camara-de-feiraForam empossados na tarde deste domingo (1) o prefeito José Ronaldo de Carvalho, o vice-prefeito Colbert Martins da Silva Filho e os vereadores eleitos de Feira de Santana. Discursando em nome de todos os vereadores, Justiniano França (DEM) destacou que depois do dia da eleição, aquele era o dia em que efetivamente se poderia exercer o mandato. O edil ainda lembrou que os 21 eleitos são privilegiados por que são apenas 5,21% de um universo de 400 candidatos que concorreram ao pleito. “Somos privilegiados e temos que ser gratos a Deus e a população de Feira de Santana que permitiu que estivéssemos aqui. Vamos representar a nossa cidade e esta é uma responsabilidade muito grande”, afirmou. Justiniano falou também dos desafios que a cidade traz por ser grande e pujante. “Feira é uma cidade que cresce muito e por isso precisa do apoio do poder público”, completou.

Discurso do presidente

O presidente da Casa, vereador Ronny (PHS), dirigiu-se ao prefeito José Ronaldo, ressaltando que a máxima espalhada pela cidade de que vereadores e secretários municipais são rivais não é verdade. O vereador garantiu ao prefeito que isso não aconteceria e que todos lutarão juntos para que a administração do prefeito seja uma das melhores do país. “O seu governo é o nosso governo. Os que foram nomeados pelo senhor são de sua alta confiança e nós, vereadores, ajudaremos em tudo que for necessário”, falou.

Discurso do prefeito

O prefeito José Ronaldo, no tradicional discurso de posse, afirmou que iniciaria seu mandato sem medo da crise financeira que o país atravessa e sem medo de lutar por dias melhores e de enfrentar os desafios que nos esperam. “Feira de Santana é muito maior do que todos nós”, destacou. Ronaldo ainda salientou que todas as etapas políticas percorridas por ele foi para servir e falou da situação encontrada por ele quando ocupou o cargo pela primeira vez, quando a cidade passou da estagnação à prosperidade; das transformações que aconteceram durante o segundo mandato e os desafios enfrentados durante o terceiro período, devido à crise do país.