Orçado em mais de R$ 33 milhões, Centro de Convenções poderá ficar pronto em um ano a partir de seu início

Foto: Abnner Kaique

As maquetes digitais dos novos projetos de construção do Centro de Convenções e do Teatro do Futuro foram apresentadas ao prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho, na manhã da última sexta-feira (14), no Paço Municipal Maria Quitéria. Com uma reformulação do projeto original, agora os espaços estão modernizados de acordo com padrões de tecnologia e inovação. A obra, que está orçada em pouco mais de R$ 33 milhões, vai contar com dois prédios adaptados para se complementarem, atendendo também as necessidades da Prefeitura de Feira de Santana, que ficou responsável pelo empreendimento.

O Teatro do Futuro vai contar com salas de música e dança, além de uma sala multiuso. A iluminação e a sonorização serão uma das mais modernas do país. O Centro de Convenções, totalmente reprojetado, vai ter um pavilhão aberto para cinco mil pessoas, sala de exposição, ambiente com climatização de alto padrão e uma área toda urbanizada. “A conclusão da obra tem a previsão de 12 meses, a partir de seu início, que depende ainda dos repasses”, destaca o gerente de negócios da PCL, Paulo Eduardo. Ele afirma ainda que essa obra vai possibilitar trazer grandes eventos para a cidade. Para iniciar as obras, segundo o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Edson Borges, só depende da liberação das verbas destinadas ao convênio. “A primeira parcela, que é referente ao pagamento dos projetos deve ser liberada. O valor é de R$ 370 mil”, informa.

A Prefeitura de Feira de Santana assumiu as obras do Centro de Convenções e do Teatro do Futuro em 2018, após as obras serem paralisadas. O valor do convênio foi definido após atualização dos projetos executivo e complementares. Os recursos serão empregados na finalização da parte física do teatro, bem como a compra de equipamentos e a adequação do ambiente interno. Os recursos também serão aplicados na cobertura do espaço destinado ao centro de convenções e a adequação do piso. “Tivemos que atualizar o projeto, que era de 2003, para que as obras possam seguir”, destacou Edson Borges. As parcelas referentes ao repasse são de responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder).