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Micareta de Feira de Santana 2024
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:: ‘crianças’

Apenas 34% das crianças vacinadas contra a paralisia infantil em Feira de Santana

Apenas 34% das crianças vacinadas contra a paralisia infantil em Feira de Santana

Foto: Thiago Paixão

Em Feira de Santana, a procura pela vacina contra poliomielite que protege da paralisia infantil, continua baixa. Das 39 mil crianças que devem receber a dose, apenas 13.607 foram vacinadas – o que representa 34%. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde.

A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, destaca que a vacinação é a única forma de prevenir a doença. Sendo válido ressaltar que a poliomielite não tem cura. A campanha segue até o dia 30.

“As sequelas da poliomielite estão relacionadas com a infecção da medula e do cérebro pelo vírus, normalmente correspondem a sequelas motoras como crescimento diferente das pernas, atrofia muscular, paralisia das pernas e paralisia dos músculos do rosto”, alertou.

No município, são 104 salas de vacina nas zonas urbana e rural. Para receber a dose, a criança deve estar acompanhada dos pais ou de um adulto responsável. É preciso apresentar os documentos de identidade e cartão SUS, além da caderneta de vacinação. :: LEIA MAIS »

Vacinação de crianças de 3 e 4 anos é suspensa por desabastecimento do Ministério da Saúde

Foto: Jorge Magalhães

A vacinação de crianças de 3 e 4 anos contra a Covid-19 está totalmente suspensa em Feira de Santana devido a falta de abastecimento da vacina CoronaVac, por parte do Ministério da Saúde. O município aguarda uma nova remessa, mas até o momento não há previsão de chegada de novas doses. A vacina é recomendada para aplicação nesta faixa etária.

Até o último dia 17, a vacinação seguia somente com aplicação da segunda dose. Agora, o estoque da CoronaVac está zerado, impossibilitando qualquer aplicação. “Estamos enfrentando um problema nacional de desabastecimento”, explica a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia.

Em Feira apenas 1.438 crianças nesta faixa etária foram imunizadas. O índice é considerado baixo pela Secretaria Municipal de Saúde, que estima vacinar 16 mil crianças de 3 e 4 anos.

A Prefeitura de Feira destaca que a vacinação de crianças de 5 a 11 anos, continua normalmente, uma vez que utiliza a vacina de outra farmacêutica. Até o momento, foram imunizadas 64.041 crianças entre 5 e 11 anos.

Também segue normal a aplicação da vacina em adolescentes (de 12 a 17 anos), adultos e idosos. Já a aplicação da quarta dose continua destinada para pessoas com 40 anos ou mais, além de trabalhadores da Saúde, que receberam a terceira dose há pelo menos quatro meses. A ampliação do público-alvo depende do abastecimento de doses feito pelo Ministério da Saúde. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana registra baixa procura por vacinação de crianças de 3 e 4 anos

Feira de Santana registra baixa procura por vacinação de crianças de 3 e 4 anos

Foto: Jorge Magalhães

Entre o último dia 20 e esta terça-feira, 2, foram imunizadas contra a Covid-19 crianças de 3 e 4 anos. O número é considerado baixo, visto que o público-alvo estimado é de 16.018 crianças. De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, muitos pais acreditam que não há a necessidade de realizar a vacinação nos seus filhos.

“Temos um número maior de vacinação nas crianças de 4 anos que as de 3. Muitos pais estão surpresos com a baixa da idade e inseguros em vacinar seus filhos, mas isso não tem fundamento, pois a vacina CoronaVac, que é a recomendada pelo Ministério da Saúde para ser administrada nessa idade, é segura e não tivemos registros de intercorrências”, explica.

Desde o início da imunização, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) já vacinou mais de 59 mil crianças contra a Covid. É necessária a aplicação da segunda dose no intervalo de 28 dias. A criança só pode ser vacinada na presença dos pais ou de um adulto responsável legal. Para isso, é obrigatório apresentar o cartão SUS, CPF, RG ou certidão de nascimento e caderneta de vacinação. :: LEIA MAIS »

Crianças e adolescentes são as maiores vítimas de violações no Brasil, diz secretário

Crianças e adolescentes são as maiores vítimas de violações no Brasil, diz secretário

Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha, informou que em 2021 foram registradas mais de 100 mil denúncias de violações de direitos humanos contra crianças e adolescentes no Disque 100 – número do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos que recebe denúncias de violações de direitos humanos.

“Infelizmente, é o público que mais sofre violências, que mais sofre violações de direitos no Brasil, mais do que outros grupos vulneráveis. Inclusive, há mais denúncias do que no Disque 180, que recebe denúncias de violência contra a mulher. Isso nos traz uma preocupação muito grande, porque é o grupo que mais deveria estar sendo protegido”, avaliou.

A declaração foi dada no debate “Enfrentamento às violências na primeira infância”, promovido pela Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (10), em parceria com a Frente Parlamentar Mista da Primeira Infância. O debate faz parte das atividades do Maio Laranja, mês da Campanha de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

O secretário chamou a atenção ainda para a subnotificação dos casos. Segundo ele, alguns autores estimam que, para cada denúncia feita, 20 outras denúncias deixam de ser feitas. No dia 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, a secretaria vai lançar o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Criança e o Adolescente. Segundo ele, até então, o Brasil contava apenas com plano de enfrentamento à violência sexual contra a criança e o adolescente, e o novo plano englobará também a violência física, psicológica e institucional, além do abuso sexual e a exploração sexual. :: LEIA MAIS »

Ministério Público alerta que vacinação de crianças é obrigatória

Ministério Público alerta que vacinação de crianças é obrigatória

Foto: Thiago Paixão

O Ministério Público notificou o Governo Municipal para que fiscalize a obrigatoriedade da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, bem como de todos os imunizantes previstos no Plano Nacional de Vacinação. A promotora Idelzuith Freitas de Oliveira Nunes, autora do procedimento, determina inclusive que o Conselho Tutelar atue como “porta de entrada de denúncias, notificações e representações de violações de direitos de criança e adolescentes”.

Promotora da 7ª Promotoria da Infância e Juventude em Feira de Santana, Idelzuith Nunes invoca a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente para alertar que deve ser assegurado o direito à vida e à saúde, “com absoluta prioridade pela família, pela sociedade e pelo Estado (art. 227 da Constituição Federal)”.

A promotora recomenda que a Prefeitura Municipal organize ações conjuntas das secretarias municipais de Saúde, de Desenvolvimento Social e Educação para a “fiscalização obrigatória, através da carteira de vacinação”, de todas as vacinas previstas no Programa Nacional de Vacinação, e não apenas contra a Covid-19. :: LEIA MAIS »

MP recomenda que estabelecimentos de Macaúbas, Ibipitanga e Boquira não forneçam bebidas alcoólicas a crianças e adolescentes

O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), por meio do promotor de Justiça Victor Teixeira Santana, recomendou aos donos de bares, botecos, bodegas, lanchonetes, produtoras de eventos, bailes, casas noturnas, casas de jogos, além de outros locais destinados à diversão das cidades de Macaúbas, Ibipitanga e Boquira que não entreguem, vendam ou sirvam bebidas alcoólicas de qualquer espécie a crianças ou adolescentes. O descumprimento do recomendado implica em responsabilidade criminal, além da apuração de infração administrativa, podendo resultar na interdição do estabelecimento. A recomendação levou em consideração que relatórios apresentados pelos Conselhos Tutelares de Macaúbas, Ibipitanga e Boquira davam conta de que “crianças e adolescentes fariam uso indevido e indiscriminado de bebidas alcoólicas nas ruas, praças, bares e festas nas cidades”, afirmou o promotor de Justiça.

O MP recomendou ainda que seja cobrado documento de identidade para comprovar a idade, bem como sejam afixados cartazes alertando sobre a proibição e mencionando que o fato constitui crime e infração administrativa. Recomenda também que os responsáveis pelos estabelecimentos se empenhem em coibir o fornecimento de bebidas alcoólicas a crianças e adolescente por terceiros, nas dependências de seus estabelecimentos, suspendendo de imediato a venda de bebidas a estes e acionando a Polícia Militar. O MP orienta ainda que seja assegurado livre acesso ao Conselho Tutelar, aos representantes do MP e do Poder Judiciário, além de órgãos de segurança pública ao interior dos respectivos estabelecimentos, para fins de fiscalização do efetivo cumprimento da recomendação. :: LEIA MAIS »

Compra de leite para atender crianças alérgicas está em licitação, esclarece secretário

Secretário de Saúde de Feira de Santana, Marcelo Britto

Secretário de Saúde de Feira de Santana, Marcelo Britto – Foto: Divulgação / PMFS

A aquisição de fórmulas para atender crianças Alérgicas à Proteína do Leite de Vaca (APLV) está em processo de licitação. O esclarecimento é do secretário municipal de Saúde, Marcelo Britto, aos pais das crianças que necessitam do alimento.

O secretário destacou ainda que o último processo foi deserto, ou seja, não houve recursos suficientes para dar continuidade ao processo, após a solicitação da cotação de preços pela Secretaria Municipal de Saúde.

“Abrimos mais de uma licitação para realizar a compra, mas as empresas que compareceram não tinham a documentação necessária para a aquisição e fomos obrigados a não declarar a licitação. A nossa dificuldade é encontrar as pessoas que fornecem esse produto”, explica Marcelo Britto. :: LEIA MAIS »

Número de crianças em trabalho infantil atinge nível recorde no mundo

Foto: Flávio Tavares / Hoje em Dia

Este sábado, 12 de junho, quando se comemora o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, será marcado por este alerta sombrio: a pandemia agravou ainda mais o panorama do trabalho infantil no mundo, que atingiu seu nível mais elevado nos últimos 20 anos.

Os dados são do relatório “Trabalho Infantil – Estimativas Globais 2020, Tendências e Futuro”, assinado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que aponta o aumento de 8,4 milhões de crianças trabalhando nos últimos quatro anos.

Segundo o estudo feito em escala mundial, são 160 milhões de vítimas do trabalho infantil, a taxa mais alta em 20 anos. Segundo a OIT, um em cada dez crianças ou jovens está exposto à situação. Quase 28% das pessoas entre 5 e 11 anos e 35% das que tem idade de 12 a 14 anos em trabalho infantil estão fora da escola. Os meninos tendem a ser mais vítimas do trabalho na infância do que meninas. A prevalência ocorre em áreas rurais, com três vezes mais chance do que em áreas urbanas

A procuradora do MPT na Bahia, Andrea Tannus, coordenadora de combate ao trabalho infantil do órgão no estado, lembra que os dados deste relatório se referem a 2020 e, com a pandemia, a tendência é que os números piorem ainda mais. “Por causa da Covid, nove milhões a mais de crianças correm risco de ter que trabalhar, até o fim de 2022. Uma simulação mostrou que este número pode subir para 46 milhões, caso não haja medidas de proteção social”, alerta. :: LEIA MAIS »



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