário, nossa crítica é justamente por elas não quererem assinar o contrato com a lei anticalote, o que resolveria a questão dos salários atrasados, obrigando a empresa a pagar os vencimentos de imediato”, esclarece Ana. A intenção de Pinheiro é que, até agosto, coloque uma licitação em caráter nacional para que empresas sérias pleiteiem administrar os R$ 600 milhões por ano que paga o governo da Bahia às terceirizadas da Educação.

 



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