Foto: Divulgação / SDR

O Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), realizou, nesta quinta-feira (1º), a entrega da segunda etapa da reforma do Centro de Abastecimento do município de Coração de Maria, Território de Identidade Portal do Sertão. A população local passa a contar com um espaço adequado para a comercialização de alimentos, entre eles carnes e grãos, com condições hidrossanitárias adequadas.

A reforma da segunda etapa do Centro de Abastecimento, que teve investimento total de R$ 407.010,57, foi executada via Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) e integra a ação Parceria mais Forte, Juntos para Alimentar a Bahia, da SDR. Em todo o estado da Bahia já foram entregues, requalificados, mais de 50 mercados municipais ou centros de abastecimento.

O titular da SDR, Josias Gomes, destacou que em Coração de Maria foram investidos, nas duas etapas da obra, mais de R$ 2 milhões, o que resultou em uma obra que proporciona condições higiênicas para os consumidores e feirantes, além de ser um espaço ideal para vendas dos produtos da agricultura familiar: “Nosso propósito é continuar o trabalho de readequação das feiras, com a Campanha Viva Feira & Feira Segura, em que seguimos as orientações do novo padrão sanitário, solicitado pela a Secretaria de Saúde (Sesab), distribuindo kits que contribuem com a proteção da saúde do feirante e do público consumidor, nos municípios”.

A Campanha Viva Feira & Feira Segura é desenvolvida pela SDR, em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (FAEB) e a Secretaria de Planejamento (Seplan). O objetivo é estruturar e qualificar os centros de comercialização dos produtos da agricultura familiar. A ação já apoiou a reorganização das feiras livres de mais de 30 municípios baianos.

Para Noel Barbosa, secretário executivo do Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável do Portal do Sertão, a entrega dessa obra marca um momento histórico para o município: “Eu que já fui vendedor de feira livre, sei que agora vocês têm melhores condições e podem trabalhar de forma digna”. (Secom / SDR)