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:: ‘Centro de Material e Esterilização do HEC’

Centro de Material e Esterilização do HEC atua efetivamente no combate à infecção hospitalar

HECO Hospital Estadual da Criança (HEC) / Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil (LABCMI) desenvolve, diariamente, controle sobre a distribuição e o transporte dos produtos que circulam em sua unidade, evitando a contaminação. Além disso, no caso de suspeita relacionada a falhas no processo de esterilização, a unidade tem como rastrear os materiais e impedir que os mesmos sejam utilizados ou, ainda, saber a sua localização.

Esse trabalho é desempenhado pelo Centro de Material e Esterilização (CME) da unidade hospitalar, em parceria com o Setor de Controle e Infecção Hospitalar (SCIH). De acordo com a enfermeira Elzane Moreira, coordenadora do CME, para assegurar que o material esteja estéril, deve-se considerar as condições do mesmo, ou seja, considerar a qualidade, a integridade da embalagem, a selagem, as condições de armazenamento e os eventos ocorridos, tais como queda no chão, manuseio adequado e as condições do transporte.

O instrumental a ser utilizado no paciente deve ser processado adequadamente, a fim de que esse material não se torne uma fonte de contaminação e transmissão de microrganismos, segundo Elzane Moreira. “Para assegurar instrumentais e produtos médicos hospitalares próprios para a assistência à saúde, a equipe de Enfermagem do CME deve ser altamente qualificada para garantir a recepção, a funcionalidade e a integralidade dos artigos, como também a limpeza adequada, a inspeção rigorosa, a esterilização devidamente monitorada através dos parâmetros físicos, químicos e biológicos e o acondicionamento e distribuição dos respectivos artigos para os diversos setores da instituição hospitalar em tempo e condições sistemáticas”, explica.

O Setor de Controle e Infecção Hospitalar do HEC (SCIH), por sua vez, vem notificando os menores índices de infecções por sítio cirúrgico em todo o histórico de serviços prestados à população, o que necessariamente não poderia ser atribuído a falhas nos processos de esterilização, mais sim a fatores inerentes a este. Com os dados levantados pelo SCIH conclui-se a importância e a qualidade dos serviços prestados pelo CME/HEC voltados para a assistência pediátrica do estado da Bahia.

“O risco hospitalar mais frequente e mais óbvio é, sem dúvida, a infecção. “É de suma importância a parceria entre o Setor de Controle e Infecção Hospitalar e o Centro de Material e Esterilização, onde o SCIH está sempre atento com os testes dos indicadores biológicos e, como disse a colega Elzane, não temos notificações de infecções de sítio cirúrgico que tenha sido associada a falhas no processo de esterilização”, reforça a coordenadora da SCIH do HEC, a enfermeira Vanessa Fonseca.

 



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