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:: ‘Congresso Nacional’

Estudante de Física da Uefs ganha prêmio em congresso nacional

Estudante de Física da Uefs ganha prêmio em congresso nacional

Edine Silva dos Santos-Foto: Arquivo Pessoal

A estudante Edine Silva dos Santos, do curso de Bacharelado em Física da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), obteve o prêmio de melhor pôster durante participação no 41º Congresso de Física Teórica Paulo Leal Ferreira, que aconteceu no Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista, em São Paulo. Edine Santos desenvolve pesquisa na Uefs, sob a orientação do professor doutor Franz Peter Alves Farias, no Projeto Física no Campus, coordenado atualmente pelo professor doutor Álvaro Santos Alves. O pôster apresentado no evento teve origem no projeto Eletrodinâmica quântica em cavidades – campos quânticos em cavidades e em presença de campos externos, com o plano de trabalho A eletrodinâmica de supercondutores segundo London. Parte I – efeito Meissner e o comprimento de penetração de London, financiada por uma Bolsa de Iniciação Científica PROBIC-Uefs, no período 08/2017 a 07/2018.

A relevância do trabalho e a qualidade da formação oferecida pela Uefs foram reconhecidas pela Comissão organizadora do evento, premiando Edine Silva com a melhor apresentação de pôster, compartilhado com outra estudante de graduação da Unesp, Campus de Rio Claro.

Targino critica tentativa do Congresso de aprovar fundo eleitoral no valor de R$ 3,6 bilhões

Deputado Targino MachadoNa opinião do deputado estadual Targino Machado (PPS) o momento não é o mais apropriado para o Congresso Nacional querer aprovar um fundo eleitoral para financiamento de campanhas políticas no valor proposto de R$ 3,6 bilhões. “Notadamente neste momento de tanta lama no ambiente político sou contra a aprovação desse fundo tanto nesse valor ou em qualquer outra quantia, pois os nossos políticos não fazem por merecer nenhuma confiança, nenhuma importância ou nenhum valor”, afirmou.

Segundo Targino, quem quiser entrar ou continuar na política que vá trabalhar junto ao eleitor, vendendo as suas ideias e os seus ideais às bases políticas e limite as suas campanhas ao tamanho determinado pela legislação eleitoral ou ao tamanho dos seus recursos próprios. “Como entender isso em um momento que falta dinheiro na saúde pública, na educação, na segurança pública? E o presidente ainda quer diminuir o salário mínimo. Neste cenário, como falar em destinar dinheiro público para campanha política? Não tem como o povo entender”, criticou.

Fazenda comenta aprovação da renegociação da dívida dos estados

O Congresso Nacional aprovou os termos da renegociação das dívidas dos estados com a inclusão do regime de recuperação fiscal desses entes. Esse regime prevê que os estados em grave situação financeira possam entrar num regime de recuperação fiscal judicial com objetivo de ajustar suas contas e readquirir a solvência num prazo de até três anos.

A Câmara dos Deputados tomou a decisão de retirar do texto aprovado no Senado alguns itens, entre eles a definição de qual seria a situação financeira dos estados para torná-los elegíveis ao regime bem como uma série de vedações e condições que teriam que cumprir para readquirir a solvência fiscal e financeira.

O Congresso Nacional é soberano e respeitamos sua decisão, como o Ministério da Fazenda sempre fez. O próximo passo será a análise do presidente da República do texto aprovado para a sua eventual sanção.

Nos termos do texto hoje aprovado, o estado que se candidatar a fazer parte desse regime terá que apresentar as medidas para reequilibrar a sua situação fiscal e financeira. Compete ao Ministério da Fazenda a análise e recomendação para aprovação final do presidente da República.

O governo tomará todas as medidas para que as propostas aprovadas assegurem que os estados readquiram o equilíbrio fiscal e financeiro. Serão aprovados os planos que, de fato, viabilizem esse equilíbrio.

PLP 257 é aprovado sem prejuízos ao MP após mobilização no Congresso Nacional

PLP 257 é aprovado sem prejuízos ao MPApós ampla mobilização no Congresso Nacional, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 257/16 foi aprovado ontem, dia 9, na Câmara dos Deputados, em Brasília, com a retirada das exigências para o refinanciamento das dívidas dos Estados que acarretariam demissões e congelamento de salários em instituições como o Ministério Público. A chefe do MP baiano, procuradora-geral de Justiça Ediene Lousado, marcou presença durante todo o dia no Congresso e acompanhou até o final a votação do projeto no Plenário da Câmara, acompanhada dos presidentes do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNPG), Rinaldo Reis Lima, e da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Norma Cavalcanti.

Do texto da proposta substitutiva apresentada pelo deputado federal Espiridião Amin, saíram as alterações relacionadas à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que traziam graves impactos ao limite prudencial das instituições, e foi suprimida a cláusula de barreira do inciso II do artigo 4º, que impedia concessão de vantagens, aumento, reajustes ou adequação de remuneração no serviço público em geral durante dois anos. Com a retirada das mudanças da LRF, o limite prudencial do MP baiano não cairá para 1,8% da receita líquida do Estado e se manterá em 2%. Outra impacto positivo é que não haverá mais o engessamento da gestão orçamentária anual. Na prática, isso possibilitará ao MP margem de ação necessária para garantir o funcionamento da Instituição.

A aprovação do PLP sem dispositivos nocivos ao Sistema de Justiça foi alcançada depois de duas semanas de uma intensa articulação junto a parlamentares realizada por representantes de membros e servidores dos órgãos que integram o sistema, entre eles procuradores-gerais de Justiça, presidentes e diretores de associações e sindicatos. Em defesa do MP baiano, a procuradora-geral de Justiça Ediene Lousado conversou diretamente com os líderes das bancadas e defendeu, de forma efetiva, a inclusão de emendas que suprimiram do PL trechos prejudiciais ao funcionamento do órgão, evitando a diminuição drástica do quadro de membros e servidores. “Ficamos aliviados em poder garantir à população a continuidade dos serviços prestados pelo MP, mantendo nosso quadro de pessoal sem cortes. Ganhamos todos: o MP, as instituições e a sociedade”, destacou Lousado.

 



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