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:: ‘Centro Histórico’

Guarda Municipal de Salvador registra 48% de redução das ocorrências no Centro Histórico

Guarda Municipal de Salvador registra 48% de redução das ocorrências no Centro Histórico

Foto: Lucas Moura/Secom-PMS

Após 45 dias da criação do Distrito Cultural do Centro Histórico, os índices de roubo e ações delituosas reduziram em 48%, segundo levantamento da Guarda Civil Municipal de Salvador (GCM), no período de 28 de abril a 12 de junho. Com a realização dos festejos juninos, que se estendem até o dia 25 deste mês, as operações da Guarda seguem intensificadas, em regime 24h de patrulhamento preventivo, para redução da violência.

Neste mesmo período, foram 331 atendimentos, tendo aumento de 443% no número de serviços ofertados pela GCMS. Os dados coletados pelo Sistema Integrado de Gestão da Guarda Civil Municipal (SIGGCM) compõem um relatório, que faz um comparativo com a quantidade de ocorrências referente ao mesmo período do ano passado.

O documento apresenta os resultados das atividades desenvolvidas pela Guarda Civil, no Centro Histórico, desde a implantação das medidas autorizadas pelo prefeito Bruno Reis, com objetivo de revitalizar o local, considerado um dos grandes pontos turísticos da capital baiana.

Segundo Maurício Lima, diretor de Segurança Urbana e Prevenção à Violência de Salvador, que acompanha de perto a execução dos trabalhos, os dados ilustram o saldo positivo das ações desenvolvidas cotidianamente pela GCMS. “A Guarda Municipal está ativa e presentes nos quatro cantos do Centro Histórico, visando atender a população e garantir a prestação dos serviços com qualidade e eficiência. Os índices alcançados até aqui são satisfatórios e vamos trabalhar incansavelmente para melhorar ainda mais”, assinala.

Sobre a elaboração do relatório, o diretor esclarece que cada gerência e/ou setor envolvido no Distrito Cultural do Centro Histórico tem a responsabilidade de registrar e atualizar informações relacionadas à atuação da GCM. “Com esses indicativos conseguimos monitorar nosso desempenho, bem como o perfil organizacional das atividades. Os dados são colhidos diariamente, permitindo eventuais redirecionamentos, necessários para o desempenho da missão”, destaca Lima. :: LEIA MAIS »

Acordo para regulamentar área de proteção do Centro Histórico é firmado

A Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) firmaram, nesta semana, um acordo de cooperação técnica visando a implementação de ações conjuntas e de apoio mútuo para subsidiar a regulamentação da Área de Proteção Cultural e Paisagística (APCP) do Centro Antigo de Salvador.

O documento inclui a elaboração de normas de preservação para o conjunto arquitetônico tombado do Centro Histórico de Salvador, fomentando a gestão compartilhada, e a preservação e promoção da área como patrimônio nacional e mundial. O acordo entra em vigor imediatamente e tem prazo de duração de dois anos, podendo ser prorrogado, caso necessário. “Buscamos alinhar as diretrizes das esferas local, estadual e federal, no processo de regulamentação da APCP do Centro Antigo, uma vez que cada uma das instituições envolvidas representa um nível diferente de intervenção. Esse entendimento é importante para construirmos um novo modelo de gestão, que possibilite ao Centro mais sustentabilidade e preservação do patrimônio”, destaca Tânia Scofield, presidente da FMLF.

O acordo foi firmado durante a abertura da 2ª Oficina “O Centro Antigo é uma Área de Proteção Cultural e Paisagística”, realizada pela FMLF, na sede da Associação Baiana de Imprensa (ABI), na Praça da Sé, ontem (19). O encontro reuniu representantes da Prefeitura, do Ipac, Iphan, Ufba e Unesco – e integra o cronograma de ações do acordo, tendo por objetivo construir instrumentos de suporte à reabilitação do Centro Antigo com ênfase na regulamentação da APCP e regramento para aprovação de obras em áreas e imóveis tombados. “Salvador tem dado exemplo para o Brasil em termos de avanço e de uma nova maneira de tratar seus bens históricos”, observou Andrey Rosenthal Schlee, diretor nacional do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan. Para o representante do Ipac, Felipe Musse de Oliveira, “a ausência de uma visão coesa para o Centro Antigo de Salvador gerou consequências negativas e esse acordo sinaliza um novo passo para a cidade”.

CONDER intensifica manutenção externa nos imóveis do Centro Histórico

Centro HistóricoA CONDER, por meio da Diretoria do Centro Antigo de Salvador (Dircas), segue com as obras de reparo e manutenção das vias do Centro Histórico. Os trabalhos estão concentrados nas ruas Gregório de Matos e João de Deus, no Pelourinho. Nesta área, estão sendo realizadas pinturas das fachadas dos imóveis e a reforma da Praça do Artesanato.

Diariamente, engenheiros, técnicos, pedreiros, pintores e auxiliares se revezam na missão de dar um novo colorido aos imóveis e preservando o patrimônio cultural da região. “As intervenções fazem parte da manutenção que realizamos rotineiramente no Centro Histórico de Salvador e compreende, além da pintura, a reforma de telhados, praças, paisagismo e recuperação do pavimento”, explica Milton Melo, superintendente Operacional da Dircas/Conder.

Intervenções

As antigas edificações existentes nesta região da cidade são importantes marcos históricos e, para sua preservação, é fundamental o trabalho de conservação de fachadas, uma vez que estão sujeitas à uma série de patologias causadas pela umidade proveniente da exposição à chuva e ao sol, provocando danos à pintura.

“Estamos desenvolvendo nossas ações na recuperação por blocos de casas, assim mantemos as obras concentradas na mesma região, facilitando a logística dos serviços e minimizando os transtornos para a população”, afirma Milton Melo.

Consultoria

Três casarões na área do Centro Histórico de Salvador estão sendo submetidos a ensaios para identificar o material e a técnica mais indicados para o reboco do imóvel e, posteriormente, qual o tipo de tinta mais apropriado para a sua pintura.

Para tanto, a CONDER está seguindo as orientações de uma equipe especialista em restauro e conservação, que elaborou um estudo sobre os materiais e seus componentes para indicar qual revestimento mais apropriado para as fachadas antigas e, assim, garantir o máximo de eficiência e durabilidade.

“Os revestimentos de paredes, pela sua grande exposição às ações externas e pelo seu papel de proteção de alvenarias, são os elementos construtivos mais atingidos pela degradação e são, portanto, os mais frequentemente abrangidos nas intervenções”, explica Milton Melo. Esses imóveis serão avaliados periodicamente para que seja verificada a eficiência da nova técnica, e assim, ela deverá ser aplicada na manutenção do Centro Histórico.



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