WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia


Micareta de Feira 2024 - PMFS
.
Micareta 2024 - Feira de Santana
.
PMSE---BANNER---SAO-JOAO-728x90

:: ‘aids’

Ministério da Saúde distribui 5,6 milhões de unidades de novo medicamento para tratamento do HIV

Ministério da Saúde distribui 5,6 milhões de unidades de novo medicamento para tratamento do HIV

Foto: Reprodução/Internet/MS

O Ministério da Saúde (MS) concluiu a distribuição das primeiras unidades de uma combinação inédita de dois medicamentos eficazes para pacientes com HIV ou Aids: os antirretrovirais dolutegravir 50mg + lamivudina 300mg. No total, foram distribuídas aos estados e ao Distrito Federal 5,6 milhões de unidades do medicamento.

Antes, o tratamento do HIV envolvia exclusivamente combinações de vários medicamentos de diferentes classes para suprimir efetivamente o vírus e retardar a progressão da doença. Com o novo remédio, os usuários ganham a possibilidade de utilizar um tratamento com uma única dose diária.

Neste momento, no entanto, devido a atual disponibilidade do medicamento, a migração de uso da terapia com dois comprimidos para apenas um deve acontecer de forma gradual e contínua, obedecendo aos seguintes critérios:

– Idade igual ou superior a 50 anos;

– Adesão regular;

– Carga viral menor que 50 cópias no último exame;

– Ter iniciado a terapia dupla até 30/11/2023.

Os critérios para ampliar o público contemplado no novo modelo de tratamento poderão ser revistos em seis meses, observando, por exemplo, a tendência de crescimento das prescrições e a disponibilidade do medicamento em estoque na rede. :: LEIA MAIS »

23 casos de HIV/AIDS foram registrados no mês de dezembro em Feira de Santana

23 casos de HIVAIDS foram registrados no mês de dezembro em Feira de Santana

Foto: Divulgação/PMFS

Em Feira de Santana, 19 casos positivos para HIV e quatro AIDS foram registrados durante o Dezembro Vermelho, campanha promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) que chama a atenção para prevenir a contaminação por Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

Segundo a enfermeira referência técnica em HIV da SMS, Vanice Venas, as ações de prevenção e assistência às pessoas que vivem com HIV ocorrem durante todo o ano, mas são intensificadas no período da campanha. “Promovemos palestras, testagens no centro da cidade, abordagens em locais estratégicos como terminais rodoviários e salas de espera nas unidades de saúde. Além disso, não podemos deixar de falar sobre a distribuição gratuita de preservativos externos e internos, que podem ser retirados em qualquer unidade da rede municipal, basta solicitar na recepção”, destacou.

De acordo com a coordenadora do Programa Municipal IST/HIV/Aids e Hepatites Virais, Vanessa Sampaio, o município atende e presta assistência para as pessoas residentes em Feira de Santana e 28 municípios pactuados, todos os pacientes diagnosticados são encaminhados para o Centro de Saúde Especializado (CSE), onde são atendidos por uma equipe multidisciplinar. :: LEIA MAIS »

Brasil registra queda de óbitos por aids, mas doença ainda mata mais pessoas negras do que brancas

Brasil registra queda de óbitos por aids, mas doença ainda mata mais pessoas negras do que brancas

Foto: Julia Prado/MS

Nos últimos dez anos, o Brasil registrou queda de 25,5% no coeficiente de mortalidade por aids, que passou de 5,5 para 4,1 óbitos por 100 mil habitantes. Em 2022, o Ministério da Saúde registrou 10.994 óbitos tendo o HIV ou aids como causa básica, 8,5% menos do que os 12.019 óbitos registrados em 2012. Apesar da redução, cerca de 30 pessoas morreram de aids por dia no ano passado. Do total, de acordo com o novo Boletim Epidemiológico sobre HIV/Aids apresentado pelo Ministério da Saúde, 61,7% dos óbitos foram entre pessoas negras (47% em pardos e 14,7% em pretos) e 35,6% entre brancos.

Os dados reforçam a necessidade de considerar os determinantes sociais para respostas efetivas à infecção e à doença, além de incluir populações chave e prioritárias esquecidas pelas políticas públicas nos últimos anos. Nesta quinta-feira (30), a pasta também lança na TV aberta, nas redes sociais e em locais de grande circulação de pessoas em todo país a campanha de conscientização com o tema “Existem vários jeitos de amar e vários de se proteger do HIV”, reiterando a importância do cuidado.

Ainda segundo o boletim, na análise da variável raça/cor, observou-se que, até 2013, a cor de pele branca representava a maior parte dos casos de infecção pelo HIV. Nos anos subsequentes, houve um aumento de casos notificados entre pretos e, principalmente, em pardos, representando mais da metade das ocorrências desde 2015.

