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Micareta de Feira 2024 - PMFS
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Micareta 2024 - Feira de Santana
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:: ‘APLB’

APLB acusa Prefeitura de não cumprir com acordo firmado em abril deste ano

José Carneiro e Marlede OliveiraA APLB esteve na Câmara Municipal de Feira de Santana para cobrar o não cumprimento por parte da Prefeitura Municipal de um acordo firmado em abril deste ano. A presidente do Sindicato Marlede Oliveira levou cópia de uma matéria publicada em um Jornal de circulação na cidade do dia 06 de abril em que é noticiada a última rodada de negociações entre a APLB e o Governo Municipal. Logo após o término da reunião, Marlede afirmou que houve avanço nas negociações das reivindicações. Mas não houve o cumprimento do que foi acordado e por isso a categoria estava na Câmara protestando.

Marlede explicou que na semana passada houve uma assembléia e a greve não foi aprovada porque a categoria quer o diálogo. “Acordo é para ser cumprido. Nós cumprimos a nossa parte e voltamos da greve. Eles prometeram que até o dia 1º estariam todos enquadrados e até agora isso não aconteceu. Estamos sendo perseguidos e massacrados”, lamentou.

APLB acusa Governo Municipal de perseguição

O vereador Alberto Nery (PT) disse ter recebido uma ligação de representantes da APLB, sem citar nomes, que acusaram o Governo Municipal de perseguição a categoria. Segundo o vereador, a professora Jussara Pinho, uma das profissionais que participaram ativamente das negociações durante a greve, foi retirada da escola em que trabalhava pela Secretaria de Educação. “É esse governo que se diz democrático. Eu repudio essa ação”, disparou o oposicionista.

Karoliny Dias

APLB discute hoje devolução de salarios com secretária de Educação

O Secretário de Prevenção a Violência (Seprev), Pablo Roberto, esteve com os professores que estavam ocupando a Seduc para intermediar o impasse, e propôs uma reunião para a próxima terça-feira, dia 2, às 14h30, quando vai acontecer a Reunião do Conselho Municipal de Educação com a secretária de Educação de Feira de Santana, Jayana Ribeiro, e os professores.

De acordo com APLB, os professores irão participar da reunião, bem como o Secretário, afim de discutir a devolução do que foi retirado do salário dos professores. Em vista disso os professores se reuniram e deliberaram por aguardar pela reunião na terça-feira, 02.

Nery acusa prefeito de incitar o povo contra professores

Vereador Alberto NeryO vereador Alberto Nery (PT) acusou o prefeito José Ronaldo de Carvalho de colocar a população contra a APLB por terem realizado uma greve de 19 dias. Segundo o vereador, o prefeito colocou propagandas em todos os meios de comunicação, investindo pesado contra a APLB para que a greve fosse encerrada, o que não adiantou muito. “Quando viu que não conseguiria, o prefeito foi obrigado a se dobrar diante da resistência dos trabalhadores da educação. Aceitou todas as reivindicações dos professores”, afirmou.

Eremita rebate críticas de professores e diz que é preciso união para o movimento

Vereadora Eremita MotaA vereadora Eremita Mota (PSDB) em entrevista ao site Política In Rosa, rebateu as críticas que recebeu de alguns professores após ter votado favoravelmente a um projeto do Governo que não agradava a categoria dos servidores públicos. Eremita disse que seu voto era vencido por ser minoria.

Segundo a vereadora, a própria categoria dos professores não é unida, já que ela como professora sabe que não conta com o voto dos mesmos, assim como foi com os ex-vereadores Marialvo Barreto e Beldes Ramos. “Não tem unidade. Falta boa vontade de eleger seus representantes. Criticar é fácil”, falou.

Ela disse ainda que espera que um movimento venha das mulheres servidoras públicas da APLB já que a maioria são esclarecidas e sabem o que quer. “Não que as outras mulheres não sejam esclarecidas, mas elas estão um passo a frente por serem educadoras. A partir daí se buscaria outras categorias para nos fortificarmos e buscarmos o que reclamamos”, disse.

Eremita salientou que, para se arriscar colocar um projeto polêmico como o de baixar salário de vereador e diminuir o recesso parlamentar, é preciso que se tenha um movimento social forte dentro da Casa. “Eu ficaria a frente de um movimento como esse se houvesse muita gente unida”, justificou.

PSDB Mulher

A vereadora disse ainda querer ficar a frente do PSDB Mulher na cidade de Feira de Santana para que assuntos como esses sejam discutidos e seja mostrado que as mulheres têm força, através de palestras direcionadas a elas. “O que não podemos é ficar criticando e não fazer nada”, completou.

Greve dos professores

Questionada sobre a greve dos professores, a edil respondeu que é uma reivindicação justa da categoria, mas a adesão nas assembleias ainda é pouca. “Não vemos essa massa de professores pleiteando seus direitos. 70% das escolas estão funcionando e o Governo Municipal sabe disso. Dos 30% que sobram, no máximo 15% participa das assembleias e o resto vai para casa”, afirmou.

Prefeitura de Feira interpela judicialmente a APLB

A Prefeitura de Feira de Santana está interpelando, na Justiça, a direção da Associação dos Professores Licenciados da Bahia – APLB-Feira de Santana. O motivo da medida é a divulgação, em peças de outdoor espalhadas pela cidade, de números referentes ao repasse de recursos do Fundeb, pela União, ao Município.

Em seu material publicitário, a APLB Feira informa que o repasse do Fundeb a Prefeitura de Feira de Santana foi aumentado de R$ 130 milhões em 2016 para R$ 144 milhões em 2017, o que representaria  11,04%. E questiona o Governo quanto ao reajuste dos professores no atual exercício. “E agora, prefeito?”, aborda a entidade, no outdoor, alegando que o Município não tem argumento para justificar o parcelamento do reajuste de 7,64% a categoria.

Acontece que os números apresentados pela APLB não são verdadeiros, afirma a Secretaria Municipal da Fazenda. A entidade sindical teria se utilizado de um valor prévio do repasse anual referente ainda ao primeiro semestre de 2016. Ao final daquele ano, o montante repassado ao Município foi de quase R$ 143 milhões. Portanto, se em 2017 o anunciado para Feira de Santana é R$ 144 milhões, o aumento gira em torno de 1%, apenas.

Segundo o procurador geral do Município, Cleudson Almeida, a divulgação dos dados, da maneira como foi feita pela APLB, causa um grave problema entre o servidor da área de educação e o Governo. “Há um choque. O professor, informado com números fictícios por sua entidade representativa, é jogado contra a administração”, argumenta. O objetivo da medida é cautelar, mas pode haver, posteriormente, ajuizamento de ação por parte do Município.

Ato de manifestação reúne pessoas contra a Reforma da Previdência e violência de gênero

Ontem (8), no Dia Internacional da Mulher, a Central de Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil, em Feira de Santana, reuniu milhares de mulheres e homens, numa grande passeata, com pessoas do campo e da cidade na Avenida Getúlio Vargas e teve como principal objetivo protestar contra a Reforma da Previdência, que prejudica diretamente as mulheres, igualando a idade mínima para aposentadoria entre homens e mulheres para 49 anos de contribuição, ignorando a jornada dupla da maioria das mulheres, e contra a violência de gênero, onde o Brasil é um dos países que mais matam mulheres no mundo.

A Aplb Sindicato Feira participou e apoiou a organização do Ato, que contou também com o apoio de diversas instituições entre elas, FETAG, SITRACOM Feira, Oposição Metalúrgica, Sindsaúde, Sindborracha, Sindicato dos Bancários, Sindposba, Sindicarne, além de promover um mini aulão de suingue baiano com o professor Abel Venturini, do Sindicato de Profissionais de Ed. Física, também participando e apoiando o evento. Cerca de 29 cidades da região endossaram o público do ato, que encerrou no final da Getúlio Vargas, em frente a Gerência do INSS.

Manifestantes de todas as idades, Coletivos de mulheres da cidade e estudants da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB, se uniram a luta, utilizaram cartazes, faixas, apitos, bandeiras e, principalmente, a voz, para externar o sentimento de indignação e revolta presente em boa parte da população.

Trabalhadores em educação recusam proposta do Governo Municipal e aprovam estado de greve

Trabalhadores em Educação de Feira de SantanaNa manhã desta quinta-feira, 2, a categoria de trabalhadores em educação da Rede Municipal de Feira de Santana decidiu pelo estado de greve, para mobilizar e aguardar a resposta do Governo Municipal em relação ao Plano de Carreira, Enquadramento e licença pecúnia. A categoria que compareceu em peso a assembleia, mesmo com o início da Jornada Pedagógica da Secretaria de Educação do município iniciada hoje, também não aceitou nenhuma das duas propostas feitas pelo secretario da Fazenda, Expedito Eloy, na audiência realizada nesta quarta-feira, 1, com a Aplb Feira e o Governo Municipal, que propôs um reajuste salarial, direito dos professores, estabelecido em 7,64%,  dividido em três parcelas, 2% retroativo a janeiro no mês de março, 2% em junho e 3,64% em outubro, a segunda proposta seria 3,82% no mês de março, retroativo a janeiro, e 3,82% em outubro.

Em relação aos outros itens da pauta, não houve avanço. A categoria não aceita que os direitos dos trabalhadores em educação sejam ignorados. Nesse sentido os trabalhadores em educação decidiram em assembleia que irão começar o ano letivo, seguindo em estado de greve, marcando uma próxima assembleia para o dia 13 de março, segunda-feira, aguardando a resposta do Governo Municipal que se comprometeu a fazer um estudo sobre impacto na folha de pagamento da prefeitura, relacionado ao Plano de Carreira, o Enquadramento e a Licença pecúnia, onde será dado um parecer à categoria até o próximo dia 10 de março. A categoria continua mobilizada para buscar a garantia de seus direitos, divulgando e conversando com a base, com objetivo de manter a unidade na luta.



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