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:: ‘Desal’

Prefeitura de Salvador investirá R$ 4,3 milhões na manutenção de passarelas em 2022

Prefeitura de Salvador investirá R$ 4,3 milhões na manutenção de passarelas em 2022

Foto: Ascom / Desal

A manutenção das passarelas de Salvador, em 2022, terá investimento de R$ 4,3 milhões pela Prefeitura. A Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (Desal), vinculada à Secretaria de Manutenção da Cidade (Seman), vai intensificar os serviços realizando melhorias e fazendo monitoramento dos equipamentos que necessitem passar por intervenções. A ação visa oferecer mais conforto e segurança à mobilidade dos pedestres na cidade.

Nos últimos dias, equipes da Desal concluíram vistorias técnicas para recuperação de três passarelas da cidade, sendo duas delas localizadas na Avenida Vasco da Gama, próximo a Perini e ao Posto São Jorge, a outra fica situada na entrada da estação da Lapa. Essas vistorias são contínuas durante todo o ano. Em Salvador, há 30 passarelas sob responsabilidade da Prefeitura.

De acordo com a Desal, os serviços de manutenção nas passarelas envolvem reparos na estrutura, pintura, cobertura e troca de pisos, que sofrem desgaste natural pelo uso e pela salinidade da própria da capital baiana. O vandalismo também causa prejuízos, por meio de pichações, colagem de panfletos e do roubo de guarda-corpos, feitos de aço galvanizado.

O presidente do órgão, Virgílio Daltro, salienta que as ações de manutenção são feitas através dos setores de serralheria e fabril da companhia. “Quando o problema é identificado, parte-se para a ação imediata. Vale lembrar que estes equipamentos passam sobre vias e a manutenção é feita à noite, evitando atrapalhar o fluxo de pedestres e o deslocamento de veículos”, afirma. :: LEIA MAIS »

Vandalismo causa prejuízo superior a R$ 2,5 milhões em Salvador

As ações de vândalos contra equipamentos públicos em Salvador gerou prejuízos de cerca de R$2,5 milhões à Prefeitura. Entre as pastas mais afetadas está a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) que, de janeiro a junho deste ano, já gastou quase R$200 mil para repor cabos roubados de semáforos. O montante já ultrapassa o valor do prejuízo em 2017, que foi de R$56 mil. Além dos prejuízos financeiros, a ação contra os equipamentos de trânsito gera enormes transtornos à população. No primeiro semestre deste ano, foram atacadas sinaleiras situadas no Relógio de São Pedro, Centro, Rodoviária Velha, Caminho de Areia, Barris, Sete Portas, Vasco da Gama e Avenida Orlando Gomes. O superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller, explica o quanto a prática causa transtornos tanto para o poder público como aos soteropolitanos. “Somente no primeiro semestre deste ano, já foram gastos R$200 mil, sendo R$100 mil apenas na região dos Barris, para reparar os danos causados com o furto de cabos da rede semafórica”, exemplifica. Ele lembra que quando esse tipo de crime atinge equipamentos da Transalvador, o trânsito da cidade também é prejudicado. “Temos lentidão, congestionamentos, e consequentemente, a população que transita por aquele local também sofre com isso”, reforça.

Áreas de lazer – A Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (Desal), vinculada à Secretaria Municipal de Manutenção (Seman), também paga um preço alto com o vandalismo. Neste ano, o gasto para conter o vandalismo em monumentos públicos foi de, aproximadamente, R$104 mil. Das 56 praças danificadas em 2018 está a da Matriz, em São Cristóvão, que foi completamente pichada, teve as placas de comunicação visual quebradas e equipamentos da academia de saúde roubados.

Segundo a Desal, outro equipamento alvo dos vândalos foi a Praça João Mangabeira, nos Barris, onde o vestiário foi arrombado. Ainda no local, itens como torneiras, conexões de água e divisórias foram roubadas. A Praça ACM em São Caetano, Dodô e Osmar, na Ribeira, e a Praça do Imbuí também sofreram danos. Somente nas academias de saúde ao ar livre, a pichação e os furtos frequentes geram custos de R$32 mil à Seman. Diante da ação dos bandidos, o órgão tem investido em substituições dos piquetes e balizas, assim como as grelhas furtadas. Estes itens são compostos de ferro fundido e possuem alto valor comercial, despertando a atenção dos meliantes. De acordo com a Desal, em 15 dias foi verificado o furto de 200 itens dessa natureza.

Limpeza e iluminação – A situação na Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) não é muito diferente. Mensalmente, o órgão gasta R$16 mil com a reposição e instalações de papeleiras depredadas em diversos pontos da capital baiana. Entre as ações mais comuns dos vândalos está também o roubo de luminárias e de fios de cobre dos postes espalhados pela cidade. Por conta dos crimes, a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) estima um prejuízo no valor de R$2,3 milhões de 2013 para cá.



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