Estima-se que, atualmente, um milhão de pessoas vivam com HIV no Brasil. Desse total, 650 mil são do sexo masculino e 350 mil do sexo feminino. De acordo com o Relatório de Monitoramento Clínico do HIV, na análise considerando o sexo atribuído no nascimento, as mulheres apresentam piores desfechos em todas as etapas do cuidado. Enquanto 92% dos homens estão diagnosticados, apenas 86% das mulheres possuem diagnóstico; 82% dos homens recebem tratamento antirretroviral, mas 79% das mulheres estão em tratamento; e 96% dos homens estão com a carga viral suprimida – quando o risco de transmitir o vírus é igual a zero – mas o número fica em 94% entre as mulheres. :: LEIA MAIS »

No Brasil, 67,7% das gestantes diagnosticadas com HIV são negras

No Brasil, 67,7% das gestantes diagnosticadas com HIV são negras

Foto: Walterson Rosa/MS

De 2011 a 2021, o número de casos de HIV detectados em grávidas pardas e pretas aumentou ano a ano, evoluindo de 62,4% em 2011 até o percentual de 67,7% em 2021, com maior proporção entre as gestantes de 15 a 29 anos, que representaram 69,6% destas notificações. É isso que indica o segundo volume do Boletim Epidemiológico Saúde da População Negra, lançado nesta segunda-feira (23). O documento do Ministério da Saúde é uma importante ferramenta de monitoramento dos indicadores de saúde entre as pessoas negras e vai guiar políticas públicas de combate ao racismo, redução das desigualdades e promoção da saúde ao longo dos próximos anos, em mais um passo pela igualdade racial no país, uma das prioridades do Governo Federal.

No Brasil, a notificação de gestantes, parturientes e puérperas com HIV é obrigatória desde 2000, com o objetivo de prevenir a transmissão vertical, ou seja, a passagem da infecção da mãe para o bebê. Ainda assim, o boletim epidemiológico indica que, em 2021, a proporção de pessoas negras com menos de 14 anos notificadas com aids ultrapassa 70% (com 6,3% de pretos e 64,9% de pardos). O documento também aponta aumento de 12% na proporção de pessoas pretas e pardas testadas com HIV ou aids entre 2011 (50,3%) e 2021 (62,3%).

No caso das mortes por aids, os negros e negras também são as maiores vítimas, com números que aumentam significativamente a cada ano. O índice passou de 52,6% em 2011 até chegar a 60,5% em 2021. Isso representa quase dois terços do total de óbitos em relação a pessoas brancas (46,5% de pardos e 14,0% de pretos).

O cenário é semelhante ao da sífilis adquirida. Para essa doença, a proporção de casos em pessoas negras é maioria em todas as faixas etárias, com destaque para indivíduos de até 14 anos, com 64,6% de negros, sendo 53,4% pardos e 11,2% pretos. A menor proporção de negros está na faixa de idade de 50 anos ou mais (56,1%) e indivíduos de 30 a 39 anos (59,8%). :: LEIA MAIS »

Sesab tem três postos de testagem HIV e distribui cerca de um milhão de camisinhas

Sesab tem três postos de testagem HIV e distribui cerca de um milhão de camisinhas

Foto: Divulgação/Sesab

Testes rápidos para detecção de HIV, sífilis e hepatites virais serão realizados a partir de sexta-feira (17), em dois postos instalados pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) durante o Carnaval 2023 na capital, sendo um na Avenida Centenário, na Barra, e outro na Avenida Adhemar de Barros, em Ondina. No interior, um posto de testagem será instalado em Porto Seguro, na Passarela do Descobrimento. O funcionamento dos postos será até o último dia de Carnaval, na terça-feira (21), iniciando sempre às 16 horas. Além dos testes, serão distribuídos preservativos masculinos e femininos e material informativo sobre prevenção de infecções sexualmente transmissíveis.

Além da testagem, os postos oferecerão aconselhamento e encaminhamento para tratamento no caso de testes positivos. A equipe que atuará nessa ação é formada por assistente social, enfermeiras, farmacêuticos, psicólogos, médicos, biomédicos, fisioterapeutas, sanitaristas, motoristas e assistente administrativo, totalizando 72 profissionais.

Os foliões que residem em Salvador e apresentem resultado de exame reagente positivo para HIV ou hepatites, já sairão do posto de testagem com uma consulta agendada nos serviços especializados e garantia do início do tratamento. Os que residem em outras localidades serão orientados a procurar os serviços de atenção básica ou atenção especializada em seus respectivos municípios. Com relação ao acompanhamento para tratamento de sífilis, todos serão orientados a procurar a rede básica de saúde da sua cidade.

Aproximadamente 1 milhão de preservativos deverão ser distribuídos nos cinco dias de folia nos dois circuitos, com o intuito de alterar um cenário nacional onde apenas 50% das pessoas usam camisinha nas relações ocasionais, ainda que momentaneamente.

HIV e Aids

Ter o HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações. :: LEIA MAIS »

33 casos de Aids foram detectados no Dezembro Vermelho

33 casos de Aids foram detectados no Dezembro Vermelho

Foto: Divulgação/PMFS

Feira de Santana registrou 33 novos casos de HIV e AIDS durante o Dezembro Vermelho, mês de mobilização nacional na luta contra o vírus. Desse total, mais de 78% foram diagnosticados no Centro Municipal de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Segundo a coordenadora da unidade, Vanessa Sampaio, 418 testes foram realizados no mês passado.

“Todos os pacientes que testam positivo para o vírus ou a doença, tanto da rede particular como de outros locais de assistência em saúde da rede municipal, são encaminhados para fazer o acompanhamento conosco. Estamos sempre buscando focar na prevenção e oferecer o melhor suporte aqueles que vivem com o HIV”, relatou.

Dentre os 33 pacientes diagnosticados no mês de dezembro, 26 são homens e 7 mulheres, sendo o maior número de incidência em pessoas com 20 a 44 anos. “Todos assistidos por uma equipe multidisciplinar da rede municipal de saúde que é composta por médicos infectologistas, obstetras, ginecologista e pediatra, além de enfermeiros, psicólogos, odontólogos, assistente social e nutricionista”, destacou a coordenadora. :: LEIA MAIS »

Casos de infecções com HIV aumentaram mais de 50% em 10 anos

Men holding red ribbons. Conceptual awareness. HIV. World AIDS D

Foto: Reprodução

O caso de uma mulher argentina de 30 anos cujo organismo pode ter eliminado o vírus HIV por conta própria chamou a atenção da sociedade no final do ano passado. Episódio raro, o segundo em todo o mundo, esse acontecimento representa expectativas positivas para a descoberta de uma possível cura da Aids, entretanto, especialistas lembram que a prevenção ainda é a melhor arma contra essa e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

A professora de Enfermagem da Estácio, Tallita Adriano, destaca que “tanto a camisinha masculina quanto a feminina têm o mesmo parâmetro de proteção durante o ato sexual”. Logo, mulheres também devem ser incentivadas a buscar o preservativo nos postos de saúde e testar seu uso. “O uso da camisinha feminina é interessante porque ela pode ser colocada até oito horas antes do ato sexual, o que previne de esquecimentos ou impulsos desprotegidos, mas sempre lembrando que as duas não devem ser usadas juntas: ou o homem usa, ou a mulher usa”, esclarece a profissional de saúde.

Nos últimos dez anos, o número de casos de HIV/Aids aumentou 64,9% na faixa etária de 15 a 19 anos, de acordo com o Boletim Epidemiológico HIV/Aids do Ministério da Saúde de 2020. Para Tallita, é essencial que os jovens saibam se proteger dessa e das outras ISTs antes de começarem sua vida sexual, porque é principalmente pelo ato sexual desprotegido que a transmissão acontece. “É importante promover ações de saúde para conscientizar o adolescente, mas é preciso que esse assunto também seja trabalhado em casa, os pais com seus filhos, para desmistificar esse tabu em torno da vida sexual que só colabora para a desinformação e para aumentar o risco de contaminação desses jovens”, afirma.

Hoje, muitas ISTs têm tratamento e cura, como a sífilis, tricomoníase, clamídia e gonorreia. Porém, a Aids não é uma delas. :: LEIA MAIS »

De janeiro a novembro deste ano, 294 pessoas foram diagnosticadas com o vírus HIV em Feira de Santana

De janeiro a novembro deste ano, 294 pessoas foram diagnosticadas com o vírus HIV em Feira de Santana

Foto: Raylle Ketlly

Em Feira de Santana 294 pessoas foram diagnosticadas com o vírus HIV, de janeiro a novembro deste ano. Em 2020, foram 280 casos. A informação é do Centro Municipal de Referência em IST/HIV/AIDS, que atualmente trata 3.411 pessoas contra a doença.

No local, o usuário tem acesso a uma equipe multidisciplinar formada por profissionais do Serviço de Assistência Especializada, composta por médicos infectologistas, obstetras, ginecologista e pediatra, além de uma equipe de enfermeiros, psicólogos, odontólogo, assistente social e nutricionista.

“Temos duas psicólogas atuando diariamente atendendo os pacientes, uma do serviço de HIV e outra de Hepatites Virais, o que não impede que sejam realizadas ações conjuntas. Quando ele é admitido, já fazemos o encaminhamento, por compreender que é um momento difícil e é preciso esse acolhimento”, explica a enfermeira especialista em Saúde Pública e coordenadora do centro de referência IST / HIV/ AIDS de Feira de Santana, Vanessa Silva Marinho.

Os exames de carga viral são realizados sempre na segunda-feira à tarde, terças e quartas pela manhã. O CD4 (exame que indica o nível de imunidade do paciente) é realizado às terças e quartas pela manhã. Todas as amostras são encaminhadas para análise em Salvador. Segundo a coordenadora do órgão, esses exames, dependendo do quadro do paciente, são realizados de seis em seis meses em cada indivíduo. :: LEIA MAIS »



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia